FUVEST 2012

Questão 64941

(UNIMONTES 2012) Os vegetais reagem a alguns estímulos do ambiente através de movimentos de partes do seu corpo. Esses movimentos são os tropismos e as nastias ou nastismos. A figura a seguir mostra um exemplo de nastismo na planta popularmente conhecida como sensitiva ou dormideira (Mimosa pudica) que, quando estimulada por um toque, dobra seus folíolos rapidamente. Observe-a.

Analise as afirmativas abaixo e assinale a que melhor justifica o dobramento dos folíolos da Mimosa pudica.

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Questão 65017

(UFPB - 2012) A pintura é uma manifestação artística que pode ser utilizada como fonte histórica, reforçando uma versão da história. Nesse sentido, observe o quadro do pintor paraibano Pedro Américo:

 

No campo da historiografia, essa imagem:

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Questão 65025

(UFRGS - 2012) Considere o enunciado abaixo e as três propostas para completá-lo.

A independência das treze colônias inglesas na costa leste da América está inserida na conjuntura das revoluções atlânticas. A declaração da independência dessas colônias sustentava que

1. todos os homens nascem iguais, sendo dotados de direitos inalienáveis, como a vida, a liberdade e a aspiração a felicidade.
2. a origem de todo o poder reside no povo, cabendo a ele a organização de seu próprio governo.
3. os direitos inalienáveis deveriam ser estendidos a toda população, extinguindo-se a escravidão e o extermínio dos índios.

Quais propostas estão corretas?

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Questão 65083

Cidadezinha qualquer

Casas entre bananeiras
Mulheres entre laranjeiras
pomar amor cantar.

Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.

Devagar... as janelas olham.

Eta vida besta, meu Deus.

(ANDRADE, Carlos Drummond de. Alguma Poesia In _______ Reunião. 8.ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1977 )

Tem-se paralelismo sintático na segunda estrofe do poema, com a mudança apenas dos substantivos que se alternam – homem, cachorro, burro – do que se depreende um modo de expressar:

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Questão 65101

(INSPER - 2012) 

A lógica do humor

Piada racista termina com polícia em casa de shows. É engraçado gozar de minorias? Até onde se pode chegar para fazer os outros rirem? Aliás, do que rimos?

De um modo geral, achamos graça quando percebemos um choque entre dois códigos de regras ou de contextos, todos consistentes, mas incompatíveis entre si. Um exemplo: "O masoquista é a pessoa que gosta de um banho frio pelas manhãs e, por isso, toma uma ducha quente".

Cometo agora a heresia de explicar a piada. Aqui, o fato de o sujeito da anedota ser um masoquista subverte a lógica normal: ele faz o contrário do que gosta, porque gosta de sofrer. É claro que a lógica normal não coexiste com seu reverso, daí a graça da pilhéria. Uma variante no mesmo padrão é: "O sádico é a pessoa que é gentil com o masoquista".

Essa "gramática" dá conta da estrutura intelectual das piadas, mas há também dinâmicas emocionais.

Kant, na "Crítica do Juízo", diz que o riso é o resultado da "súbita transformação de uma expectativa tensa em nada". Rimos porque nos sentimos aliviados. Torna-se plausível rir de desgraças alheias. Em alemão, há até uma palavra para isso: "Schadenfreude", que é o sentimento de alegria provocado pelo sofrimento de terceiros. Não necessariamente estamos felizes pelo infortúnio do outro, mas sentimo-nos aliviados com o fato de não sermos nós a vítima.

Mais ou menos na mesma linha vai o filósofo francês Henri Bergson. Em "O Riso", ele observa que muitas piadas exigem "uma anestesia momentânea do coração". Ou seja, pelo menos as partes mais primitivas de nosso eu acham graça em troçar dos outros. Daí os inevitáveis choques entre humor e adequação social.

Como não podemos dispensar o riso nem o combate à discriminação, o conflito é inevitável. Resta torcer para que seja autolimitado. Não deixaremos de rir de piadas racistas, mas não podemos esquecer que elas colocam um problema moral.

