FUVEST 2015

Questão 41885

(UFSM - 2015) 

TEXTO 1

Um dos primeiros registros de que as salinas naturais do Nordeste brasileiro chamaram a atenção dos portugueses é o 5relato de 1um capitão-mor, 3Pero Coelho, em 1627. Derrotado por piratas franceses numa batalha na serra de Ibiapaba, no Ceará, Coelho recuou suas forças para o litoral e encontrou – na região onde se localiza hoje o Município de Areia Branca – extensões de sal suficientes para abarrotar muitos navios. Em 1641, 4Gedeão Morritz, 2o chefe da guarnição batava no Ceará, chegou às mesmas salinas; a partir daí, os holandeses, que em seus primeiros anos no Nordeste importavam sal, trazido pelos navios da Companhia das Índias Ocidentais, iniciaram a 6extração do mineral. O sal do Rio Grande do Norte só começou a ser comercializado em outras províncias a partir de 1808, com a suspensão das proibições por D. João VI.

 

Fonte: O sal na história. Disponível em: http://www.norsal.com.br/o_sal/historia.html. Acesso em: 01 ago. 2014. (adaptado)

TEXTO 2

É na terra do Tio Sam que fica uma das regiões mais ricas do mundo nesse mineral. Salt Lake City, 8capital do Estado de Utah, está à beira de um dos maiores lagos salgados do planeta. Sorte dos americanos, que precisam do sal para muito mais do que temperar guloseimas. Menos de 10% do sal que os Estados Unidos produzem é de mesa, aliás. A grande fatia – 7cerca de 50 % – serve para derreter a neve das estradas no inverno.

Fonte: PAIVA, U.; PENNA, M. Império do sal. Superinteressante. Disponível em: http://super.abril.com.br/ciencia/imperio-sal-443351.shtml. Publicado em set. 2012.

 

Com relação ao uso de recursos linguísticos nos textos, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) na(s) afirmativa(s) a seguir.

(     ) No texto 1, tanto “um capitão-mor” (ref. 1) quanto “o chefe da guarnição batava no Ceará” (ref. 2) funcionam como apostos que especificam os cargos ocupados, respectivamente, por “Pero Coelho” (ref. 3) e “Gedeão Morritz” (ref. 4), ambos sujeitos nas orações.

(     ) No texto 1, em “relato de um capitão-mor” (ref. 5) e “extração do mineral” (ref. 6), “um capitão-mor” e “mineral” são representados como agentes no contexto.

(     ) No texto 2, os travessões que intercalam “cerca de” (ref. 7) poderiam ser substituídos por vírgulas, sem infração a norma-padrão, considerando-se a mesma razão por que “capital do Estado de Utah” (ref. 8) aparece entre vírgulas.

A sequência correta é

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Questão 42023

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

1Em qualquer língua, de qualquer época, desde que em uso, ocorreram mudanças, em todos os estratos, em todos os níveis, o que significa dizer que, naturalmente, 12qualquer língua manifesta-se num conjunto de diferentes falares, que atendem às exigências dos diversos contextos de uso dessa língua. 10Pensar numa língua uniforme, falada em todo canto e em toda hora do mesmo jeito, é um mito que tem trazido consequências desastrosas para a autoestima das pessoas (principalmente daquelas de meios rurais ou de classes sociais menos favorecidas) e que tem confundido, há séculos, os professores de língua.

5Exatamente, 13por essa heterogeneidade de falares é que a língua se torna complexa, pois, 11por eles, se instaura o movimento dialético da língua: da língua que está sendo, que continua igual e da língua que vai ficando diferente. 2Não querer reconhecer essa natural tensão do movimento das línguas é deixar de apanhar a natureza mesma de sua forma de existir: histórica e culturalmente situada.

6Por conta dessas vinculações da língua com as situações em que é usada, a voz de cada um de nós é, na verdade, um coro de vozes. 3Vozes de todos os que nos antecederam e com os quais convivemos atualmente. Vozes daqueles que construíram os significados das coisas, que atribuíram a elas um sentido ou um valor semiológico. Vozes que pressupõem papéis sociais de quem as emite; que expressam visões, concepções, crenças, verdades e ideologias. 14Vozes, portanto, que, partindo das pessoas em interação, significam expressão de suas visões de mundo e, ao mesmo tempo, criação dessas mesmas visões.

7A língua é, assim, um grande ponto de encontro; de cada um de nós, com os nossos antepassados, com aqueles que, de qualquer forma, fizeram e fazem a nossa história. Nossa língua está embutida na trajetória de nossa memória coletiva. Daí, 4o apego que sentimos à nossa língua, ao jeito de falar de nosso grupo. Esse apego é uma forma de selarmos nossa adesão a esse grupo.

