(UFU - 2020)
Some call the Amazon the “lungs of the world,” because the rainforest breathes in carbon and exhales oxygen. Canada is home to what some call the “northern lungs” — the boreal forest stretching from Yukon to Newfoundland and Labrador, covering 55 per cent of Canada’s land mass. The amount of oxygen forests produce is difficult to calculate and often exaggerated, but there’s no doubt forests are important for human survival. The boreal is also under threat from rapid development and global heating. As with recent massive wildfires elsewhere, climate change is increasing the boreal fire season and fuelling intense burning over larger areas than ever — regardless of whether fires are set by lightning, arsonists or sparks from machinery or a train wheel. Warmer winters have also facilitated the spread of tree-destroying insects like mountain pine beetles that cold winters once kept in check.
Intact forests produce oxygen and provide many other services beneficial to humans. They sequester carbon, which helps regulate global temperatures. They prevent runoff, slides and flooding. They maintain and filter water. They provide food and other necessities for people, and habitat for plants and animals.
In the midst of its fires, Australia has been hit by extreme weather events, including terrifying massive dust storms, battering hail and flood-producing torrential rains. Smoke from the fires is also a potent greenhouse gas. So, as a heating planet causes more forests to burn, the fires release even more carbon into the atmosphere, creating feedback loops that accelerate warming.
What will it take for politicians and others to listen? As Greta Thunberg warns, our home is on fire. It will get worse if we fail to change our ways, quickly. But politicians and industry keep expanding fossil fuel development, trying to cash in before markets fall in the face of better alternatives and climate chaos. Our economic systems still run on endless growth and consumerism, creating unconscionable waste and devastation. We judge how well the economy is performing in part by how quickly we are tearing up the world.
We’re hostage to a lack of political will and imagination. Wake up humanity! All that money and power won’t mean anything if we destroy our only home.
David Suzuki.Disponível em: <https://community.davidsuzuki.org>. Acesso em: 08 fev. 2019.
Based on the text, answer the following questions.
A) How are the Boreal, the Amazon and the Australian Forest interrelated?
B) According to David Suzuki what and who is responsible for the devastation the world is currently facing?
Gabarito:
Resolução:
(UFU/MG)
Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.
Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.
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(UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.
“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.
A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)
(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”
Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.
Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.
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(Ufu 2016) O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.
O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.
Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.
Só afrouxa a rédea depois do gozo.
Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.
BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82
Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina
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(UFU - 2016 - 1ª FASE)
DIONISOS DENDRITES
Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas
Ramos nascem de seu peito
Pés percutem a pedra enegrecida
Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.
Acorre o vento ao círculo demente
O vinho espuma nas taças incendiadas.
Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços
Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas
E o vaticínio do tumulto à Noite –
Chegada do inverno aos lares
Fim de guerra em campos estrangeiros.
As bocas mordem colos e flancos desnudados:
À sombra mergulham faces convulsivas
Corpos se avizinham à vida fria dos valados
Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.
Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos
Mergulham no vórtice da festa consagrada.
E quando o Sol o ingênuo olhar acende
Um secreto murmúrio ata num só feixe
O louro trigo nascido das encostas.
SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.
Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso
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