FUVEST 2017

Questão 60940

(Uerj 2017)

Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones (1967)
Era um garoto
Que como eu
Amava os Beatles
E os Rolling Stones


Girava o mundo
Sempre a cantar
As coisas lindas
Da América


Cantava viva à liberdade
Mas uma carta sem esperar
Da sua guitarra o separou
Fora chamado na América


Stop! Com Rolling Stones
Stop! Com Beatles songs
Mandado foi ao Vietnã
Lutar com vietcongs

 

Eu te amo, meu Brasil (1970)


As praias do Brasil ensolaradas
O chão onde o país se elevou
A mão de Deus abençoou
Mulher que nasce aqui tem muito mais amor

O céu do meu Brasil tem mais estrelas
O sol do meu país mais esplendor
A mão de Deus abençoou
Em terras brasileiras vou plantar amor

Eu te amo, meu Brasil, eu te amo
Meu coração é verde, amarelo, branco, azul anil
Eu te amo, meu Brasil, eu te amo
Ninguém segura a juventude do Brasil

Banda Os Incríveis. Adaptado de vagalume.com.br.

 

A banda brasileira Os Incríveis marcou época ao cantar acontecimentos e ideias que afetavam especialmente a vida dos mais jovens no final da década de 1960, como ilustram as letras citadas.

Essas letras estão relacionadas, respectivamente, aos seguintes contextos internacional e brasileiro daquele momento:

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Questão 60942

(Ufjf-pism 3 2017)

Leia os trechos abaixo sobre o período da Guerra Fria e responda ao que se pede:

“A grande descoberta dos EUA foi que, para manter a hegemonia conquistada durante a Segunda Guerra, era necessário recuperar a economia e o tecido político europeu e japonês. Em vez de países frágeis, precisava de aliados para a Guerra Fria e consumidores para a sua indústria (muito maior do que as reais necessidades do seu mercado interno). O acordo de Bretton Woods, complementado pelo Plano Marshall, garantiu um volume de moeda que viabilizou a relação demanda-produção”.

PADRÓS, E. S. Capitalismo, prosperidade e Estado de Bem-Estar Social. In: O Século XX. O tempo das crises. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005, p. 235.

“A oeste, graças ao avanço das tropas soviéticas até Berlim, foi possível, em primeiro lugar, anexar à URSS importantes territórios: os chamados Estados bálticos (Letônia, Estônia e Lituânia), a parte oriental da Polônia e uma porção da Romênia – transformada em República Soviética da Moldávia. (...). Na área da Europa Central (Polônia, Tchecoslováquia, Alemanha Oriental e, depois, República Democrática Alemã (RS), Hungria, Romênia, Albânia, Bulgária e Iugoslávia), quase toda ocupada pelos exércitos soviéticos, a expectativa de Moscou era formar um cinturão de Estado no mínimo não hostis”.

REIS, D. A. O mundo socialista: expansão e apogeu. In: O Século XX. O tempo das dúvidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002, p. 17.

Em relação aos dois trechos selecionados é CORRETO afirmar que eles se referem:

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Questão 60943

(Famerp 2017)

Essa guerra fria entre os Estados Unidos e a União Soviética, e que envolve igualmente suas respectivas “áreas de influência”, apresenta inúmeros aspectos ou facetas: a corrida armamentista, a corrida espacial, os tratados e acordos militares (especialmente a OTAN e o Pacto de Varsóvia), a “ideologia da guerra fria”, como forma de controle sobre populações e Estados, a espionagem e os apoios ou incentivos a golpes militares e a oposições de governos aliados da outra superpotência. Dificilmente um Estado consegue dispor livremente de uma real autonomia nesse contexto: as pressões dos dois lados são fortes e eficazes, obrigando esse Estado a procurar se posicionar frente à guerra fria e encetar apoios e negócios com uma das superpotências.

José William Vesentini. Imperialismo e geopolítica global, 1987.

