(UFU - 2021)
Reutiliza y recicla
Los residuos no solo contaminan el aire, las aguas subterráneas y el suelo: también liberan a la atmósfera emisiones de CO2 y metano que contribuyen al cambio climático.
Reutilización
• Reutiliza el papel. Para hacer un borrador o la lista de la compra, utiliza la otra cara de una hoja de papel ya usada en lugar de una hoja limpia.
• Compra pilas recargables que puedan reutilizarse para múltiples ciclos de carga. ¡No olvides reciclar las pilas y baterías cuando hayan alcanzado el final de su vida útil!
• Intercambia, vende o dona la ropa, los muebles y los artículos domésticos que ya no necesites. En vez de comprar productos nuevos, piensa en la posibilidad de pedirlos prestados, alquilarlos o adquirirlos de segunda mano.
Reciclado
• El reciclado ahorra energía y reduce las emisiones. Reciclar una lata de aluminio puede ahorrar el 90% de la energía necesaria para producir una lata nueva. Al reciclar un kilo de papel en lugar de tirarlo a la basura se evita casi un kilo de emisiones de CO2, así como emisiones de metano.
• Verifica qué tipos de residuos se pueden reciclar en tu zona. Acuérdate de separar el vidrio, el papel, los plásticos y los envases del resto de la basura. Ahora los centros de reciclado aceptan muchos más tipos de plásticos: infórmate.
• No tires a la basura los dispositivos electrónicos. Los dispositivos electrónicos se hacen con recursos y materiales valiosos que son reciclables (como los metales, los plásticos y el vidrio) y cuya extracción y fabricación requiere energía. Llévalos a un punto limpio o a la tienda donde los compraste.
• Compostaje. Es mejor utilizar los residuos orgánicos (fruta, verduras, cáscaras de huevo o café) para hacer compost en casa en vez de que acaben en un vertedero. En una pila de compostaje, expuestos al aire, los residuos se descomponen y se convierten en un abono natural. En un vertedero, sin aire, fermentan y desprenden metano, que es un importante gas de efecto invernadero. Disponível em:
https://ec.europa.eu/clima/citizens/tips/reuse_es. Acesso em: 4 jun. 2021.
A) El texto es predominantemente instructivo. Explica en qué consiste un texto así. A continuación, indica el recurso lingüístico más destacado en su producción. Ejemplifica.
B) Imagínate que eres una persona que reutiliza y recicla residuos. Escribe un comentario de tipo predominantemente narrativo contando lo que haces. Debes contemplar por lo menos tres actitudes de las que aparecen en el texto.
Gabarito:
Resolução:
(UFU/MG)
Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.
Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.
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(UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.
“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.
A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)
(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”
Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.
Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.
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(Ufu 2016) O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.
O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.
Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.
Só afrouxa a rédea depois do gozo.
Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.
BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82
Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina
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(UFU - 2016 - 1ª FASE)
DIONISOS DENDRITES
Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas
Ramos nascem de seu peito
Pés percutem a pedra enegrecida
Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.
Acorre o vento ao círculo demente
O vinho espuma nas taças incendiadas.
Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços
Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas
E o vaticínio do tumulto à Noite –
Chegada do inverno aos lares
Fim de guerra em campos estrangeiros.
As bocas mordem colos e flancos desnudados:
À sombra mergulham faces convulsivas
Corpos se avizinham à vida fria dos valados
Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.
Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos
Mergulham no vórtice da festa consagrada.
E quando o Sol o ingênuo olhar acende
Um secreto murmúrio ata num só feixe
O louro trigo nascido das encostas.
SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.
Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso
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