(UFU - 2016 - 1ª FASE)
Perú
Aventura, historia y hospitalidad
El Perú es la tierra de los antiguos Incas, una increíble civilización que supo dominar su agreste geografía y convivir en armonía con los ríos, el sol, la lluvia, el mar y la Amazonía, las montañas y el frío seco de los Andes, adecuándose a su entorno y sobreviviendo gracias a los beneficiosos frutos de la Pachamama.
Parte de esa sociedad milenaria vive hoy en cada pueblo y se descubre en las costumbres de la gente. Llegar al Perú es viajar a través del tiempo y reencontrar la excitante vida de los Incas, los Chancas, los Chachapoyas, los Mochicas y los Wari, así como sus grandes obras arquitectónicas, su arte, sus fiestas, las raíces de su fortaleza social y la energía de sus hombres.
Vive el turismo en Perú y descubre una diversidad de mundos con paisajes, sonidos, colores y sabores propios; viaja a través del tiempo por civilizaciones milenarias y comparte con los peruanos su gran herencia cultural. Disfruta de innumerables ciudades, destinos, experiencias que solo pueden comprenderse totalmente una vez que los vives en carne propia, una vez que has palpitado sus raíces y destinos.
Disponível em: . Acesso em:https://www.peru.travel/es-es/donde-ir.aspx#sthash.FFOr1uJJ.dpuf 14 jan. 2016.
El empleo de formas verbales como "vive", "descubre" y "viaja", entre otras, en el tercer párrafo, permite identificar el propósito del texto. Ese propósito es el de
describir aspectos geográficos y climáticos de Perú.
presentar la variedad de atractivos turísticos peruanos.
informar sobre la cultura de civilizaciones indígenas peruanas.
animar a turistas de otros países a conocer Perú.
Gabarito:
animar a turistas de otros países a conocer Perú.
(UFU/MG)
Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.
Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.
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(UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.
“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.
A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)
(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”
Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.
Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.
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(Ufu 2016) O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.
O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.
Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.
Só afrouxa a rédea depois do gozo.
Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.
BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82
Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina
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(UFU - 2016 - 1ª FASE)
DIONISOS DENDRITES
Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas
Ramos nascem de seu peito
Pés percutem a pedra enegrecida
Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.
Acorre o vento ao círculo demente
O vinho espuma nas taças incendiadas.
Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços
Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas
E o vaticínio do tumulto à Noite –
Chegada do inverno aos lares
Fim de guerra em campos estrangeiros.
As bocas mordem colos e flancos desnudados:
À sombra mergulham faces convulsivas
Corpos se avizinham à vida fria dos valados
Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.
Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos
Mergulham no vórtice da festa consagrada.
E quando o Sol o ingênuo olhar acende
Um secreto murmúrio ata num só feixe
O louro trigo nascido das encostas.
SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.
Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso
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