(UECE - 2017/ adaptada)
El uso del pronombre complemento enclítico se obliga con el verbo en gerundio, infinitivo y/e
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(UCS-2017/modificada) Existe um hormônio que pode inibir o crescimento das plantas, principalmente no inverno, e também ser responsável pelo controle da abertura dos estômatos em estiagens, além de causar a dormência de sementes. Assinale a alternativa que apresenta o hormônio caracterizado acima.
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(UEMG - 2017)
How a young student’s innovative idea hopes to boost response times for EMTs
By Woody Brown on June 1, 2015
Drones have been at the forefront of the national conversation for years now. As the components needed to create them grow smaller and more affordable, many companies and organizations have started exploring the potential that drones could have to improve our daily lives. Whether by delivering a product with unprecedented speed or taking photographs and video from new heights, drones have many capabilities, most of which we have yet to discover.
One young man, however, has envisioned a new way to use drones that could save thousands of lives. One of the greatest obstacles facing first responders and emergency medical technicians [EMTs] when it comes to the difficult business of saving lives is time. Think of your daily commute: people in the United States spend an average of 25.5 minutes traveling one-way to work every day. In bumperto-bumper traffic, blaring sirens and flashing lights are often not enough to clear a fast path for an ambulance to reach someone in need. During cardiac arrest, there are, at most, a few minutes to save a person’s life. After that, the mortality rate rises steeply. With stakes this high, every second counts.
Alec Momont, a graduate student in engineering at Delft University of Technology in the Netherlands, recognized this problem and saw a way to significantly reduce deaths that result from delayed emergency care. What if ambulances could fly? Or rather, what if we could make a drone that functioned like a stripped-down, lightweight automatic external defibrillator [AED]? AEDs, which can be found in schools, sports arenas and many government buildings, are significantly more effective than cardiopulmonary resuscitation [CPR] at preventing fatalities resulting from cardiac arrest. CPR can be helpful, but an AED is better, and very few people have AEDs in their cars or homes.
As his master’s degree project, Momont built a prototype of this lifesaving drone. It contained an AED, a microphone and speakers. The average travel time, according to him, could be cut by 90 percent. Here’s how it works: In the event of cardiac arrest, a paramedic would respond to a call by flying the drone at a speed of 60 mph to the scene of the emergency. The paramedic would then give instructions to someone near the victim, who would position the AED. Once in place, the AED would operate automatically. The paramedic would be able to see through the camera whether or not the pads on the AED have been correctly positioned, and how the victim responds.
A dramatized video released by Momont’s university demonstrates all of this functionality. In it, a young woman calls emergency services in a panic because her father has had a heart attack. A calm-voiced EMT answers and guides her through the surprisingly simple process of finding and using the drone. Fewer than two minutes after she makes the call, her father sits up and hugs her.
The ambulance drone can increase the chances of surviving cardiac arrest from eight percent to 80 percent, Momont says in the video. The drone’s ability to travel as the crow flies frees it from infrastructural limitations that currently impede road-bound ambulances. “Using advanced production techniques such as 3D printed microstructures and carbon fiber frame construction, we were able to achieve a very lightweight design,” Momont says. “The result is an integrated solution that is clear in its orientation and friendly in appearance.”
Momont’s aim is to rapidly expand the existing framework of emergency services by constructing many of these drones over the next five years. Expenses are low: each drone is relatively cheap to make, about $18,600. By comparison, a typical ambulance costs more than $100,000, and a ride in one usually costs more than $1,000.
The ambulance drones can even fly autonomously (though legislation in many countries does not permit this yet). Several emergency service providers have already expressed interest. If the technology continues to receive financial support from other parties in the healthcare industry, Momont’s dream could very easily become a reality.
We live in a world where drones have, so far, been used mostly in armed conflict. Momont, however, has a different vision. In the near future that he describes, tens of thousands of needless deaths will be prevented with his ingenious invention. That is certainly welcome news, especially in the United States, which deals with skyrocketing numbers of heart-related ailments and disabilities. “Let’s use drones for a good purpose,” Momont says. “Let us use drones to save lives.”
Adapted from: <https://www.verizon.com/about/news/vzw/2015/05/ambulance-drones-could-save-thousands-of-lives>. Acess on: 03 Oct. 2016,
The word that functions as an adjective in the text is
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(Uemg 2017)
Diário alienígena
Continuo sem entender muito bem. Hoje passou por mim um ser de sexo indefinido, que me deixou ainda mais confuso. Seu aspecto era muito estranho. Tinha um rosto delicado, um nariz pequeno, os lábios bem delineados, mas não muito grossos, formando, no conjunto, o que aqui se chama de mulher bonita. Os cabelos, muito escuros e lisos, eram também femininos, compridos, bem tratados e lustrosos. Mas, assim que se fechava em ponta a linha do queixo, dava-se a transformação: o pescoço, largo e musculoso, era estriado de veias, parecendo inflado a ponto de rebentar. O tronco, imenso e forte, abria-se para os lados em braços espetaculares, rígidos, com gigantescos nós de músculos sobrepondo-se uns aos outros e formando uma curva um pouco semelhante à que encontramos em certos primatas. As pernas eram igualmente brutais, levemente arqueadas devido ao volume dos músculos, dando ao andar uma cadência que em tudo se parecia com o dos seres do outro sexo.
Já havia visto algumas criaturas um tanto indefinidas por aqui, mas esta me pareceu um exemplo extremo. Não pude classificá-la. Aliás, tenho tido grande dificuldade para fazer as classificações. Tudo me parece de difícil compreensão. Esse pequeno território que nos serve de amostragem traz incoerências que me deixam atônito. Para dizer a verdade, as contradições são muitas, infinitas, não tendo havido ainda um registro lógico capaz de explicar tantas coisas de que já lhe falei, como as discrepâncias na ocupação do espaço, para dar apenas um exemplo.
