(UFU - 2015 - 1ª FASE)
El café disminuye los dolores musculares y el cansancio causado por el ejercicio
Un estudio realizado por la Universidad de Illinois, Estados unidos, determinó que aquellos jóvenes deportistas que bebieron un par de tazas de café antes de realizar una sesión de ejercicio físico fuerte, tuvieron menos fatiga y dolores musculares al día siguiente. El consumo regular y moderado (unas tres tazas de café diarias), ha probado tener muchos beneficios. "El reducir la fatiga física es uno de ellos", explicó María Isabel Piedra, nutricionista asesora de la Cámara de Tostadores de Café. La investigación señala que el efecto positivo en la posible disminución de dolores musculares, se dio tanto en personas que beben habitualmente café, como en quienes no lo hacen con frecuencia, pero que al consumirlo antes del ejercicio, se aprovechan los beneficios que aporta esta bebida.
Disponível em: http://aliciacrocco.com.ar/2014/03/el-cafe-disminuye-los-dolores-musculares-y-el-cansancio-causado-por-el-ejercicio/ . Acesso em: 15 jan. 2015 (fragmento).
A pesquisa divulgada no texto aponta que
o consumo de café, um dia após a prática de exercícios físicos, reduz consideravelmente o cansaço e as dores musculares.
a redução do cansaço físico e das dores musculares está vinculada à ingestão de uma média de três xícaras diárias de café
a realização de uma sessão mais forte de exercícios físicos deve ser precedida pelo consumo de duas xícaras de café.
o hábito no consumo de café e a prática frequente de exercícios físicos devem ser combinados para o benefício proveitoso da bebida.
Gabarito:
a redução do cansaço físico e das dores musculares está vinculada à ingestão de uma média de três xícaras diárias de café
[B]
A pesquisa divulgada no texto aponta que a redução do cansaço físico e das dores musculares está vinculada à ingestão de certa quantidade (em média três xícaras diárias) de café, como se afirma na alternativa B. O excerto “El consumo regular y moderado (unas tres tazas de café diarias), ha probado tener muchos beneficios. ‘El reducir la fatiga física es uno de ellos’, explicó María Isabel Piedra, nutricionista asesora de la Cámara de Tostadores de Café.” Justifica essa afimação.
Seguem as justificativas das demais alternativas:
a. o consumo de café, um dia após a prática de exercícios físicos, reduz consideravelmente o cansaço e as dores musculares. (Alternativa incorreta, pois o consumo de café anterior à prática de exercícios físicos provoca benefícios como a redução do cansaço e das dores musculares. )
b. a redução do cansaço físico e das dores musculares está vinculada à ingestão de uma média de três xícaras diárias de café. (Alternativa correta)
c. a realização de uma sessão mais forte de exercícios físicos deve ser precedida pelo consumo de duas xícaras de café. (Alternativa incorreta, pois não se afirma, no texto, que os esportistas devem consumir, obrigatoriamente, duas xícaras de café antes da sessão de exercícios. )
d. o hábito no consumo de café e a prática frequente de exercícios físicos devem ser combinados para o benefício proveitoso da bebida. (Alternativa incorreta, Alternativa incorreta, pois não se afirma, no texto, que os esportistas devem combinar a ingestão de café à pratica de exercícios.)
(UFU/MG)
Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.
Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.
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(UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.
“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.
A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)
(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”
Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.
Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.
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(Ufu 2016) O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.
O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.
Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.
Só afrouxa a rédea depois do gozo.
Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.
BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82
Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina
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(UFU - 2016 - 1ª FASE)
DIONISOS DENDRITES
Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas
Ramos nascem de seu peito
Pés percutem a pedra enegrecida
Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.
Acorre o vento ao círculo demente
O vinho espuma nas taças incendiadas.
Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços
Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas
E o vaticínio do tumulto à Noite –
Chegada do inverno aos lares
Fim de guerra em campos estrangeiros.
As bocas mordem colos e flancos desnudados:
À sombra mergulham faces convulsivas
Corpos se avizinham à vida fria dos valados
Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.
Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos
Mergulham no vórtice da festa consagrada.
E quando o Sol o ingênuo olhar acende
Um secreto murmúrio ata num só feixe
O louro trigo nascido das encostas.
SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.
Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso
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