FUVEST 2015

Questão 50541

(UNESP - 2015 - 1 FASE ) As questões de números 06 a 10 focalizam uma passagem de um artigo de Cláudia Vassallo.

Aliadas ou concorrentes

Alguns números: nos Estados Unidos, 60% dos formados em universidades são mulheres. Metade das europeias que estão no mercado de trabalho passou por universidades. No Japão, as mulheres têm níveis semelhantes de educação, mas deixam o mercado assim que se casam e têm filhos. A tradição joga contra a economia. O governo credita parte da estagnação dos últimos anos à ausência de participação feminina no mercado de trabalho. As brasileiras avançam mais rápido na educação. Atualmente, 12% das mulheres têm diploma universitário — ante 10% dos homens. Metade das garotas de 15 entrevistadas numa pesquisa da OCDE1 disse pretender fazer carreira em engenharia e ciências — áreas especialmente promissoras.

[...] Agora, a condição de minoria vai caindo por terra e os padrões de comportamento começam a mudar. Cada vez menos mulheres estão dispostas a abdicar de sua natureza em nome da carreira. Não se trata de mudar a essência do trabalho e das obrigações que homens e mulheres têm de encarar. Não se trata de trabalhar menos ou ter menos ambição. É só uma questão de forma. É muito provável que legisladores e empresas tenham de ser mais flexíveis para abrigar mulheres de talento que não desistiram do papel de mãe. Porque, de fato, essa é a grande e única questão de gênero que importa. Mais fortalecidas e mais preparadas, as mulheres terão um lugar ao sol nas empresas do jeito que são ou desistirão delas, porque serão capazes de ganhar dinheiro de outra forma. Há 8,3 milhões de empresas lideradas por mulheres nos Estados Unidos — é o tipo de empreendedorismo que mais cresce no país. De acordo com um estudo da EY2 , o Brasil tem 10,4 milhões de empreendedoras, o maior índice entre as 20 maiores economias. Um número crescente delas tem migrado das grandes empresas para o próprio negócio. Os fatos mostram: as empresas em todo o mundo terão, mais cedo ou mais tarde, de decidir se querem ter metade da população como aliada ou como concorrente.

(Exame, outubro de 2013.) 1 OCDE: Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. 2 EY: Organização global com o objetivo de auxiliar seus clientes a fortalecerem seus negócios ao redor do mundo.

No último parágrafo, focalizando o mercado de trabalho mundial, a autora sugere que as grandes empresas atuais

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Questão 50544

(UNESP - 2015 - 1 FASE ) Para responder às questões de números 11 a 15, leia o poema de Catulo da Paixão Cearense (1863-1946).

O Azulão e os tico-ticos

Do começo ao fim do dia,

um belo Azulão cantava,

e o pomar que atento ouvia

o seus trilos de harmonia,

5 cada vez mais se enflorava.

Se um tico-tico e outras aves

vaiavam sua canção...

mais doce ainda se ouvia

a flauta desse Azulão.

 10 Um papagaio, surpreso

de ver o grande desprezo,

do Azulão, que os desprezava,

um dia em que ele cantava

e um bando de tico-ticos

15 numa algazarra o vaiava,

lhe perguntou: “Azulão,

olha, dize-me a razão

por que, quando estás cantando

 e recebes uma vaia

20 desses garotos joviais,

tu continuas gorgeando

e cada vez canta mais?!”

 Numas volatas sonoras,

 o Azulão lhe respondeu:

25 “Caro Amigo! Eu prezo muito

 esta garganta sublime

e esta voz maravilhosa...

este dom que Deus me deu!

Quando, há pouco, eu descantava,

 30 pensando não ser ouvido

 nestes matos por ninguém,

 um Sabiá*, que me escutava,

 num capoeirão, escondido,

gritou de lá: — meu colega,

35 bravos! Bravos... muito bem!

Pergunto agora a você:

quem foi um dia aplaudido

pelo príncipe dos cantos

de celestes harmonias,

40 (irmão de Gonçalves Dias,

um dos cantores mais ricos...)