O texto caracteriza a Guerra Fria como

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Questão 60976

(Udesc 2017)

O Tratado de Assunção, com vistas a criar o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) foi assinado entre Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, em 26 de março de 1991. Os objetivos principais do Tratado de Assunção são: A integração dos Estados Partes por meio da livre circulação de bens, serviços e  fatores produtivos, do estabelecimento de uma Tarifa Externa Comum (TEC), da adoção de uma política comercial comum, da coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais, e da harmonização de legislações nas áreas pertinentes.

Com relação ao MERCOSUL, assinale a alternativa incorreta.

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Questão 61033

(UPF-2017) Em decisão de grande repercussão mundial, o Reino Unido opta pela saída da União Europeia.

Sobre esse fato, é correto afirmar: 

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Questão 61122

(UNIFESP - 2017)

Na fala da espiga de milho à esquerda "I couldn't reach the fridge...", o termo em destaque pode ser substituído, sem alteração de sentido, por

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Questão 61123

(UEMG - 2017)

How a young student’s innovative idea hopes to boost response times for EMTs

By Woody Brown on June 1, 2015

Drones have been at the forefront of the national conversation for years now. As the components needed to create them grow smaller and more affordable, many companies and organizations have started exploring the potential that drones could have to improve our daily lives. Whether by delivering a product with unprecedented speed or taking photographs and video from new heights, drones have many capabilities, most of which we have yet to discover.

One young man, however, has envisioned a new way to use drones that could save thousands of lives. One of the greatest obstacles facing first responders and emergency medical technicians [EMTs] when it comes to the difficult business of saving lives is time. Think of your daily commute: people in the United States spend an average of 25.5 minutes traveling one-way to work every day. In bumperto-bumper traffic, blaring sirens and flashing lights are often not enough to clear a fast path for an ambulance to reach someone in need. During cardiac arrest, there are, at most, a few minutes to save a person’s life. After that, the mortality rate rises steeply. With stakes this high, every second counts.

Alec Momont, a graduate student in engineering at Delft University of Technology in the Netherlands, recognized this problem and saw a way to significantly reduce deaths that result from delayed emergency care. What if ambulances could fly? Or rather, what if we could make a drone that functioned like a stripped-down, lightweight automatic external defibrillator [AED]? AEDs, which can be found in schools, sports arenas and many government buildings, are significantly more effective than cardiopulmonary resuscitation [CPR] at preventing fatalities resulting from cardiac arrest. CPR can be helpful, but an AED is better, and very few people have AEDs in their cars or homes.

As his master’s degree project, Momont built a prototype of this lifesaving drone. It contained an AED, a microphone and speakers. The average travel time, according to him, could be cut by 90 percent. Here’s how it works: In the event of cardiac arrest, a paramedic would respond to a call by flying the drone at a speed of 60 mph to the scene of the emergency. The paramedic would then give instructions to someone near the victim, who would position the AED. Once in place, the AED would operate automatically. The paramedic would be able to see through the camera whether or not the pads on the AED have been correctly positioned, and how the victim responds.

A dramatized video released by Momont’s university demonstrates all of this functionality. In it, a young woman calls emergency services in a panic because her father has had a heart attack. A calm-voiced EMT answers and guides her through the surprisingly simple process of finding and using the drone. Fewer than two minutes after she makes the call, her father sits up and hugs her.

The ambulance drone can increase the chances of surviving cardiac arrest from eight percent to 80 percent, Momont says in the video. The drone’s ability to travel as the crow flies frees it from infrastructural limitations that currently impede road-bound ambulances. “Using advanced production techniques such as 3D printed microstructures and carbon fiber frame construction, we were able to achieve a very lightweight design,” Momont says. “The result is an integrated solution that is clear in its orientation and friendly in appearance.”

Momont’s aim is to rapidly expand the existing framework of emergency services by constructing many of these drones over the next five years. Expenses are low: each drone is relatively cheap to make, about $18,600. By comparison, a typical ambulance costs more than $100,000, and a ride in one usually costs more than $1,000.