(Hélio Schwartsman, Folha de São Paulo, 16/03/2012)

O período “Como não podemos dispensar o riso nem o combate à discriminação, o conflito é inevitável.”, está adequadamente parafraseado em

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Questão 65115

(UEG - 2012)

Em relação à fala da mulher, observa-se que

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Questão 65127

(UEL 2012)

A força e a exuberância das cores douradas do amanhecer desempenham um papel fundamental na produção de diversos significados culturais e científicos.

Enquanto as atenções se voltam para as cores, um coadjuvante exerce um papel fundamental nesse espetáculo. Trata-se de um sistema coloidal formado por partículas presentes na atmosfera terrestre, que atuam no fenômeno de espalhamento da luz do Sol.

Com base no enunciado e nos conhecimentos acerca de coloides, considere as afirmativas a seguir.

I. São uma mistura com partículas que variam de 1 a 1000 nm.

II. Trata-se de um sistema emulsificante.

III. Consistem em um sistema do tipo aerossol sólido.

IV. Formam uma mistura homogênea monodispersa.

Assinale a alternativa correta.

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Questão 65144

(UECE - 2012)

'GUERNICA' DIJO ADIÓS A SU EXILIO

 

[1] 'Bajo préstamo del pueblo de España'. Ésta  

fue la inscripción que durante 44 años  

acompañó al Guernica en el Museo de Arte  

Moderno de Nueva York (MOMA). Pero el  

[5] préstamo llegó a su fin y el "Guernica' dijo  

adiós a su exilio. El 10 de septiembre de 1981  

la emblemática obra de Picasso llegaba a  

España. Una España en Democracia - 

condición del artista -. Treinta años después,  

[10] se expone sin blindajes en el Reina Sofía.  

Pero remontémonos a su nacimiento. En  

plena Guerra Civil, Picasso recibía un encargo  

de la República Española, querían un mural  

para exponerlo durante la Exposición  

[15] Internacional en París. En un principio dicen,  

le asaltaron unas dudas que no tardaron en 

disiparse. Fue entre mayo y junio del 37 

cuando los bombardeos nazis en la localidad  

de Guernica quedarían plasmados en un  

[20] lienzo que pasaría a la Historia. Considerada  

una de las obras más importantes del siglo  

XX, símbolo de los horrores de la guerra, 'El  

Guernica' viajó por Oslo, Copenhague,  

Estocolmo, entre otras ciudades, hasta que  

[25] finalmente llegó a Nueva York, donde  

permaneció más de cuatro décadas. Eso sí,  

con fecha de caducidad. El pintor mostró  

expresamente su deseo de que la obra viajara  

a España, cuando la democracia volviera al  

[30] país. Llegó en un Boeing 747 de Iberia  

llamado 'Lope de Vega' gracias al trabajo del  

entonces Ministro de Cultura con la UCD,  

Íñigo Cavero, y al Director General del  

Patrimonio Artístico, el historiador Javier  

[35] Tussell. Todos le esperaban. Pero no fue  

hasta el 14 de octubre de 1981, cuando por  

primera vez fue exhibido en Madrid. Su  

primer hogar en la capital: El Casón del Buen  

Retiro. Allí permaneció once años entre  

[40] fuertes medidas de seguridad. Su ubicación  

siempre ha sido objeto de polémica, pero fue  

en 1992 cuando los problemas subieron de  

tono. El Ministro de Cultura socialista Jordi  

Solé Tura ordenó su traslado al Museo Reina  

[45] Sofía, donde se encuentra actualmente y es  

considerado un eje vertebrador. Desde  

entonces las batallas se han repetido. Partidos  

políticos e instituciones en el País Vasco por  

un lado y el Museo del Prado por el otro, no  

[50] han dudado a la hora de reclamar esta obra  

universal. Pero nada han podido hacer. Desde  

que llegara al Reina Sofía, el 'Guernica' no ha  

sido cedido ni prestado para ninguna 

exposición, alegando cuestiones de  

[55] conservación. Su interpretación es otro de los  

puntos clave de este cuadro. Recientemente  

ha sido publicado un estudio realizado por el  

Director de Fotografía José Luis Alcaine - 

publicado en la revista 'Cameraman'-, que  

[60] apunta a que la famosa obra podría estar  

inspirada por el filme 'Adiós a las armas', de  

Frank Borzage y basada en la novela de  

Ernest Hemingway. Alcaine se centra en una  

secuencia donde se produce un bombardeo  

[65] por la noche, aunque el real fuera a pleno día,  

al igual que en el cuadro. Además, ambos  

tienen en común un movimiento de derecha a  

izquierda, así como de la presencia de dos 

tipos de animales: caballos y ocas. Otras  

[70] teorías habían señalado paralelismos con 'Los  

fusilamientos del 3 de mayo' de Goya o 'La  

Matanza de los santos Inocentes' de Rubens.  