— que caso pode fazer

das vaias dos tico-ticos?”

 * Nota do editor: Simbolicamente, Rui Barbosa está representado neste Sabiá, pois foi a “Águia de Haia” um dos maiores admiradores de Catulo e prefaciador do seu livro Poemas bravios. (Poemas escolhidos, s/d.)

Tomando por base a leitura do poema, verifica-se que o pomar, mencionado na primeira estrofe, é apresentado como

 

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Questão 50552

(UNESP - 2015 - 1 FASE ) Para responder às questões de números 11 a 15, leia o poema de Catulo da Paixão Cearense (1863-1946)

O Azulão e os tico-ticos

Do começo ao fim do dia,

um belo Azulão cantava,

e o pomar que atento ouvia

o seus trilos de harmonia,

5 cada vez mais se enflorava.

Se um tico-tico e outras aves

vaiavam sua canção...

mais doce ainda se ouvia

a flauta desse Azulão.

 10 Um papagaio, surpreso

de ver o grande desprezo,

do Azulão, que os desprezava,

um dia em que ele cantava

e um bando de tico-ticos

15 numa algazarra o vaiava,

lhe perguntou: “Azulão,

olha, dize-me a razão

por que, quando estás cantando

 e recebes uma vaia

20 desses garotos joviais,

tu continuas gorgeando

e cada vez canta mais?!”

 Numas volatas sonoras,

 o Azulão lhe respondeu:

25 “Caro Amigo! Eu prezo muito

 esta garganta sublime

e esta voz maravilhosa...

este dom que Deus me deu!

Quando, há pouco, eu descantava,

 30 pensando não ser ouvido

 nestes matos por ninguém,

 um Sabiá*, que me escutava,

 num capoeirão, escondido,

gritou de lá: — meu colega,

35 bravos! Bravos... muito bem!

Pergunto agora a você:

quem foi um dia aplaudido

pelo príncipe dos cantos

de celestes harmonias,

40 (irmão de Gonçalves Dias,

um dos cantores mais ricos...)

— que caso pode fazer

das vaias dos tico-ticos?”

 * Nota do editor: Simbolicamente, Rui Barbosa está representado neste Sabiá, pois foi a “Águia de Haia” um dos maiores admiradores de Catulo e prefaciador do seu livro Poemas bravios. (Poemas escolhidos, s/d.)

Ante as vaias dos tico-ticos e outras aves, o Azulão torna ainda mais perfeita sua canção. Com isso, revela uma atitude de

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Questão 50553

(UNESP - 2015 - 1 FASE ) Para responder às questões de números 11 a 15, leia o poema de Catulo da Paixão Cearense (1863-1946).

O Azulão e os tico-ticos

Do começo ao fim do dia,

um belo Azulão cantava,

e o pomar que atento ouvia

o seus trilos de harmonia,

5 cada vez mais se enflorava.

Se um tico-tico e outras aves

vaiavam sua canção...

mais doce ainda se ouvia

a flauta desse Azulão.

 10 Um papagaio, surpreso

de ver o grande desprezo,

do Azulão, que os desprezava,

um dia em que ele cantava

e um bando de tico-ticos

15 numa algazarra o vaiava,

lhe perguntou: “Azulão,

olha, dize-me a razão

por que, quando estás cantando

 e recebes uma vaia

20 desses garotos joviais,

tu continuas gorgeando

e cada vez canta mais?!”

 Numas volatas sonoras,

 o Azulão lhe respondeu:

25 “Caro Amigo! Eu prezo muito

 esta garganta sublime

e esta voz maravilhosa...

este dom que Deus me deu!

Quando, há pouco, eu descantava,

 30 pensando não ser ouvido

 nestes matos por ninguém,

 um Sabiá*, que me escutava,

 num capoeirão, escondido,

gritou de lá: — meu colega,

35 bravos! Bravos... muito bem!

