(UNESP - 2017/2 - 1a fase) A Revolta dos Malês, ocorrida em 1835 na Bahia, contou com ampla participação popular e defendeu, entre outras propostas,
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(Udesc 2017) A abdicação de Dom Pedro I, em 1831, foi seguida por anos turbulentos, nos quais diferentes grupos políticos defendiam distintos projetos para os destinos da nação. Neste período – que, até a coroação de Dom Pedro II, é conhecido como “Período Regencial” diversas revoltas eclodiram nas províncias e reivindicavam, especialmente, autonomia em relação ao poder central.
Assinale a alternativa que contém apenas os nomes das revoltas ocorridas durante o “Período Regencial”.
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(FGV - 2017) Sobre a regência do paulista Diogo Antônio Feijó, entre 1835 e 1837, é correto afirmar que
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(UNESP - 2017 - 1ª FASE) No movimento de Independência atuam duas tendências opostas: uma, de origem europeia, liberal e utópica, que concebe a América espanhola como um todo unitário, assembleia de nações livres; outra, tradicional, que rompe laços com a Metrópole somente para acelerar o processo de dispersão do Império.
(Octavio Paz. O labirinto da solidão, 1999. Adaptado.)
O texto refere-se às concepções em disputa no processo de Independência da América Latina. Tendo em vista a situação política das nações latino-americanas no século XIX, é correto concluir que
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(Fgvrj 2017) Sobre o México e o seu processo de emancipação política é correto afirmar:
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TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Para responder à(s) questão(ões) a seguir, considere o texto abaixo.
(...) o romantismo no Brasil não foi apenas um projeto estético, mas também um movimento cultural e político, profundamente ligado ao nacionalismo. Diferente do movimento alemão de finais do século XIX, tão bem descrito por Norbert Elias, o nacionalismo brasileiro, pintado com as cores do lugar, partiu sobretudo das elites cariocas, que, associadas à monarquia, esforçavam-se em chegar a uma emancipação em termos culturais. Os temas eram nacionais, mas a cultura, em vez de popular, era cada vez mais palaciana (...). Atacados de frente por um historiador como Varhagen, que os chamava de “patriotas caboclos”, os indianistas brasileiros ganharam, porém, popularidade e tiveram sucesso nesse contexto na imposição da representação romântica do indígena como símbolo nacional.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. As barbas do imperador. D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 139-140.
(Puccamp 2017) No final do XIX, as regiões de população germânica (que posteriormente integrariam a Alemanha) assaram por um processo de formação de um Estado nacional. Esse processo foi caracterizado
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(UFSC - 2017 - Adaptada)
– A República está proclamada.
– Já há governo?
– Penso que já; mas diga-me V. Exa.: ouviu alguém acusar-me jamais de atacar o governo? Ninguém. Entretanto... Uma fatalidade! Venha em meu socorro, Excelentíssimo. Ajude-me a sair deste embaraço. A tabuleta está pronta, o nome todo pintado. – “Confeitaria do Império”, a tinta é viva e bonita. O pintor teima em que lhe pague o trabalho, para então fazer outro. Eu, se a obra não estivesse acabada, mudava de título, por mais que me custasse, mas hei de perder o dinheiro que gastei? V. Exa. crê que, se ficar “Império”, venham quebrar-me as vidraças?
– Isso não sei.
– Realmente, não há motivo; é o nome da casa, nome de trinta anos, ninguém a conhece de outro modo...
– Mas pode pôr “Confeitaria da República”...
– Lembrou-me isso, em caminho, mas também me lembrou que, se daqui a um ou dois meses, houver nova reviravolta, fico no ponto em que estou hoje, e perco outra vez o dinheiro.
ASSIS, Machado de. Esaú e Jacó. 12. ed. São Paulo: Ática, 1999, p. 114.
Sobre o advento da República no Brasil, é incorreto afirmar que:
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(UERJ - 2017) Se há apenas cinco ou dez anos dissessem a alguém em Cuba que um presidente norte-americano visitaria a Ilha, a resposta seria um sorriso irônico; mas se fosse mencionada a possibilidade de ver os Rolling Stones tocando em Havana, a reação teria sido uma gargalhada – ou um grito, se a pessoa assim informada tivesse seus 60 ou 70 anos de vida. Porque aqueles que fomos jovens em Cuba na década de 1960 dificilmente esqueceremos as críticas políticas quando confessávamos ouvir os Beatles ou os Stones. Quem poderia ter previsto? Definitivamente, os tempos estão mudando.
LEONARDO PADURA. Adaptado de Folha de S. Paulo, 12/03/2016.
As considerações do escritor sobre a sociedade cubana indicam que, na década de 1960 e no momento atual, as diferenças entre as condições de vida são contextualizadas, respectivamente, pelos seguintes aspectos das relações internacionais:
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(FGV - 2017)
"... em 1955, em Bandung, na Indonésia, reuniram-se 29 (...) países que se apresentavam como do Terceiro Mundo. Pronunciaram-se pelo socialismo e pelo neutralismo, mas também contra o Ocidente e contra a União Soviética, e proclamaram o compromisso dos povos liberados de ajudar a libertação dos povos dependentes..."
A conferência a que o texto se refere é apontada como um
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(UEM - 2017) Sobre o período regencial brasileiro (1831-1840), é incorreto afirmar que:
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