The ambulance drones can even fly autonomously (though legislation in many countries does not permit this yet). Several emergency service providers have already expressed interest. If the technology continues to receive financial support from other parties in the healthcare industry, Momont’s dream could very easily become a reality.

We live in a world where drones have, so far, been used mostly in armed conflict. Momont, however, has a different vision. In the near future that he describes, tens of thousands of needless deaths will be prevented with his ingenious invention. That is certainly welcome news, especially in the United States, which deals with skyrocketing numbers of heart-related ailments and disabilities. “Let’s use drones for a good purpose,” Momont says. “Let us use drones to save lives.”

Adapted from: <https://www.verizon.com/about/news/vzw/2015/05/ambulance-drones-could-save-thousands-of-lives>. Acess on: 03 Oct. 2016.

 

The use of CAN in paragraphs 3 and 6 reveals the idea of

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Questão 61124

(ACAFE - 2017)

Answer the questions based on the text below.

The Brazilian government has ratified its participation in the Paris agreement on climate change, a significant step by Latin America’s largest emitter of greenhouse gases that could spur other countries to follow suit.

With a landmass larger than the continental US, Brazil emits about 2,5% of the world’s carbon dioxide and other polluting gases, according to United Nations data.

“Our government is concerned about the future,” said President Michel Temer during a signing ceremony in Brasilia. “Everything we do today is not aimed at tomorrow, but rather at a future that preserves the living conditions of Brazilians.”

Temer said Brazil’s ratification would be presented formally to the UN later this month.

The Paris agreement will enter into force once 55 countries representing at least 55% of global emissions have formally joined it. Climate experts say that could happen later this year.

Countries set their own targets for reducing emissions. The targets are not legally binding, but nations must update them every five years. Using 2005 levels as the baseline, Brazil committed to cutting emissions 37% by 2025 and an “intended reduction” of 43% by 2030.

In the last decade, Brazil has achieved significant emissions cuts thanks to efforts to reduce deforestation in the Amazon and increase in the use of energy from hydropower and other renewable sources including wind, solar and biomass.

The Paris accord got a boost earlier this month when the US president, Barack Obama, and China’s President, Xi Jinping, sealed their nations’ participation.

“Brazil is now the next major country to move forward. It will add even greater momentum,” said David Waskow, director of the International Climate Initiative at the Washington, DC-based think tank the World Resources Institute.

Source: https://www.theguardian.com/environment/2016/sep/13/brazil-ratifies-paris-agreement-with-pledge-to-sharplyreduce-emissions.

 

Why has the author used the modal “must in the sentence:

“The targets are not legally binding, but nations must update them every five years"?

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Questão 61283

(Mackenzie 2017) 

O país Geórgia está localizado em uma região montanhosa e faz fronteiras com outro país, onde movimentos separatistas são fortemente reprimidos. A região montanhosa e o país referido, de acordo com o mapa são

 

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Questão 61284

(UFJF) 

A disputa entre a Rússia e a Ucrânia pelo controle da Crimeia se agravou em fevereiro de 2014. No início de março, após a queda do então presidente ucraniano Victor Ianukovici, Moscou enviou tropas para a República Autônoma da Crimeia através do Mar Negro. Em 16 de março, a sua população aprovou por referendo a sua independência da Ucrânia, não reconhecida pelos EUA e pela União Europeia. No dia seguinte, o presidente russo, Vladimir Putin, assinou decreto reconhecendo a independência da península.

Sobre a península da Crimeia, pode-se afirmar que:

I. é uma região estratégica para a Rússia, pois lhe fornece acesso ao Mar Negro, facilitando o controle do canal que liga o Mar Negro ao Mar de Azov.

II. cerca das 2 milhões de pessoas que residem na península da Crimeia, mais da metade se considera de origem russa e, inclusive, fala russo no dia a dia.

III. cerca de 1/3  das exportações russas de gás à União Europeia passam pela Crimeia, e a Europa importa da Rússia cerca de um terço do gás que consome.

Assinale a opção CORRETA:

 

 

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