Questão 6542

(FGV - 2013) Observe a tabela com duas sequências

Sendo Sn a soma dos n primeiros termos da sequência 1, e bn o n-ésimo termo da sequência 2, então, Sn =  |bn| para n igual a 1 ou

A

26

B

29

C

38

D

43

E

46

Gabarito:

38



Resolução:

	extrm{A;primeira;sequ}hat{e}	extrm{ncia;possui;primeiro;termo;igual;3;e;r:=:4}

	extrm{A;segunda;sequ}hat{e}	extrm{ncia;possui;primeiro;termo;igual;-3;e;r:=:-79}

 

\a_n=a_1+(n-1)cdot r\\S_n=frac{(a_1+a_n)cdot n}{2}\\\	extrm{Substituindo;a;express}reve{a}	extrm{o;de;a}_n;	extrm{na;express}reve{a}	extrm{o;de;S}_n\\S_n=frac{(2a_1+(n-1)cdot r)cdot n}{2}

 

\b_n=b_1+(n-1)cdot (r	extrm{})\\b_n=-3+(n-1)cdot (-79)\\	extrm{Note que b}_n	extrm{;sempre;ser}acute{a};	extrm{negativo;e;pela;difini}	ext{ç}reve{a}	extrm{o;de;m}acute{o}	extrm{dulo:}\|x|=-x;;;;;se;;x< 0,;	extrm{temos;que:}\\|b_n|=-(-3+(n-1)cdot (-79))=79n-76

 

\S_n=frac{(2a_1+(n-1)cdot r)cdot n}{2}=frac{(2cdot 3+4n-4)cdot n}{2}

 

\frac{(2cdot 3+4n-4)cdot n}{2}=79n-76\\\(1+2n)cdot n=79n-76

\2n^2-78n+76=0\\n=frac{78pm74}{4}

 

\n=38

 



Questão 1849

(FGV - 2005)

Assinale a alternativa correta a respeito da frase "Toninho não era muito caprichoso. Vestiu a camisa de trás para a frente e saiu".

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Questão 1850

(FGV)

Assinale a alternativa gramaticalmente correta.

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Questão 1855

(FGV - 2008)

No plural, a frase - Imposto direto sobre o contracheque era coisa, salvo engano, inexistente. - assume a seguinte forma:

Com a sociedade de consumo nasce a figura do contribuinte. Tanto quanto a palavra consumo ou consumidor, a palavra contribuinte está sendo usada aqui numa acepção particular. No capitalismo clássico, os impostos que recaíam sobre os salários o faziam de uma forma sempre indireta. Geralmente, o Estado taxava os gêneros de primeira necessidade, encarecendo-os. Imposto direto sobre o contra-cheque era coisa, salvo engano, inexistente. Com o advento da sociedade de consumo, contudo, criaram-se as condições políticas para que o imposto de renda afetasse uma parcela significativa da classe trabalhadora. Quem pode se dar ao luxo de consumir supérfluos ou mesmo poupar, pode igualmente pagar impostos.

Fernando Haddad, Trabalho e classes sociais. Em: Tempo Social, outubro de 1997.

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Questão 1863

(FGV - 2008)

Assinale a alternativa em que a mudança da posição do adjetivo no texto altera o sentido da frase.

ESTAMOS CRESCENDO DEMAIS?

O nosso "complexo de vira-lata" tem múltiplas facetas. Uma delas é o medo de crescer. Sempre que a economia brasileira mostra um pouco mais de vigor, ergue-se, sinistro, um coro de vozes falando em "excesso de demanda" "retorno da inflação" e pedindo medidas de contenção.

O IBGE divulgou as Contas Nacionais do segundo trimestre de 2007. Não há dúvidas de que a economia está pegando ritmo. O crescimento foi significativo, embora tenha ficado um pouco abaixo do esperado. O PIB cresceu 5,4% em relação ao segundo trimestre do ano passado. A expansão do primeiro semestre foi de 4,9% em comparação com igual período de 2006.(...)

A turma da bufunfa não pode se queixar. Entre os subsetores do setor serviços, o segmento que está "bombando" é o de intermediação financeira e seguros - crescimento de 9,6%. O Brasil continua sendo o paraíso dos bancos e das instituições financeiras.

Não obstante, os porta-vozes da bufunfa financeira, pelo menos alguns deles, parecem razoavelmente inquietos. Há razões para esse medo? É muito duvidoso. Ressalva trivial: é claro que o governo e o Banco Central nunca podem descuidar da inflação. Se eu fosse cunhar uma frase digna de um porta-voz da bufunfa, eu diria (parafraseando uma outra máxima trivializada pela repetição): "O preço da estabilidade é a eterna vigilância".

Entretanto, a estabilidade não deve se converter em estagnação. Ou seja, o que queremos é a estabilidade da moeda nacional, mas não a estabilidade dos níveis de produção e de emprego.

A aceleração do crescimento não parece trazer grande risco para o controle da inflação. Ela não tem nada de excepcional.

O Brasil está se recuperando de um longo período de crescimento econômico quase sempre medíocre, inferior à média mundial e bastante inferior ao de quase todos os principais emergentes. O Brasil apenas começou a tomar um certo impulso. Não vamos abortá-lo por medo da inflação.

(Folha de S.Paulo, 13.09.2007. Adaptado)

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