Mas a verdade é que, de todos os absurdos a que tenho assistido nesse primeiro contato, nenhum me deixou mais espantado do que o seguinte: como civilização razoavelmente evoluída em termos tecnológicos, eles parecem ter centrado boa parte de sua pesquisa científica na busca do conforto. Inventaram pequenos aparelhos, bastante engenhosos, que lhes facilitam a vida, tornando-os cada vez mais ociosos e aos quais dão nomes variados, como automóveis, computadores, celulares, controle remoto etc. Tudo parece ter sido inventado com um único objetivo: o de levá-los a fazer menos esforço físico. Pois muito bem: você acredita que, nas chamadas horas de lazer, eles correm pelas ruas feito loucos, de um lado para o outro, suando em bicas, sem parecer querer chegar a lugar algum? E mais: concentram-se também em locais que chamam de academias e lá se dedicam, sozinhos ou em grupos, às tarefas mais extenuantes e inúteis, muitas vezes atados a aparelhos de tortura, os quais parecem buscar por livre vontade, e não forçados, como já vimos acontecer com outros povos bárbaros. Chegam a caminhar sobre esteiras, sem sair do lugar! Não lhe parece o maior dos absurdos?
Bem, continuarei observando e tentando entender. Espero estar de volta em breve, na paz de nossa querida Andrômeda – e longe deste planeta louco.
SEIXAS, H. In: Novos contos mínimos. Disponível em: <http://heloisaseixas.com.br/diario-deum-marciano>. Acesso em: 02 out. 2016.
Com a finalidade de explorar determinados efeitos de sentido, o título da crônica faz referência ao gênero textual "diário". Constitui uma característica desse gênero presente no texto
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(IFSP - 2017)
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e com a gramática normativa e tradicional, quanto à regência nominal, assinale a alternativa incorreta.
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(UCPEL - 2017)
De acordo com a Teoria da “Tectônica das Placas”. Admite-se que a litosfera é constituída por placas que se movimentam, provocando uma intensa atividade geológica que resulta, entre outros efeitos, em terremotos e vulcões, principalmente nos limites das placas.
Sobre as Placas Tectônicas, leia as seguintes afirmativas e coloque (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas.
I. Os movimentos das placas são devidos às “correntes de convecção” que ocorrem na astenosfera (camada logo abaixo da litosfera): as correntes de convecção são causadas pelo movimento ascendente dos materiais mais quentes do manto (magma) em direção à litosfera, que, ao chegar à base da litosfera, tende a se movimentar lateralmente e perder calor por causa da resistência desta e depois descer novamente dando lugar a mais material aquecido.
II. No meio dos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico existem cordilheiras que chegam a atingir até 4000 mil metros acima do assoalho oceânico chamadas de Cordilheiras “Meso-oceânicas”. Estas cordilheiras se originam do afastamento das placas tectônicas nas chamadas “zonas de divergência”. São locais onde as correntes de convecção atuam em direções contrárias originando rupturas no assoalho oceânico pelas quais é expelido o magma da astenosfera. Dessa forma, ao esfriar, o magma (ou lava basáltica) causa a renovação do assoalho oceânico.
III.Outro tipo de movimento das placas tectônicas acontece nas chamadas “zonas de convergência” onde as placas se movimentam em direção contrária uma da outra. Nesse caso, pode acontecer de uma placa afundar por sob a outra nas “zonas de divergência”. Isso acontece entre uma placa oceânica e uma placa continental porque a placa oceânica tende a ser menos densa que a placa continental o que faz com que ela seja “engolida” por esta última. Um exemplo é a zona de divergência da Placa de Nazca em colisão com a Placa continental Sul-Americana e responsável pela formação da Cordilheira Andina.
IV.Quando o movimento de divergência ocorre entre duas placas continentais de igual densidade, ocorre o soerguimento de cadeias montanhosas como o Himalaia, por exemplo, que está na zona de divergência das placas continentais Euroasiática e Arábica.
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A garantia da polinização de espécies vegetais nativas é essencial para a manutenção do equilíbrio ecológico dos ecossistemas naturais, uma vez que, a partir da polinização, as sementes se desenvolvem nas estruturas reprodutivas dos vegetais.
A gimnosperma Araucaria angustifolia é bastante abundante nos ecossistemas da região da Serra da Mantiqueira, e sua reprodução ocorre em função do transporte de grãos de pólen entre estróbilos masculinos
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(UDESC) A respeito da participação das mulheres na sociedade, ao longo da História, assinale a alternativa incorreta.
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(UDESC - 2017)
“Siempre que enseñes; enseña a la vez, a dudar de lo que enseñas,”
- José Ortega y Gasset
Disponible en: www.frasedehoy.com./frase/239. Accesado en agosto de 2016.
Relaciona las columnas de acuerdo con los tiempos y modos verbales.
1. presente del subjuntivo
2. imperativo afirmativo
3. presente del indicativo
( ) enseñas
( ) enseñes
( ) enseña
Señale la alternativa que contiene la secuencia correcta, de arriba hacia abajo
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(UFAL - 2017)
Ojalá
- Silvio Rodríguez
Ojalá que las hojas no te toquen el cuerpo cuando caigan
Para que no las puedas convertir en cristal
Ojalá que la lluvia deje de ser el milagro que baja por tu cuerpo
Ojalá que la luna pueda salir sin ti
Ojalá que la tierra no te bese los pasos
Disponível em: https://www.musica.com/letras.asp?letra=844852. Acesso em: 18 abr. 2017.
No fragmento da canção, o presente do subjuntivo é utilizado para expressar
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