(UFU - 2018 - 1a FASE)
The assistant we didn’t ask for, but can’t live without
“Weird.” “Curious.” “Baffling.” “Quite Stupid.” These words all once described Alexa, the voice-activated digital assistant on Amazon’s Echo device. But Amazon says the Echo Dot, a smaller, less expensive version of the Echo, was its “top-selling device” during the holiday season.
In 2014, it was odd to even consider owning an Echo — and impossible to buy without an invitation from Amazon. Today, you can pick from five Echo models. Or, you can try Google’s version: the Google Home, Google Home Mini or Google Home Max. Apple has also released a digital assistant device, the HomePod, which is fully capable with Siri. You can have your pick of digital assistants — each with varying capabilities of improving your life.
Alexa now has more than 15,000 skills, meaning any Echo device can go beyond describing the weather or playing music. The Google Assistant, first released in 2016, is catching up.
So why buy one now? First, they’re relatively inexpensive and far easier to use and understand than they were when first released. Think back to MP3 players or early smartphones: people learned a lot about using the products and became so adjusted to them that they didn’t know how to go back. Second, the future is paved with smart home devices, and voice-activated assistants to control them are becoming ubiquitous. The Echo and Google Home are no longer “test products” — the companies behind them want them to last.
Disponı́vel em: <www.nytimes.com>. Acesso em: 10 mar. 2018
Com base no texto, afirma-se que
I. existem vários modelos de assistentes digitais ativados por voz no mercado.
II. Alexa ainda é bastante limitada, mas descreve o tempo e toca músicas.
III. Google, Apple e Amazon desenvolveram assistentes digitais em parceria.
IV. há justificativas para a compra de um Echo Dot ou de um Google Home.
V. alguns dos assistentes digitais mencionados ainda se encontram em fase de testes.
Assinale a alternativa que apresenta apenas afirmativas corretas.
II e V.
I e IV.
III e V.
II e III.
Gabarito:
I e IV.
(UFU/MG)
Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.
Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.
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(UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.
“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.
A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)
(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”
Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.
Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.
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(Ufu 2016) O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.
O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.
Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.
Só afrouxa a rédea depois do gozo.
Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.
BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82
Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina
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(UFU - 2016 - 1ª FASE)
DIONISOS DENDRITES
Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas
Ramos nascem de seu peito
Pés percutem a pedra enegrecida
Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.
Acorre o vento ao círculo demente
O vinho espuma nas taças incendiadas.
Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços
Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas
E o vaticínio do tumulto à Noite –
Chegada do inverno aos lares
Fim de guerra em campos estrangeiros.
As bocas mordem colos e flancos desnudados:
À sombra mergulham faces convulsivas
Corpos se avizinham à vida fria dos valados
Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.
Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos
Mergulham no vórtice da festa consagrada.
E quando o Sol o ingênuo olhar acende
Um secreto murmúrio ata num só feixe
O louro trigo nascido das encostas.
SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.
Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso
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