Pergunto agora a você:

quem foi um dia aplaudido

pelo príncipe dos cantos

de celestes harmonias,

40 (irmão de Gonçalves Dias,

um dos cantores mais ricos...)

— que caso pode fazer

das vaias dos tico-ticos?”

 * Nota do editor: Simbolicamente, Rui Barbosa está representado neste Sabiá, pois foi a “Águia de Haia” um dos maiores admiradores de Catulo e prefaciador do seu livro Poemas bravios. (Poemas escolhidos, s/d.)

Na fala do papagaio, dos versos de números 16 a 22, uma das formas verbais não apresenta, como deveria, flexão correspondente à mesma pessoa gramatical das demais. Trata-se de

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Questão 50555

(UNESP - 2015 - 1 FASE ) Para responder às questões de números 11 a 15, leia o poema de Catulo da Paixão Cearense (1863-1946).

O Azulão e os tico-ticos

Do começo ao fim do dia,

um belo Azulão cantava,

e o pomar que atento ouvia

o seus trilos de harmonia,

5 cada vez mais se enflorava.

Se um tico-tico e outras aves

vaiavam sua canção...

mais doce ainda se ouvia

a flauta desse Azulão.

 10 Um papagaio, surpreso

de ver o grande desprezo,

do Azulão, que os desprezava,

um dia em que ele cantava

e um bando de tico-ticos

15 numa algazarra o vaiava,

lhe perguntou: “Azulão,

olha, dize-me a razão

por que, quando estás cantando

 e recebes uma vaia

20 desses garotos joviais,

tu continuas gorgeando

e cada vez canta mais?!”

 Numas volatas sonoras,

 o Azulão lhe respondeu:

25 “Caro Amigo! Eu prezo muito

 esta garganta sublime

e esta voz maravilhosa...

este dom que Deus me deu!

Quando, há pouco, eu descantava,

 30 pensando não ser ouvido

 nestes matos por ninguém,

 um Sabiá*, que me escutava,

 num capoeirão, escondido,

gritou de lá: — meu colega,

35 bravos! Bravos... muito bem!

Pergunto agora a você:

quem foi um dia aplaudido

pelo príncipe dos cantos

de celestes harmonias,

40 (irmão de Gonçalves Dias,

um dos cantores mais ricos...)

— que caso pode fazer

das vaias dos tico-ticos?”

 * Nota do editor: Simbolicamente, Rui Barbosa está representado neste Sabiá, pois foi a “Águia de Haia” um dos maiores admiradores de Catulo e prefaciador do seu livro Poemas bravios. (Poemas escolhidos, s/d.)

Considerando a nota do editor, que identifica o Sabiá como Rui Barbosa, grande admirador da poesia de Catulo, os tico-ticos representam no poema

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Questão 50558

(UNESP - 2015 - 1 FASE ) Para responder às questões de números 11 a 15, leia o poema de Catulo da Paixão Cearense (1863-1946).

O Azulão e os tico-ticos

Do começo ao fim do dia,

um belo Azulão cantava,

e o pomar que atento ouvia

o seus trilos de harmonia,

5 cada vez mais se enflorava.

Se um tico-tico e outras aves

vaiavam sua canção...

mais doce ainda se ouvia

a flauta desse Azulão.

 10 Um papagaio, surpreso

de ver o grande desprezo,

do Azulão, que os desprezava,

um dia em que ele cantava

e um bando de tico-ticos

15 numa algazarra o vaiava,

lhe perguntou: “Azulão,

olha, dize-me a razão

por que, quando estás cantando

 e recebes uma vaia

20 desses garotos joviais,

tu continuas gorgeando

e cada vez canta mais?!”

 Numas volatas sonoras,

 o Azulão lhe respondeu:

25 “Caro Amigo! Eu prezo muito

 esta garganta sublime

e esta voz maravilhosa...

este dom que Deus me deu!

Quando, há pouco, eu descantava,

 30 pensando não ser ouvido

 nestes matos por ninguém,

 um Sabiá*, que me escutava,

 num capoeirão, escondido,

gritou de lá: — meu colega,

35 bravos! Bravos... muito bem!

