(CEPERJ - 2015) No fragmento “Uma mercadoria, portanto, é algo misterioso simplesmente porque nela o caráter social do trabalho dos homens aparece a eles como uma característica objetiva estampada no produto deste trabalho (…)”, Marx apresenta seu argumento sobre o “fetichismo da mercadoria”. Refere-se à noção de que o valor das mercadorias é apresentado aos trabalhadores que as produzem como uma equivalência entre esses produtos quando, na verdade, trata-se de:
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(CEFET-MG - 2015)
Sobre os gêneros literários, afirma-se:
I. O gênero dramático abrange textos que tematizam o sofrimento e a aflição da condição humana.
II. Textos pertencentes ao gênero lírico privilegiam a expressão subjetiva de estados interiores.
III. O gênero épico compreende textos sobre acontecimentos grandiosos protagonizados por heróis.
IV. Em literatura, o romance e a novela são formas narrativas pertencentes ao gênero dramático.
Estão corretas apenas as afirmativas
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(CEFET-MG/2015) As araras podem se alimentar de raízes, folhas, sementes e cocos como os das palmeiras inajá, tucum, gueroba e macaúba, sendo que algumas dessas espécies de plantas são tóxicas. As araras azuis e vermelhas fazem ninhos em árvores ou em barrancos, onde acabam ingerindo um pouco de barro quando os constroem. Cientistas descobriram que a ingestão de barro é fundamental para a sobrevivência desses animais, porque ajuda a:
Disponível em: <http://www.vivaterra.org.br/aves.htm>. Acesso em: 15 jan. 2014.(Adaptado).
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(CEFET-MG - 2015) Os polinômios e tem uma única raíz em comum. Os valores possíveis para k são números
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(ENEM-2015) Entre os anos de 1028 e 1038, Alhazen (Ibn al-Haytham; 965-1040 d.C.) escreveu sua principal obra, o Livro da Óptica, que, com base em experimentos, explicava o funcionamento da visão e outros aspectos da ótica, por exemplo, o funcionamento da câmara escura. O livro foi traduzido e incorporado aos conhecimentos científicos ocidentais pelos europeus. Na figura, retirada dessa obra, é representada a imagem invertida de edificações em um tecido utilizado como anteparo.
Se fizermos uma analogia entre a ilustração e o olho humano, o tecido corresponde ao(à)
(IFSC - 2015)
Os três “Rs” do desenvolvimento sustentável, REDUZIR, REUTILIZAR e RECICLAR estão no topo dos projetos alternativos que visam racionalizar o uso dos recursos naturais. As campanhas educativas defendem que no cotidiano das pessoas essas ações podem ser concretizadas por atitudes simples como a redução no uso de sacolas de supermercado, a separação dos resíduos sólidos e o reaproveitamento, por exemplo, de garrafas de refrigerantes para outros fins. Há, entretanto, de acordo com o interesse, divergências na forma como esses três “Rs” são tratados pelos diversos setores que compõe as sociedade.
Leia e analise as afirmações abaixo:
I. Essas divergências existem porque para as indústrias de forma geral não interessa REDUZIR o consumo dos seus produtos. Por isso, ao mesmo tempo que se dizem preocupadas com o meio ambiente, elas fazem grandes investimentos em campanhas publicitárias para incentivar o consumo.
II. O consumo de mercadorias é a base que sustenta o modo de vida capitalista: sem ele, o sistema entra em colapso. Por isso, dos três “Rs”, as grandes corporações capitalistas dão mais ênfase ao REUTILIZAR e ao RECICLAR.
III. Não podemos viver sem consumir, portanto, o problema maior não é tanto na forma e na quantidade que consumimos, mas sim com o destino final dos resíduos sólidos após se completar o ciclo do consumo. Por isso, dos três Rs, o REUTILIZAR e o RECICLAR são de fato os mais importantes porque resolvem o problema dos aterros sanitários.
IV. Os ambientalistas defendem que o desenvolvimento sustentável passa pelo consumo consciente, estimulado por políticas tais como a redução das taxas de juros ao crédito e a isenção de impostos sobre produtos industrializados, e um eficiente controle da natalidade.
Assinale a alternativa CORRETA.
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(IFSC - 2015)
Poema tirado de uma notícia de jornal
João Gostoso era carregador de feira livre e morava no morro da Babilônia num barracão sem número
Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro
Bebeu
Cantou
Dançou
Depois se atirou na lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado.
Fonte: BANDEIRA, Manuel. In: Manuel Bandeira. São Paulo: Abril Educação, 1981, p. 65.
Sobre o texto, é CORRETO afirmar que:
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(ENEM 2015 - 2ª aplicação)
O impulso para o ganho, a perseguição do lucro, do dinheiro, da maior quantidade possível de dinheiro não tem, em si mesma, nada que ver com o capitalismo. Tal impulso existe e sempre existiu. Pode-se dizer que tem sido comum a toda sorte e condição humanas em todos os tempos e em todos os países, sempre que se tenha apresentada a possibilidade objetiva para tanto. O capitalismo, porém, identifica-se com a busca do lucro, do lucro sempre renovado por meio da empresa permanente, capitalista e racional. Pois assim deve ser: numa ordem completamente capitalista da sociedade, uma empresa individual que não tirasse vantagem das oportunidades de obter lucros estaria condenada à extinção.
WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2001 (adaptado).
O capitalismo moderno, segundo Max Weber, apresenta como característica fundamental a
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(Cefet MG 2015)
Leia o trecho abaixo.
Na busca de minimizar os impactos ambientais provocados pela construção, surge o paradigma da construção sustentável. No âmbito da Agenda 21 para a Construção Sustentável em Países em Desenvolvimento, esta é definida como: “um processo holístico que aspira a restauração e manutenção da harmonia entre os ambientes natural e construído, e a criação de assentamentos que afirmem a dignidade humana e encorajem a equidade econômica”.
http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/urbanismo-sustentavel/item/8059.
Nesse contexto, para atingir o objetivo do padrão sustentável é necessário, EXCETO:
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(Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba - 2015/2)
O remédio está na fé
Você está no consultório do cardiologista. Ele já perguntou sobre o seu estilo de vida e antecedentes de infarto na família, mediu a pressão, auscultou o peito, deu uma olhada no resultado dos exames. Parece que a investigação acabou e ele fará, enfim, as recomendações. Mas uma última questão vem à tona: “Você se considera espiritualizado ou religioso?” De acordo com a resposta, o médico vai investir alguns minutos para entender o papel da fé na sua vida.
Essa anamnese espiritual, por assim dizer, ganha cada vez mais espaço na prática clínica, não importa a especialidade. Também vem sendo incorporada a prontos-socorros, salas de cirurgia, UTIs... E há uma justificativa bastante pragmática para isso: já não faltam estudos demonstrando que a crença em algo transcendente – Deus ou um poder superior – interfere de forma positiva na capacidade de o corpo humano enfrentar doenças (ou até escapar delas).
“A medicina e a espiritualidade foram separadas no século passado, mas, nos últimos anos, a própria ciência está tratando de reuni-las”, contextualiza o psicólogo Esdras Vasconcellos, professor da Universidade de São Paulo. Há evidências de que pessoas espiritualizadas são mais longevas, têm menos distúrbios psicológicos, sofrem menos infecções e... estão menos sujeitas a ataques cardíacos. Motivo suficiente para a Sociedade Brasileira de Cardiologia criar seu Grupo de Estudo em Espiritualidade e Medicina Cardiovascular (Gemca). “Já não temos dúvidas de que a fé contribui para a saúde. Queremos entender melhor agora até onde vão seus efeitos e de que forma ela os propicia”, diz o cardiologista Mário Borba, diretor científico do projeto.
Ser espiritualizado não significa necessariamente seguir uma religião. É, antes de mais nada, acreditar em alguma coisa intangível e que pode até estar dentro de você – como a esperança de que, fazendo o bem, a gente é naturalmente recompensado.
Nessa perspectiva, uma novíssima revisão de trabalhos científicos joga luz sobre o impacto de ter uma crença ou adotar hábitos religiosos sobre o sistema cardiovascular. Com base em mais de 3.200 estudos, o cardiologista Fernando Lucchese, da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, e o professor de psiquiatria e ciências comportamentais Harold Koenig, da Universidade Duke, nos Estados Unidos, analisaram o assunto sob a ótica dos fatores de risco e de mecanismos fisiológicos envolvidos no infarto.
“Há uma relação direta entre espiritualidade e melhores índices de atividade física, alimentação equilibrada, tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas”, conta Lucchese. Uma vida espiritualizada parece servir como um propulsor de bons hábitos. Segundo o artigo, pessoas religiosas ou que procuram autoconhecimento e força em algo maior estão menos expostas a praticamente todas as condições que ameaçam o peito, como colesterol alto, hipertensão e sedentarismo. “Os indivíduos que buscam o transcendente também estão mais protegidos diante do estresse e da depressão, importantes fatores de risco cardíaco”, reforça o cardiologista Ney Carter do Carmo Borges, da Universidade Estadual de Campinas, no interior paulista.
Da lista negra contemplada pela revisão, só houve uma exceção: a obesidade. Mas por que diabos pessoas de fé tendem a engordar? “Diversas religiões estimulam o convívio social em torno de banquetes calóricos e veem a gula de modo mais condescendente”, especula Koenig, considerado um dos papas em matéria de medicina e espiritualidade. Ora, a fé é uma das peças que compõem uma rotina saudável – mas não adianta rezar toda noite e viver entregue ao sofá e à comilança. Esses são pecados que o coração não perdoa.
(SPONCHIATO, Diogo: MANARINI, Thaís: RUPRECHT,Theo. O remédio está na fé. Saúde é vital. Ed. Abril.Nº371.Dez. 2013)
Leia os trechos abaixo:
“Também vem sendo incorporada a prontos-socorros [...]”
“[...] como colesterol alto, hipertensão e sedentarismo.”
As palavras destacadas obedecem, respectivamente, aos seguintes processos de formação de palavras:
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