O processo de modernização agrícola, iniciado ainda no final do século XIX, com os avanços da energia a vapor, da mecânica, da genética vegetal, dos descobrimentos da química agrícola, tem continuidade, em âmbito mundial, nos setores agrários capitalizados. Esta Segunda Revolução Agrícola, apoiada por um conjunto de incentivos de políticas agrárias nos Estados Unidos e na Europa, e daí para os países em desenvolvimento, ficou conhecida internacionalmente como:
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Considere o texto a seguir.
Termorregulação
Os homeotérmicos conseguem manter sua temperatura corporal constante na presença de variações significativas de temperatura ambiente Essa característica traz vantagens e desvantagens. Os homeotérmicos podem sobreviver em uma ampla variedade de ambientes e podem ficar ativos no inverno. Porém, eles precisam ingerir mais alimento que outros animais, pois para manter sua temperatura necessitam de processos metabólicos que demandam grande quantidade de energia. Já os pecilotérmicos são capazes de sobreviver a longos períodos sem alimento porque precisam de muito menos energia. Mas, de onde vem o calor do corpo, o calor que os homeotérmicos mantém dentro de uma faixa estreita, graças a estratégias típicas desses animais, e que os pecilotérmicos controlam por comportamento? O calor é um subproduto de todos os processos metabólicos, do metabolismo de carboidratos, gorduras e proteínas. Pode entrar também a partir do exterior através de radiação, condução e convecção. Um organismo está sempre “queimando” as substâncias citadas, mesmo em jejum e em repouso. Esse metabolismo mínimo que mantém o organismo vivo pode ser medido pela taxa metabólica basal. O metabolismo basal é maior nos homeotérmicos devido ao custo energético extra que estes animais têm para gerar calor e manter a temperatura.
ROCHA.N.C Termorregulação. Disponível em: http://www.uff.br/fisiovet/Conteudos/termorregulacao.htm. Acesso: 17 de jun. 2017.
Mamíferos menores apresentam uma taxa metabólica alta comparada a mamíferos maiores, isso se deve:
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Nas aves, a ausência de dentes e a presença do bico córneo é uma adaptação ao voo que tornou o crânio mais leve. Ao longo da evolução, o sistema digestório desses animais sofreu modificações para compensar a falta de dentes, como mostra a figura que representa parte do sistema digestório de uma ave.
Assinale a alternativa que associa corretamente os órgãos 1, 2 e 3 às suas respectivas formas de atuação sobre o alimento.
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Existem estruturas epidérmicas compostas por células clorofiladas que delimitam uma abertura e que são capazes de controlar as trocas gasosas da planta com o ambiente. Estas estruturas nas folhas das plantas de clima seco (xerófitas), em geral, aparecem em maior número, possivelmente como uma adaptação para economizar água.
Assinale a alternativa que indica o nome desta estrutura foliar.
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(UFRR - 2017)
Señala la opción en que el verbo “gustar” se utiliza de manera adecuada:
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(PUC - GO - 2017)
Arandir — Posso ir?
Comissário Barros — Pode.
Arandir (recuando, com sofrida humildade) — Então, boa tarde, boa tarde.
Cunha — Um minutinho.
Arandir (incerto) — Comigo?
Cunha — Um momento.
Barros — Já prestou declarações.
Cunha (entre divertido e ameaçador) — Sei. Agora vai conversar comigo.
Aruba (baixo e veemente para Arandir) — O delegado.
Amado — Senta.
Arandir (sentindo a pressão de novo ambiente) — Mas é que eu estou com um pouquinho de pressa. (Arandir começa a ter medo. Ele próprio não sabe de quê.)
Cunha (com o riso ofegante) — Rapaz, a polícia não tem pressa.
Amado — Mas senta. (Arandir olha em torno, como um bicho apavorado. Senta-se, finalmente.)
Arandir (sem ter de quê) — Obrigado.
Barros (baixo e reverente, para o delegado) — Ele é apenas testemunha.
Cunha — Não te mete.
(Arandir ergue-se, sôfrego.)
Arandir — Posso telefonar?
Cunha — Mais tarde.
(Amado cutuca o fotógrafo.)
Amado — Bate agora! (flash estoura. Arandir toma um choque.)
Arandir — Retrato?
Amado — Nervoso, rapaz?
(Arandir senta-se, une os joelhos.)
Arandir — Absolutamente!
Cunha (lançando a pergunta como uma chicotada) — Você é casado, rapaz?
Arandir — Não ouvi.
Cunha (num berro) — Tira a cera dos ouvidos!
Amado (inclinando-se para o rapaz) — Casado ou solteiro?