Pergunto agora a você:

quem foi um dia aplaudido

pelo príncipe dos cantos

de celestes harmonias,

40 (irmão de Gonçalves Dias,

um dos cantores mais ricos...)

— que caso pode fazer

das vaias dos tico-ticos?”

 * Nota do editor: Simbolicamente, Rui Barbosa está representado neste Sabiá, pois foi a “Águia de Haia” um dos maiores admiradores de Catulo e prefaciador do seu livro Poemas bravios. (Poemas escolhidos, s/d.)

Se, nos versos 32 e 33, as palavras “Sabiá” e “capoeirão” fossem pronunciadas “sa-bi-á” e “ca-po-ei-rão”, tais versos quebrariam o padrão e o ritmo dos demais, pois passariam a ser

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Questão 50560

(UNESP - 2015 - 2 FASE) [Na Idade Média] A arte das catedrais significa acima de tudo, na Europa, o despertar das cidades. Muitos dos vitrais são oferecidos pelas associações de trabalhadores, que pretendiam assim consagrar ostensivamente as primícias de sua jovem prosperidade. Esses doadores não eram camponeses, mas pessoas de ofício. Homens que, na cidade, nos bairros em constante expansão, trabalhavam a lã, o couro e os metais, que vendiam belos tecidos, bem como joias, e corriam de feira em feira, em caravana. Esses artesãos, esses negociantes quiseram que na igreja matriz de sua cidade, nos vãos, transfigurados pela luz de Deus, se representassem os gestos e as ferramentas do seu mister. Que seu ofício e sua função produtiva fossem assim celebrados nesse monumento que a todos reunia por ocasião das grandes festas, suficientemente vasto para acolher a população inteira da cidade. Os burgueses, com efeito, não entravam na catedral apenas para rezar. Era ali que se reuniam suas confrarias e toda a comuna para suas assembleias civis. A catedral era a casa do povo. Do povo citadino.

(Georges Duby. A Europa na Idade Média, 1988.)


Identifique o momento da Idade Média em que ocorre o “despertar das cidades”, mencionado no texto, e aponte três características do papel exercido pelas catedrais na vida cotidiana dos moradores das cidades.

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Questão 50561

(UNESP - 2015 - 2 FASE) 

Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.
Deus quis que a terra fosse toda uma,
Que o mar unisse, já não separasse.
Sagrou-te, e foste desvendando a espuma,
E a orla branca foi de ilha em continente,
Clareou, correndo, até ao fim do mundo,
E viu-se a terra inteira, de repente,
Surgir, redonda, do azul profundo.
Quem te sagrou criou-te português.
Do mar e nós em ti nos deu sinal.
Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.
Senhor, falta cumprir-se Portugal!

(Fernando Pessoa. “O Infante”. Mensagem. Obra poética, 1960.)

Identifique quatro características que, segundo o texto, marcaram a expansão marítima portuguesa dos séculos XV e XVI. Exemplifique com os versos do próprio poema.

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Questão 50564

(UNESP - 2015 - 1 FASE )  As questões de números 16 a 20 abordam um texto de um site especializado em esportes com instruções de treinamento para a corrida olímpica dos 1500 metros.

Corrida – Prova 1500 metros rasos

     A prova dos 1500 metros rasos, juntamente com a da milha (1609 metros), característica dos países anglo-saxônicos, é considerada prova tática por excelência, sendo muito importante o conhecimento do ritmo e da fórmula a ser utilizada para vencer a prova. Os especialistas nessas distâncias são considerados completos homens de luta que, após um penoso esforço para resistir ao ataque dos adversários, recorrem a todas as suas energias restantes a fim de manter a posição de destaque conseguida durante a corrida, sem ceder ao constante assédio dos seus perseguidores. [...]

