(ITA - 2014 - 1ª Fase)
A pressão de vapor de uma solução ideal contendo um soluto não-volátil dissolvido é diretamente proporcional à
fração molar do soluto.
fração molar do solvente.
pressão osmótica do soluto.
molaridade, em mol ∙ L-1, do solvente.
molalidade, em mol ∙ kg-1, do solvente.
Gabarito:
fração molar do solvente.
Os efeitos da adição de um soluto não volátil em um solvente não depende da natureza do soluto, mas da sua fração molar. A adição de um soluto não volátil, no entanto, diminui a pressão de vapor do solvente, pela Lei de Raoult
Onde,
p= pressão de vapor da solução
x= fração molar do solvente
p*= pressão de vapor do solvente puro
Logo, quando a pressão de vapor da solução aumenta, a fração molar também aumenta, visto que p* é constante. Dessa forma, pode-se concluir que a pressão de vapor de uma solução ideal contendo um soluto não-volátil dissolvido é diretamente proporcional à fração molar do solvente.
(ITA - 2014 - 1ª FASE) Das afirmações:
I. Se x, y ∈ , com y ≠ – x, então x + y ∈ ;
II. Se x ∈ e y ∈ , então xy ∈ ;
III. Sejam a, b, c ∈ , com a < b < c. Se f : [a, c] → [a, b] é sobrejetora, então f não é injetora,
é (são) verdadeira(s):
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Considere as funções f, g : → , f(x) = ax + m, g(x) = bx + n, em que a, b, m e n, são constantes reais. Se A e B são as imagens de f e de g, respectivamente, então, das afirmações abaixo:
I. Se A = B, então a = b e m = n;
II. Se A = , então a = 1;
III. Se a, b, m, n ∈ , com a = b e m = – n, então A = B,
é (são) verdadeira(s)
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