Assinale a alternativa que indica CORRETAMENTE as diferenças existentes entre as moléculas de DNA e RNA.
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(IFPE - 2019) Assim como acontece com parte dos alimentos e líquidos, medicamentos ingeridos por seres humanos também são eliminados pelo corpo. A meia vida biológica de um medicamento é o tempo necessário para que a quantidade original do fármaco no organismo se reduza à metade, independe da concentração inicial. O tempo de meia vida do medicamento azitromicina di-hidratada é de 3 dias. Sabendo que Cláudio tomou 1000 mg de azitromicina di-hidratada, indique a fórmula que expressa a quantidade Q do medicamento, em miligramas, que restará no organismo em função do número d de dias.
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(IFPE - 2019) Leia o texto para responder à questão.
Esta prova de História é uma homenagem ao Museu Nacional, instituição bicentenária que, em setembro de 2018, teve 90% do seu acervo em exposição destruído por um incêndio de grandes proporções. Localizado no Rio de Janeiro, é o museu mais antigo do Brasil e possuía o maior conjunto de história natural da América Latina. O Museu Nacional, enquanto espaço de preservação da memória, salvaguardava vestígios materiais do passado, muitas vezes, exemplares únicos de culturas que já não existem no presente. Enquanto espaço de pesquisa, fornecia fontes de estudo para diversas áreas do conhecimento como paleontologia, antropologia, geologia, zoologia e arqueologia. Fruto do desprezo dos poderes públicos, este incêndio não foi um caso isolado no país; de 2005 até o presente, outras seis instituições museológicas, entre elas o Museu da Língua Portuguesa e o Memorial da América Latina, sofreram desastres semelhantes. Para que as lembranças da tragédia não sejam apenas as imagens do fogo, mas também de toda mobilização, conscientização e corrente coletiva deflagradas pelas chamas, nesta prova de História, iremos resgatar a memória do Museu Nacional, contar sua história e viajar pelas peças que algum dia foram expostas em seus pavimentos. Desse modo, pretendemos que ele permaneça vivo em nossas mentes e, por que não dizer, em nossos corações.
Fundado em 1818, por D. João VI, o Museu Nacional insere-se no contexto de criação de instituições científico-culturais após a vinda da família real para a colônia, em 1808. A escolha de deixar Portugal e instalar a sede do governo no Rio de Janeiro foi motivada pela geopolítica europeia do início do século XIX. Entre os conflitos listados nas alternativas abaixo, assinale o único que teve interferência na transferência da corte portuguesa para o Brasil.
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(UNICENTRO 2019) O Capitalismo teve um avanço como modo de produção dominante na Europa Ocidental, o qual foi desestruturando com velocidade e profundidade variadas, tanto os fundamentos da vida material como as crenças e os princípios morais, religiosos, jurídicos e filosóficos em que se sustentava o antigo sistema. A dinâmica capitalista e as novas forças sociais provocaram o enfraquecimento ou o desaparecimento dos estamentos e das instituições feudais. Na metade do século XVIII, a primeira Revolução Industrial e o surgimento do proletariado provocaram uma pressão política e a intensificação da urbanização.
Nesse contexto, pode-se entender que a Revolução Industrial foi responsável pela introdução
(FCM PB - 2019/1)
Engaging Doctors in the Health Care Revolution
Despite wondrous advances in medicine and technology, health care regularly fails at the fundamental job of any business: to reliably deliver what its customers need. In the face of ever-increasing complexity, the hard work and best intentions of individual physicians can no longer guarantee efficient, high-quality care. Fixing health care will require a radical transformation, moving from a system organized around individual physicians to a team-based approach focused on patients. Doctors, of course, must be central players in the transformation: Any ambitious strategy that they do not embrace is doomed.
And yet, many physicians are deeply anxious about the changes under way and are mourning real or anticipated losses of autonomy, respect, and income. They are being told that they must accept new organizational structures, ways of working, payment models, and performance goals. They struggle to care for the endless stream of patients who want to be seen, but they constantly hear that much of what they do is waste. They’re moving at various rates through the stages of grief: A few are still in denial, but many are in the second stage—anger. Bursts of rage over relatively small issues are common.
Given doctors’ angst, how can leaders best engage them in redesigning care? In our roles in senior management of two large U.S. health care systems, and as observers and partners of many others, we have seen firsthand that winning physicians’ support takes more than simple incentives. Leaders at all levels must draw on reserves of optimism, courage, and resilience. They must develop an understanding of behavioral economics and social capital and be ready to part company with clinicians who refuse to work with their colleagues to improve outcomes and efficiency.
To help health care leaders engage physicians in the pursuit of their organizations’ greater goals, we suggest a framework based on the writings of the economist and sociologist Max Weber, who described four motivations that drive social action (that is, action in response to others’ behavior). Adapted for health care professionals, these are: shared purpose, self-interest, respect, and tradition. Leaders can use these levers to earn doctors’ buy-in and bring about the change the system so urgently needs.
(Adapted from www.hbr.org)
Choose the correct Verb Tense for the underlined words on the sentence below:
“We have seen firsthand that winning physicians’ support takes more than simple incentives.
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(G1 - ifpe 2019) O organograma a seguir representa parte das ideias de uma das principais teorias demográficas desenvolvidas nos contextos geográficos sociais. Assinale a alternativa que contém a CORRETA denominação dessa teoria.
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(FCM - SP (Santa Casa) - 2019)
Leia o conto de Mário Quintana para responder à questão.
Velha história
Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava, a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelos cafés. Como era tocante vê-los no “17”! − o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial…
Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho:
“Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!…”
Dito isto, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez redemoinho, que foi depois serenando, serenando até que o peixinho morreu afogado…
(Eu passarinho, 2006.)
“Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena.”
No contexto em que está inserida, a oração sublinhada indica uma
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(Unicentro - 2019)
The “ING” is used as a Present Continuous form in
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(UNICENTRO - 2019)
Podemos caracterizar a mitologia como resultante dos primeiros esforços do ser humano no Ocidente para dar explicações para as coisas e atribuir sentido à realidade. Com base nesta compreensão, é correto afirmar:
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(UNICENTRO - 2019)
Sobre as principais características dos relatos mitológicos, é INCORRETO afirmar que
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