8Tudo isso porque linguagem, língua e cultura são, reiteramos, realidades indissociáveis.

9É nesse âmbito que podemos surpreender as raízes do processo de construção e expressão de nossa identidade ou, melhor dizendo, de nossa pluralidade de identidades. É nesse âmbito que podemos ainda experimentar o sentimento de partilhamento, de pertença, de ser gente de algum lugar, de ser pessoa que faz parte de determinado grupo. Quer dizer, pela língua afirmamos: temos território; não somos sem pátria. Pela língua, enfim, recobramos uma identidade.

ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino. Outra escola possível. São Paulo: Parábola, 2009, p. 22-23.

(Upe 2015)  Releia o 6º parágrafo do texto.

“É nesse âmbito que podemos surpreender as raízes do processo de construção e expressão de nossa identidade ou, melhor dizendo, de nossa pluralidade de identidades. É nesse âmbito que podemos ainda experimentar o sentimento de partilhamento, de pertença, de ser gente de algum lugar, de ser pessoa que faz parte de determinado grupo. Quer dizer, pela língua afirmamos: temos território; não somos sem pátria. Pela língua, enfim, recobramos uma identidade.”

 

Sobre o processo coesivo do trecho lido, analise as proposições a seguir.

I. Itens lexicais que compartilham a mesma área semântica, como “partilhamento” e “pertença”, concorrem para a manutenção temática.
II. Por meio do recurso do paralelismo, o termo “o sentimento” coordena os complementos “de partilhamento”, “de pertença”, “de ser gente [...]” e de “ser pessoa [...]”, num processo de reiteração desses segmentos.
III. Nos trechos: “É nesse âmbito que” e “de ser pessoa que faz parte”, os termos destacados retomam palavras que os antecedem. Na primeira ocorrência, a palavra retomada é “âmbito”; na segunda, a palavra retomada é “pessoa”.
IV. A expressão “Quer dizer” altera o teor do trecho que a antecede, já que essa expressão introduz uma retificação.

Estão CORRETAS:

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Questão 42024

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

O amigo da casa

            A própria menina se prende muito a 1ele, que ainda lhe trouxe a última boneca, embora agora ela se ponha mocinha: encolhe-se na poltrona da sala sob a luz do abajur e lê a revista de quadrinhos. 2Ele é alemão como o dono da casa. Tem apartamento no hotel da praia e joga tênis no clube, saltando com energia para dentro do campo, a raquete na mão. Assiste às partidas girando no copo de uísque os cubos de gelo. É o amigo da casa. Depois do jantar, passeia com a mãe da menina pelo caminho de pedra do jardim: as duas cabeças – a loira e a preta de cabelos aparados – vão e vêm, a dele já com entradas da calva. 3Ele chupa o cachimbo de fumo cheiroso, que o moço de bordo vai deixar no escritório.
            O dono da casa é Seu Feldmann. 4Dirige o seu pequeno automóvel e é muito delicado. Cumprimenta sempre todos os vizinhos, até mesmo os mais canalhas como Seu Deca, fiscal da Alfândega.
            Seu Feldmann cumprimenta. Bate com a cabeça. Compra marcos a bordo e no banco para a 5sua viagem regular à Alemanha. Viaja em companhia do comandante do cargueiro, em camarote especial. Então respira o ar marítimo no alto do convés, os braços muito brancos e descarnados, na camisa leve de mangas curtas.
            A fortuna de origem é da mulher: as velhas casas no centro da cidade, os antigos armazéns, 6o sítio da serra, de onde ela desce aos domingos em companhia 7do 8outro, que é o amigo da casa, e da menina.
            9Saem os dois à noite e 10ele para o seu próprio automóvel sob os coqueiros na praia. 11Decerto brigaram mais uma vez, porque ela volta para casa de olhos vermelhos, enrolando 12nos dedos o lencinho bordado. Recolhe-se a seu quarto (ela e seu Feldmann dormem em quartos separados). Trila o apito do guarda. 13Os faróis do automóvel na rua pincelam de luz as paredes, tiram reflexo do espelho. 14Ela permanece insone: o vidro de sua janela é um retângulo de luz na noite.

(Moreira Campos. In Obra Completa – contos II. 1969. p. 120-122. Originalmente publicado na obra O puxador de terço. Texto adaptado.)

(Uece 2015)  O título de um texto é um ingrediente importante para o processo da leitura. Um bom título deve ter a força de atrair o leitor, de causar-lhe algum estranhamento. Pode dar pistas sobre o conteúdo do texto, mas não deve ser muito explícito. A ambiguidade também é um ingrediente que pode ter efeito positivo num título.

Atente à análise do título do texto.