Conjeturas a un lado, lo único claro es que los  

estudios y los análisis seguirán intentando  

[75] descifrar los enigmas de esta obra maestra de  

Picasso. 

Periódico: El Mundo. Madrid, 10.09.2011 

 

La forma verbal “habían señalado” (línea 70) está en el 

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Questão 65151

(UECE - 2012)

“LOS TEÓLOGOS ACTUALIZADOS NO CREEMOS EN MILAGROS” 

El teólogo Andrés Torres Queiruga (Ribeira, A Coruña, 1940) ya estaba avisado. En 2009, la Comisión Episcopal para la Doctrina de la Fe —el antiguo Santo Oficio— 1había filtrado que iba a condenar la obra del pensador gallego. Tardó tres años, pero lo hizo a conciencia en un documento publicado el pasado 30 de marzo. “Fue una pena que la Conferencia Episcopal diese un paso tan innecesario y sin fundamento objetivo”, declara a este periódico vía correo electrónico. Exige conversar por escrito para que nadie "malinterprete un tema tan delicado".

Pregunta. Entre las críticas que la Conferencia Episcopal dedica a su trabajo, ¿hay alguna que merezca la pena refutar? 

Respuesta. Puede parecer orgullo, pero creo que ninguna. Todas esas críticas están hechas sin entrar de verdad en el dinamismo vivo de mi propuesta y se limita a una lectura limitada de mis obras, con mentalidad más bien escolástica. Hermenéuticamente, el documento es un pequeño desastre. Creo que una lectura atenta y perspicaz del texto, con las citas literales de mi obra, constituye la mejor defensa. 

P.¿Qué cree que quieren decir los obispos cuando afirman que usted reduce la fe cristiana "a las categorías de la cultura dominante"? 

R.Ese sería el caso si se interpreta "actualizar" como "reducir". Pero una de mis preocupaciones fundamentales es siempre la de un cuidado exquisito en la diferenciación de los planos de pensamiento. Lo indican los títulos de mis obras: repensar los conceptos desde la cultura actual para recuperar la experiencia originaria y fundante. “Los que me acusan deberían salir a la luz del diálogo público.” 

P.¿El cristianismo ha perdido esa experiencia originaria y fundante? 

R.No se ha perdido. Pero la experiencia solo se tiene como ya siempre interpretada. Mantener la misma interpretación cuando cambia la cultura tiende a hacer incomprensible la experiencia y matar su vitalidad. Por ejemplo, Jesús habló en arameo y desde la cultura bíblica, pero los evangelios los tenemos en griego y desde la cultura helénica. Sin esta reinterpretación, sería ininteligible para aquel mundo y ni siquiera llegaría a nosotros. Pues bien, nosotros vivimos después de la modernidad y si no logramos repensar la experiencia originaria en ese nuevo paradigma cultural, corre el riesgo de no ser verdaderamente comprendida. 

P. La jerarquía católica ataca su idea del “pluralismo asimétrico” de religiones. El catolicismo ¿niega la diversidad de religiones? 

R.La teología todavía no dispone de categorías adecuadas para enfrentarse al diálogo de religiones, que se presenta con una trascendencia impensable antes de la globalización. Yo intenté buscar alguna categoría y “pluralismo asimétrico”, junto a otras, me parece la más acertada. Tanto la teología actualizada como la realidad viva de muchísimos hombres y mujeres creyentes practica ese diálogo e intenta una nueva y fraterna convivencia.

 

La forma verbal “había filtrado” (ref. 1) está en el 

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Questão 65183

(UFRGS - 2012) Se duplicarmos a medida da aresta da base de uma pirâmide quadrangular regular e reduzirmos sua altura à metade, o volume desta pirâmide:

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