Somando todos os números de três algarismos distintos que podem ser formados com os dígitos 1, 2, 3 e 4 o resultado será igual a
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Oito adultos e um bebê irão tirar uma foto de família. Os adultos se sentarão em oito cadeiras, um adulto por cadeira, que estão dispostas lado a lado e o bebê sentará no colo de um dos adultos. O número de maneiras distintas de dispor essas 9 pessoas para a foto é
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(UECE - 2017)
Pedro Américo, pintor brasileiro nascido na Paraíba, foi um grande cultivador da arte acadêmica. Viveu sob a proteção de D. Pedro II, que lhe financiou cursos na Europa. O Imperador Brasileiro foi um verdadeiro Mecenas (indivíduo rico que protege artistas, homens de letras ou de ciências, proporcionando-lhes recursos financeiros para que possam dedicar-se, sem preocupações outras, às artes e às ciências). Foi por encomenda de D. Pedro II que ele pintou, em 1888, o quadro que homenageia D. Pedro I, pelo ato de proclamar a independência política do Brasil. A pintura recebeu o nome de Independência ou Morte, sendo mais conhecida, no entanto, como O Grito do Ipiranga. É um quadro que todo estudante brasileiro reconhece.
O GRITO
Um tranquilo riacho suburbano,
Uma choupana embaixo de um coqueiro,
Uma junta de bois e um carreteiro:
Eis o pano de fundo e, contra o pano,
Figurantes – cavalos e cavaleiros,
Ressaltando o motivo soberano,
A quem foi reservado o meio plano
Onde avulta solene e sobranceiro.
Complete-se a figura mentalmente
Com o grito famoso, postergando
Qualquer simbologia irreverente.
Nem se indague do artista, casto obreiro,
Fiel ao mecenato e ao seu comando,
Quem o povo, se os bois, se o carreteiro.
PAES, José Paulo. Poesia Completa. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. P. 105.
Os poemas podem variar no número de sílabas métricas. Os versos que têm de 1 a 12 sílabas recebem nomes diferentes. A partir de 13 sílabas, deixam de receber nomes específicos. Em relação ao poema O Grito é correto afirmar que
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Texto 1
GRITO
Quadro que fundou o expressionismo nasceu de um ataque de pânico.
Edvard Munch nasceu em 1863, mesmo ano em que O piquenique no bosque, de Édouard Manet, era exposto no Salão dos Rejeitados, chamando a atenção para um movimento que nem nome tinha ainda. Era o impressionismo, superando séculos de pintura acadêmica. Os impressionistas deixaram o realismo para a fotografia e se focaram no que ela não podia mostrar: as sensações, a parte subjetiva do que se vê.
Crescendo durante essa revolução, Munch – que, aliás, também seria fotógrafo – achava a linguagem dos impressionistas superficial e científica, discreta demais para expressar o que sentia. E ele sentia: Munch tinha uma história familiar trágica: perdeu a mãe e uma irmã na infância, teve outra irmã que passou a vida em asilos psiquiátricos. Tornou-se artista sob forte oposição do pai, que morreria quando Munch tinha 25 anos e o deixaria na pobreza. O artista sempre viveu na boemia, entre bebedeiras, brigas e romances passageiros, tornando-se amigo do filósofo niilista Hans Jæger, que acreditava que o suicídio era a forma máxima da libertação.
Fruto de suas obsessões, O Grito não foi seu primeiro quadro, mas o que o tornaria célebre. A inspiração veio do que parece ter sido um ataque de pânico, que ele escreveu em seu diário, pouco mais de um ano antes do quadro: “Estava andando por um caminho com dois amigos – o sol estava se pondo – quando, de repente, o sol tornou-se vermelho como o sangue. Eu parei, sentindo-me exausto, e me encostei na cerca – havia sangue e línguas de fogo sobre o fiorde negro e a cidade. Meus amigos continuaram andando, e eu fiquei lá, tremendo de ansiedade – e senti um grito infinito atravessando a natureza”.
Ali nasceria um novo movimento artístico. O Grito seria a pedra fundadora do expressionismo, a principal vanguarda alemã dos anos 1910 aos 1930.
Texto 2
O GRITO
Um tranquilo riacho suburbano,
Uma choupana embaixo de um coqueiro,
Uma junta de bois e um carreteiro:
Eis o pano de fundo e, contra o pano,
Figurantes – cavalos e cavaleiros,
Ressaltando o motivo soberano,
A quem foi reservado o meio plano
Onde avulta solene e sobranceiro.
Complete-se a figura mentalmente
Com o grito famoso, postergando
Qualquer simbologia irreverente.
Nem se indague do artista, casto obreiro,
Fiel ao mecenato e ao seu comando,
Quem o povo, se os bois, se o carreteiro.