I. O título do conto (Texto) deve surpreender o leitor, que tem arquivada na memória linguística a expressão “o amigo” sempre relacionada ao homem e, raramente, a um animal irracional (como o cachorro), portanto a um ser vivo. O estranhamento causado pelo título pode ser um incentivo à leitura.
II. Ao intitular o conto de “O amigo da casa”, o enunciador empregou uma estrutura metonímica. A metonímia é uma “figura de retórica que consiste no uso de uma palavra fora de seu contexto semântico normal por ter uma significação de relação objetiva, de contiguidade, material ou conceitual, com o conteúdo ou referente ocasionalmente pensado” (Houaiss).
III. A outra qualidade do título consiste em ser ambíguo: o vocábulo “amigo”, além de significar aquele “que ama, que demonstra afeto, amizade”, pode significar, no uso informal da língua, “amante, amásio”. Essa ambiguidade poderá despertar a curiosidade do leitor e levá-lo à leitura.

Está correto o que se diz em

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Questão 42047

(Unimontes 2015) As sociedades modernas, em geral, são fortemente urbanizadas. Mais do que explicar o crescimento das populações urbanas, as análises de sociólogos sobre o urbanismo como modo de vida procuram explicar o seu significado enquanto forma de existência social. Das afirmativas abaixo, assinale a INCORRETA.

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Questão 42053

(UPE 2015)

TEXTO I

[...] toda maneira de agir, fixa ou não; suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coerção exterior; ou então, ainda que seja geral na extensão de uma sociedade dada, apresenta uma existência própria, independentemente das manifestações individuais que possa ter. 

SILVA, José Otacílio da. Elementos da sociologia geral. 2. ed. Cascavel: Edunioeste, 2006. p. 102 (adaptado). 

TEXTO II

A interação entre torcedor e jogador constitui-se em um fenômeno social, pois seus agentes têm um ao outro como referência para seus atos. Do mesmo modo, podem ser tratadas todas as interações existentes no âmbito do esporte, que, no geral, tomam o comportamento do jogador como referência, orientando seus atos a partir desse parâmetro. 

DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia.2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. p. 15. 

Os estudos sociológicos se baseiam em vários objetos que são temas específicos de investigação. Os objetos de estudos descritos nos Textos I e II são, respectivamente, 

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Questão 42108

(Fgv 2015)  TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

Texto I

QUAL O PODER DA LEITURA NESTES TEMPOS DIFÍCEIS?

            Hoje, é possível dizer que o mundo inteiro é um “espaço em crise”. Uma crise se estabelece de fato quando transformações de caráter brutal – mesmo se preparadas há tempos -, ou ainda uma violência permanente e generalizada, tornam extensamente inoperantes os modos de regulamentação, sociais e psíquicos, que até então estavam sendo praticados. Ora, a aceleração das transformações, o crescimento das desigualdades, das disparidades, a extensão das migrações alteraram ou fizeram desaparecer os parâmetros nos quais a vida se desenvolvia, vulnerabilizando homens, mulheres e crianças, de maneira obviamente bastante distinta, de acordo com os recursos materiais, culturais, afetivos de que dispõem e segundo o lugar onde vivem.

            Para boa parte deles, no entanto, tais crises se manifestam em transtornos semelhantes. Vividas como rupturas, ainda mais quando são acompanhadas da separação dos próximos, da perda da casa ou das paisagens familiares, as crises os confinam em um tempo imediato – sem projeto, sem futuro -, em um espaço sem linha de fuga. Despertam feridas antigas, reativam o medo do abandono, abalam o sentimento de continuidade de si e a autoestima. Provocam, às vezes, uma perda total de sentido, mas podem igualmente estimular a criatividade e a inventividade, contribuindo para que outros equilíbrios sejam forjados, pois em nosso psiquismo, como disse René Kaës, uma “crise libera, ao mesmo tempo, forças de morte e forças de regeneração”. “O desastre ou a crise são também, e sobretudo, oportunidades”, escreveram Chamoiseau e Glissant, após a passagem de um ciclone. “Quando tudo desmorona ou se vê transformado, são também os rigores ou as impossibilidades que se veem transformados. São os improváveis que, de repente, se veem esculpidos por novas luzes”.

            A leitura pode garantir essas forças de vida? O que esperar dela – sem vãs ilusões – em lugares onde a crise é particularmente intensa, seja em contextos de guerra ou de repetidas violências, de deslocamentos de populações mais ou menos forçados, ou de vertiginosas recessões econômicas?

            Em tais contextos, crianças, adolescentes e adultos poderiam redescobrir o papel dessa atividade na reconstrução de si mesmos e, além disso, a contribuição única da literatura e da arte para a atividade psíquica. Para a vida, em suma.

Michèle Petit, A arte de ler ou como resistir à adversidade. São Paulo: ed. 34, 2009.

