(UFU - 2017 - 1ª FASE)
¡Vamos a hacernos una foto! Selfie por allí, selfie por allá... Las nuevas tecnologías han cambiado no sólo la forma de hacernos fotos sino también de comunicarnos y relacionarnos con los demás. Día a día, millones de usuarios en todo el mundo envían mensajes por Whatsapp y suben sus fotos a Instagram, Twitter, Facebook o Snapchat, para compartir las instantáneas en las que más favorecidos se ven. Pues bien, el asunto no se queda ahí, sino que según los expertos, las intervenciones estéticas como la corrección de nariz o las arrugas de los ojos han aumentado su demanda en los últimos años entre los jóvenes un 20 por ciento a consecuencia de la constante exposición a la cámara del móvil.
Disponível em: <goo.gl/snWmR2>. Acesso em: 21 abr. 2017.
Considerando las informaciones sobre la práctica de tomar autorretratos, marque la alternativa que sintetice el tema del texto.
Los selfies disparan los retoques faciales
El exceso de selfies y el temor al rechazo
Trucos para sacarte un buen selfie
Selfies alrededor del mundo
Gabarito:
Los selfies disparan los retoques faciales
[A]
Considerando as informações do texto a respeito das selfies, a frase presente na alternativa A sintetiza o tema do texto: o aumento da demanda por cirurgias plásticas entre jovens em consequência da constante exposição às câmeras fotográficas. O seguinte excerto do texto contém essa informação: “(…) sino que según los expertos, las intervenciones estéticas como la corrección de nariz o las arrugas de los ojos han aumentado su demanda en los últimos años entre los jóvenes un 20 por ciento a consecuencia de la constante exposición a la cámara del móvil.”
Seguem as justificativas das demais alternativas:
a. Los selfies disparan los retoques faciales (Alternativa correta)
b. El exceso de selfies y el temor al rechazo (Alternativa incorreta, pois o texto não trata do excesso de selfies relacionado o medo do rechaço.)
c. Trucos para sacarte un buen selfie (Alternativa incorreta, pois o texto não apresenta truques para tirar um bom autorretrato.)
d. Selfies alrededor del mundo (Alternativa incorreta, pois o texto não trata de selfies ao redor do mundo.)
(UFU/MG)
Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.
Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.
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(UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.
“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.
A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)
(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”
Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.
Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.
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(Ufu 2016) O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.
O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.
Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.
Só afrouxa a rédea depois do gozo.
Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.
BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82
Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina
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(UFU - 2016 - 1ª FASE)
DIONISOS DENDRITES
Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas
Ramos nascem de seu peito
Pés percutem a pedra enegrecida
Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.
Acorre o vento ao círculo demente
O vinho espuma nas taças incendiadas.
Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços
Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas
E o vaticínio do tumulto à Noite –
Chegada do inverno aos lares
Fim de guerra em campos estrangeiros.
As bocas mordem colos e flancos desnudados:
À sombra mergulham faces convulsivas
Corpos se avizinham à vida fria dos valados
Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.
Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos
Mergulham no vórtice da festa consagrada.
E quando o Sol o ingênuo olhar acende
Um secreto murmúrio ata num só feixe
O louro trigo nascido das encostas.
SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.
Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso
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