Questão 3233

(FGV - 2010)

Brazil is More Than Soccer and ‘Carnival’

July 24, 2009

Many investors rarely think about Brazil as a place to put their investment dollars. They think Brazil is just a country that goes crazy over soccer and has a wild ‘Carnival’ every year in Rio. But Brazil is so much more.

They may have the best economy in the Americas. Brazil has made great strides under current President Luiz Inacio Lula da Silva, commonly known as Lula. Lula took office on January 1, 2003 and he has, since being in office, run a very orthodox fiscal policy. The country has maintained fiscal and trade surpluses for the better part of his presidency.

Brazil’s highly capable Central Bank has followed a very strong monetary policy. They have maintained high levels of real interest rates, which prevented the economy from overheating and creating an over-expansion of credit — unlike the policies of others like the Federal Reserve.

In late April, the Brazilian Central Bank cut their interest rate from 11.25% to 10.25%. This leaves them plenty of room to cut interest rates further, if necessary, to stimulate the Brazilian economy. Again, this distinguishes the Brazilian Central Bank from the Federal Reserve and others, who have left themselves virtually no room to cut interest rates further.

Also, Brazil has long pursued a strategy of achieving energy independence from foreign oil. Brazil started its own ethanol program — based on its rich sugar crop and offshore oil exploration using deep-sea drilling methods. It’s achieved a remarkable degree of energy self-sufficiency — again setting it apart from much of the rest of the world.

Brazil, unlike the United States and other economies, is not over-levered — It has prudent fiscal and monetary policies, balanced and diversified trade, along with a coherent energy policy. It leaves the country well positioned for the future.

www.istockanalyst.com/article/viewarticle/articleid/3370044#. Adaptado

 

No trecho do quinto parágrafo do texto — It’s achieved a remarkable degree of energy self-sufficiency...— o ’s em It’s pode ser corretamente substituído por:

A

has

B

goes

C

was

D

does

E

is

Gabarito:

has



Resolução:



Questão 1849

(FGV - 2005)

Assinale a alternativa correta a respeito da frase "Toninho não era muito caprichoso. Vestiu a camisa de trás para a frente e saiu".

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Questão 1850

(FGV)

Assinale a alternativa gramaticalmente correta.

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Questão 1855

(FGV - 2008)

No plural, a frase - Imposto direto sobre o contracheque era coisa, salvo engano, inexistente. - assume a seguinte forma:

Com a sociedade de consumo nasce a figura do contribuinte. Tanto quanto a palavra consumo ou consumidor, a palavra contribuinte está sendo usada aqui numa acepção particular. No capitalismo clássico, os impostos que recaíam sobre os salários o faziam de uma forma sempre indireta. Geralmente, o Estado taxava os gêneros de primeira necessidade, encarecendo-os. Imposto direto sobre o contra-cheque era coisa, salvo engano, inexistente. Com o advento da sociedade de consumo, contudo, criaram-se as condições políticas para que o imposto de renda afetasse uma parcela significativa da classe trabalhadora. Quem pode se dar ao luxo de consumir supérfluos ou mesmo poupar, pode igualmente pagar impostos.

Fernando Haddad, Trabalho e classes sociais. Em: Tempo Social, outubro de 1997.

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Questão 1863

(FGV - 2008)

Assinale a alternativa em que a mudança da posição do adjetivo no texto altera o sentido da frase.

ESTAMOS CRESCENDO DEMAIS?

O nosso "complexo de vira-lata" tem múltiplas facetas. Uma delas é o medo de crescer. Sempre que a economia brasileira mostra um pouco mais de vigor, ergue-se, sinistro, um coro de vozes falando em "excesso de demanda" "retorno da inflação" e pedindo medidas de contenção.

O IBGE divulgou as Contas Nacionais do segundo trimestre de 2007. Não há dúvidas de que a economia está pegando ritmo. O crescimento foi significativo, embora tenha ficado um pouco abaixo do esperado. O PIB cresceu 5,4% em relação ao segundo trimestre do ano passado. A expansão do primeiro semestre foi de 4,9% em comparação com igual período de 2006.(...)

A turma da bufunfa não pode se queixar. Entre os subsetores do setor serviços, o segmento que está "bombando" é o de intermediação financeira e seguros - crescimento de 9,6%. O Brasil continua sendo o paraíso dos bancos e das instituições financeiras.

Não obstante, os porta-vozes da bufunfa financeira, pelo menos alguns deles, parecem razoavelmente inquietos. Há razões para esse medo? É muito duvidoso. Ressalva trivial: é claro que o governo e o Banco Central nunca podem descuidar da inflação. Se eu fosse cunhar uma frase digna de um porta-voz da bufunfa, eu diria (parafraseando uma outra máxima trivializada pela repetição): "O preço da estabilidade é a eterna vigilância".

Entretanto, a estabilidade não deve se converter em estagnação. Ou seja, o que queremos é a estabilidade da moeda nacional, mas não a estabilidade dos níveis de produção e de emprego.

A aceleração do crescimento não parece trazer grande risco para o controle da inflação. Ela não tem nada de excepcional.

O Brasil está se recuperando de um longo período de crescimento econômico quase sempre medíocre, inferior à média mundial e bastante inferior ao de quase todos os principais emergentes. O Brasil apenas começou a tomar um certo impulso. Não vamos abortá-lo por medo da inflação.

(Folha de S.Paulo, 13.09.2007. Adaptado)

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