(UFU 2014 - meio do ano)
El café puede reducir el dolor
Tomar hasta una taza puede disminuir el malestar en hombros, cuello y brazos, asociado al uso de computadoras. Un nuevo estudio alarga, así, el listado de beneficios de la bebida preferida por los oficinistas.
Un grupo de científicos noruegos demostraron que el café puede reducir la sensación de dolor físico. Durante el estudio, publicado en BMC Research Notes, los voluntarios que consumieron la bebida experimentaron un 14% menos de malestar en los hombros y el cuello.
El experimento se hizo con 48 personas que tuvieron que desarrollar durante 90 minutos tareas frente a una computadora, similares a las que se realizan en la oficina. Una parte de ellos tomaron café, entre media y una taza, en promedio 1 hora 18 minutos antes de empezar el ejercicio. El resto no bebió ningún líquido. Cada 15 minutos les midieron la intensidad de dolor corporal.
Durante la tarea todos los participantes sintieron dolor en hombros, cuello, antebrazos y muñecas. Pero, y aquí lo interesante del estudio, “los consumidores de café mostraron tener significativamente menos dolor que los que se abstuvieron de tomarlo”, señalan en la publicación.
LÓPEZ, Vanesa. Disponível em: http://www.entremujeres.com/vida-sana/nutricion/cafebeneficios-dolor-analgesico-Infusiones-nutricion-salud-computadora-trabajooficina_0_775722506.html. Acesso em: 16 jan. 2014 (fragmento)
Según la autora de la materia, el experimento con café
demostró la pérdida de sensibilidad en los empleados consumidores de la bebida.
amplió la nómina de efectos positivos derivados de la ingestión de la bebida
eliminó la sensación de dolor causada por trabajar con computadoras durante más de uma hora
comprobó la importância de las pausas para tomar la bebida durante el trabajo em las oficinas.
Gabarito:
amplió la nómina de efectos positivos derivados de la ingestión de la bebida
[B]
Segundo a autora do texto, o experimento com o café ampliou a gama de efeitos positivos provenientes da ingestão da bebida, como consta no primeiro parágrafo do texto: “Un nuevo estudio alarga, así, el listado de beneficios de la bebida preferida por los oficinistas.”. Portanto, a alternativa B é a correta.
(UFU/MG)
Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.
Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.
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(UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.
“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.
A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)
(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”
Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.
Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.
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(Ufu 2016) O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.
O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.
Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.
Só afrouxa a rédea depois do gozo.
Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.
BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82
Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina
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(UFU - 2016 - 1ª FASE)
DIONISOS DENDRITES
Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas
Ramos nascem de seu peito
Pés percutem a pedra enegrecida
Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.
Acorre o vento ao círculo demente
O vinho espuma nas taças incendiadas.
Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços
Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas
E o vaticínio do tumulto à Noite –
Chegada do inverno aos lares
Fim de guerra em campos estrangeiros.
As bocas mordem colos e flancos desnudados:
À sombra mergulham faces convulsivas
Corpos se avizinham à vida fria dos valados
Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.
Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos
Mergulham no vórtice da festa consagrada.
E quando o Sol o ingênuo olhar acende
Um secreto murmúrio ata num só feixe
O louro trigo nascido das encostas.
SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.
Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso
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