Arandir — Casado.
Cunha — Casado. Muito bem. (vira-se para Amado, com segunda intenção) O homem é casado. (para o Comissário Barros) Casado.
Barros — Eu sabia.
Arandir (com sofrida humildade) — O senhor deixa dar um telefonema rápido para minha mulher?
Cunha (rápido e incisivo) — Gosta de sua mulher, rapaz?
(Arandir, por um momento, acompanha o movimento do fotógrafo que se prepara para bater uma nova fotografia.)
Arandir — Naturalmente!
Cunha (com agressividade policial) — E não usa nada no dedo, por quê?
Arandir (atarantado) — Um dia, no banheiro, caiu. Caiu a aliança. No ralo do banheiro.
Amado — O que é que você estava fazendo na praça da Bandeira?
Arandir — Bem. Fui lá e…
Cunha (num berro) — Não gagueja, rapaz!
Arandir (falando rápido) — Fui levar uma joia.
Cunha (alto) — Joia!
Arandir — Joia. Aliás, empenhar uma joia na Caixa Econômica. (Amado e Cunha cruzam as perguntas para confundir e levar Arandir ao desespero.)
Amado — Casado há quanto tempo?
Arandir — Eu?
Cunha — Gosta de mulher, rapaz?
ARANDIR (desesperado) — Quase um ano!
Cunha (mais forte) — Gosta de mulher?
Arandir (quase chorando) — Casado há um ano. (Cunha muda de voz, sem transição. Põe a mão no joelho do rapaz.)
Cunha (caricioso e ignóbil) — Escuta. O que significa para ti. Sim, o que significa para “você” uma mulher!?
Arandir (lento e olhando em torno) — Mas eu estou preso?
Cunha (sem ouvi-lo e sempre melífluo) — Rapaz, escuta! Uma hipótese. Se aparecesse, aqui, agora, uma mulher, uma “boa”. Nua. Completamente nua. Qual seria. É uma curiosidade. Seria a tua reação? (Arandir olha, ora o Cunha, ora o Amado. Silêncio.)
(RODRIGUES, Nelson. O beijo no asfalto.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. p. 23-27.)
En el texto, el personaje Cunha utiliza tres veces el verbo “gostar”. Ese verbo en español posee una estructura diferente de la del portugués. Señale la alternativa que presenta correctamente un ejemplo de la utilización de ese verbo en lengua española:
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(IFSP - 2017)
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e com a gramática normativa e tradicional, quanto à regência nominal, assinale a alternativa incorreta.
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(UECE - 2017)
Cuando se dice "Pepe ha comprado un coche nuevo", la forma verbal subrayada está en el
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(FAMECA - 2017)
Sabina
Havia três anos que o bacharel Figueiredo era o amante da viúva Fontes. E marido seria se ela quisesse; mas Sabina
– Sabina era o seu nome – dera-se mal com o casamento, e não queria experimentá-lo de novo.
Um mês depois do seu primeiro encontro com o bacharel Figueiredo, este dizia-lhe:
– Eu amo-te, tu amas-me, eu sou livre, tu és livre: casemo-nos!
– Não! – respondia ela – não! Não! Não!...
– Por que, meu amor?
– Porque esse fogo, esse ímpeto, esse entusiasmo que te lançou nos meus braços, tudo isso desapareceria desde que eu fosse tua mulher!
– Mas a sociedade...
– Ora, a sociedade! Sou bastante independente para me não importar com ela.
– Tua filhinha...
– Tem apenas quatro anos! Está na idade em que se olha sem ver. Demais, não quero dar-lhe um padrasto. Amemonos, e deixemos em paz o padre e o pretor.
(Arthur Azevedo. Seleção de contos, 2014.)
Na fala do bacharel Figueiredo “– Eu amo-te, tu amas-me, eu sou livre, tu és livre: casemo-nos!”, a oração “casemo-nos” sinaliza, na construção de seu raciocínio, uma
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(UEMA - 2017)
Texto VII
Passei o pente no cabelo, abotoei o colete, enfiei o anel no dedo e me olhei no espelho: a imagem (persona) correspondia exatamente ao juízo que eu (e os outros) faziam de mim. Fechei a mala. Tomei o trem. Na recepção do hotel, apresentei meus documentos, preenchi a ficha, gratifiquei o moço que me conduzia ao apartamento, descerrei as cortinas para a bela vista e liguei o rádio de cabeceira que tocava a Serenata de Schubert.
[...]
TELLES, Lygia Fagundes. A disciplina do amor. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
O estilo demarcado pela escritora no trecho em análise caracteriza-se pelo (a)
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