PAES, José Paulo. Poesia Completa. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. P.105.
Leia com atenção o que se diz sobre os dois textos apresentados acima.
I. Há um trabalho explícito de interdiscursividade entre O Grito, em prosa, e O Grito, em verso.
II. O tipo de verso em que foi composto O Grito se adéqua ao tema explorado.
III. O tipo de verso em que foi composto o poema O Grito constitui uma ironia: o tom que o autor imprime ao poema não condiz com a nobreza do verso escolhido.
Está correto o que se diz somente em
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Removendo um número do conjunto {} formamos um novo conjunto com média aritmética dos elementos igual a 18,5. A mediana dos elementos desse novo conjunto é igual a
A função real de variável real definida por para
é invertível. Sua inversa g pode ser expressa na forma
onde a,b,c e d são números inteiros.
Nessas condições, a soma a+b+c+d é um número inteiro múltiplo de
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(UECE - 2017) História, como área do conhecimento, possui, hoje, especificidades que a definem, dentre as quais encontra-se a característica de
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(UECE - 2017) Os marcos utilizados pela História que delimitam o início e o fim de períodos históricos reúnem características que determinaram rupturas significativas em relação a uma fase precedente. Estabeleça a correspondência entre os períodos históricos e os acontecimentos que os caracterizam, numerando a Coluna II de acordo com a Coluna I.
Coluna I
1. História Contemporânea
2. História Moderna
3. História Medieval
4. História Antiga
5. Pré-História
Coluna II
( ) Invenção da escrita
( ) Descoberta da América
( ) Revolução Industrial
( ) Fim do Império Romano do Ocidente
( ) Revolução urbana
PROPOSTA 1
Escreva uma"CARTA DO LEITOR" para ser publicado na seção Painel do Leitor de um jornal de circulação nacional, posicionando-se sobre a temática:
2006 – 2016: 10 anos da Lei Maria da Penha.
Uma hora é a bebida. Na outra, é o ciúme, a raiva acumulada, a não aceitação da separação. Com desculpas como essas, todos os dias centenas de homens batem, queimam, espancam, ameaçam e, às vezes, chegam a matar suas esposas, namoradas, filhas e outras mulheres da família. No Brasil, uma a cada cinco mulheres é vítima de violência doméstica, segundo dados da Secretaria de Política para Mulheres. Cerca de 80% dos casos são cometidos por parceiros ou ex-parceiros. Há dez anos, uma lei foi criada no país para punir os autores da violência no ambiente familiar. Batizada de Maria da Penha, em homenagem a uma das tantas vítimas de agressão, ela é considerada pela ONU (Organização das Nações Unidas) uma das melhores legislações do mundo no combate à violência contra as mulheres. Mas ainda há desafios, como a não aplicação da lei em alguns casos, a falta de grupos de recuperação para agressores e de atendimento especializado às vítimas, a não conscientização de parte da população sobre o que é violência doméstica.
Adaptado de: http://especiais.g1.globo.com/politica/2016/maria-da-penha---10-anos-em-10-historias/
PROPOSTA 2
Escreva um ARTIGO DE OPINIÃO para ser publicado na revista Época, posicionando-se sobre a temática:
"ESCOLA SEM PARTIDO "
“Escola sem Partido”, escola silenciada.
O que seria a tão falada e pouco explicada “escola sem partido”? Basicamente, trata-se de uma falsa dicotomia, pois não diz respeito a não partidarização das escolas, mas sim à retirada do pensamento crítico, da problematização e da possibilidade de se democratizar a escola, esse espaço de partilhas e aprendizados ainda tão fechado, que precisa de abertura e diálogo. A pauta que precisamos debater é a da qualidade da educação e não falácias ideológicas sobre a “não ideologização da escola”, algo que se vê até mesmo em alguns diálogos sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Adaptado de: http://outraspalavras.net/brasil/escola-sem-partido-escola-silenciada/
Por uma lei contra o abuso da liberdade de ensinar
A doutrinação política e ideológica em sala de aula ofende a liberdade de consciência do estudante, afronta o princípio da neutralidade política e ideológica do Estado e ameaça o próprio regime democrático, na medida em que instrumentaliza o sistema de ensino com o objetivo de desequilibrar o jogo político em favor de um dos competidores. Além disso, a exposição, em disciplina obrigatória, de conteúdos que possam estar em conflito com as convicções morais dos estudantes ou de seus pais, viola o art. 12 da Convenção Americana sobre Direitos Humanos, segundo o qual "os pais têm direito a que seus filhos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções."
Adaptado de: http://escolasempartido.org/component/content/article/2-uncategorised/482-uma-lei-contra-o-abuso-daliberdade-de-ensinar
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