     Para correr essa distância em um tempo aceitável, deve-se gastar o menor tempo possível no primeiro quarto da prova, devendo-se para tanto sair na frente dos adversários, sendo essencial o completo domínio das pernas, para em seguida normalizar o ritmo da corrida. No segundo quarto, deve-se diminuir o ritmo, a fim de trabalhar forte no restante da prova, sempre procurando dosar as energias, para não correr o risco de ser surpreendido por um adversário e ficar sem condições para a luta final.

     Deve ser tomado cuidado para não se deixar enganar por algum adversário de condição inferior, que normalmente finge possuir energias que realmente não tem, com o intuito de minar o bom corredor, para que o companheiro da mesma equipe possa tirar proveito da situação e vencer a prova. Assim sendo, o corredor experiente saberá manter regularmente as suas passadas, sem deixar-se levar por esse tipo de artimanha. Conhecendo o estado de suas condições pessoais, o corredor saberá se é capaz de um sprint nos 200 metros finais, que é a distância ideal para quebrar a resistência de um adversário pouco experiente.

      O corredor que possui resistência e velocidade pode conduzir a corrida segundo a sua conveniência, impondo os seus próprios meios de ação. Finalmente, ao ultrapassar um adversário, deve-se fazê-lo decidida e folgadamente, procurando sempre impressioná-lo com sua ação enérgica. Também deve-se procurar manter sempre uma boa descontração muscular durante o desenvolvimento da corrida, nunca levar a cabeça para trás e encurtar as passadas para finalizar a prova.

(http://treino-de-corrida.f1cf.com.br)

Segundo o texto, antes desse tipo de corrida, é muito importante para o atleta

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Questão 50567

(UNESP - 2015 - 1 FASE ) As questões de números 16 a 20 abordam um texto de um site especializado em esportes com instruções de treinamento para a corrida olímpica dos 1500 metros.

Corrida – Prova 1500 metros rasos

     A prova dos 1500 metros rasos, juntamente com a da milha (1609 metros), característica dos países anglo-saxônicos, é considerada prova tática por excelência, sendo muito importante o conhecimento do ritmo e da fórmula a ser utilizada para vencer a prova. Os especialistas nessas distâncias são considerados completos homens de luta que, após um penoso esforço para resistir ao ataque dos adversários, recorrem a todas as suas energias restantes a fim de manter a posição de destaque conseguida durante a corrida, sem ceder ao constante assédio dos seus perseguidores. [...]

     Para correr essa distância em um tempo aceitável, deve-se gastar o menor tempo possível no primeiro quarto da prova, devendo-se para tanto sair na frente dos adversários, sendo essencial o completo domínio das pernas, para em seguida normalizar o ritmo da corrida. No segundo quarto, deve-se diminuir o ritmo, a fim de trabalhar forte no restante da prova, sempre procurando dosar as energias, para não correr o risco de ser surpreendido por um adversário e ficar sem condições para a luta final.

     Deve ser tomado cuidado para não se deixar enganar por algum adversário de condição inferior, que normalmente finge possuir energias que realmente não tem, com o intuito de minar o bom corredor, para que o companheiro da mesma equipe possa tirar proveito da situação e vencer a prova. Assim sendo, o corredor experiente saberá manter regularmente as suas passadas, sem deixar-se levar por esse tipo de artimanha. Conhecendo o estado de suas condições pessoais, o corredor saberá se é capaz de um sprint nos 200 metros finais, que é a distância ideal para quebrar a resistência de um adversário pouco experiente.

      O corredor que possui resistência e velocidade pode conduzir a corrida segundo a sua conveniência, impondo os seus próprios meios de ação. Finalmente, ao ultrapassar um adversário, deve-se fazê-lo decidida e folgadamente, procurando sempre impressioná-lo com sua ação enérgica. Também deve-se procurar manter sempre uma boa descontração muscular durante o desenvolvimento da corrida, nunca levar a cabeça para trás e encurtar as passadas para finalizar a prova.

(http://treino-de-corrida.f1cf.com.br)

No terceiro parágrafo, descreve-se uma “artimanha” nessa prova:

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