 

 

Texto II

            Paradoxalmente, o caos em que a humanidade corre o risco de mergulhar traz em seu bojo sua própria e última oportunidade. Por quê? Para começar, porque a proximidade do perigo favorece as instâncias de conscientização, que podem então multiplicar-se, ampliar-se e fazer surgir uma grande política de salvação do mundo. E, sobretudo, pela seguinte razão: quando um sistema é incapaz de resolver seus problemas vitais, ou ele se desintegra, ou é capaz, dentro de sua própria desintegração, de metamorfosear-se num metassistema mais rico, capaz de buscar soluções para esses problemas.

Edgar Morin, http://www.comitepaz.org.br

 

 

Texto III

 

 O que diz o vento (07/10/1991) 

            Para o Brasil chegar afinal ao Primeiro Mundo só falta vulcão. Uns abalozinhos já têm havido por aí, e cada vez mais frequentes. Agora passa por Itu esse vendaval, com tantas vítimas e tantos prejuízos a lastimar. Alguns jornais não tiveram dúvida: ciclone. Ou tornado, quem sabe.

            Shelley que me desculpe, mas vento me dá nos nervos. Desarruma a gente por dentro. Mas, em matéria de vento, poeta tem imunidades. Manuel Bandeira associou à canção do vento a canção da sua vida.

            O vento varria as luzes, as músicas, os aromas. E a sua vida ficava cada vez mais cheia de aromas, de estrelas, de cânticos.

            Fúria dos elementos, símbolo da instabilidade, o vento é ao mesmo tempo sopro de vida. Uma aragem acompanha sempre os anjos. E foi o vento que fez descer sobre os apóstolos as línguas de fogo do Espírito Santo. Destruidor e salvador, com o vento renasce a vida, diz a “Ode to the West Wind”, de Shelley. No inverno só um poeta romântico entrevê o início da primavera. Divindade para os gregos, o vento inquieta porque sacode a apatia e a estagnação.

            Com esse poder de levar embora, suponhamos que uma lufada varresse o Brasil, como na canção do Manuel Bandeira. Que é que esse vento benfazejo devia levar embora? Todo mundo sabe o mundo de males que nos oprime nesta hora. Deviam ser varridos para sempre. Se vento leva e traz, se vento é mudança, não custa acreditar que, passada a tempestade, vem a bonança. E com ela, o sopro renovador — garante o poeta. A casa destelhada, a destruição já começou. Vem aí a reconstrução.

Otto Lara Resende, Bom dia para nascer: crônicas publicadas na Folha de S. Paulo. São Paulo: Cia. das Letras, 2011. Adaptado.

 

 

Responda ao que se pede:

 

a) O autor do texto III ilustra o tema de sua crônica com um provérbio. Esse provérbio poderia ilustrar também os temas dos textos I e II? Justifique sua reposta.

b) Diferentemente do texto I e II, a crônica de Otto L. Resende, tendo em vista o gênero a que pertence, tem características tanto do estilo jornalístico quanto do literário.

Identifique duas marcas linguísticas presentes no texto: uma, própria do estilo literário; outra, própria do estilo jornalístico.

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Questão 42280

(UFU - 2015 - 2FASE)

O anúncio publicitário, produzido por uma revista para divulgar seus blogs, dialoga com outro texto. Considerando essa informação, 
a) indique que texto é esse e explique o processo de intertextualidade que se estabelece entre ele e o anúncio publicitário. 
b) explique de que maneira a linguagem não verbal do anúncio publicitário contribui com o diálogo estabelecido entre os dois textos. 
 

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Questão 42497

(Ufsm 2015)  Observe a figura:

Marque a resposta correta.

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Questão 42499

(Upf 2015)  Observe o mapa de recursos minerais do Rio Grande do Sul.

O mapa acima mostra a espacialização do ___________, que constitui o principal bem mineral produzido no Rio Grande do Sul, com recursos totais da ordem de 28 bilhões de toneladas.

 

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna da afirmação acima.

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Questão 42597

(UNESP - 2015 - 1 FASE ) A figura representa a vista superior do tampo plano e horizontal de uma mesa de bilhar retangular ABCD, com caçapas em A, B, C e D. O ponto P, localizado em AB, representa a posição de uma bola de bilhar, sendo overline{PB} = 1,!5 , m e overline{PA} = 1,!2 , m. Após uma tacada na bola, ela se desloca em linha reta colidindo com BC no ponto T, sendo a medida do ângulo Pwidehat{T}B igual a 60º. Após essa colisão, a bola segue, em trajetória reta, diretamente até a caçapa D.

Nas condições descritas e adotando sqrt 3 cong 1,!73, a largura do tampo da mesa, em metros, é próxima de

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