(Pucrs 2018) Considere a matriz binária representada abaixo, na qual "0" significa ausência e "1" presença de determinadas características (c1, c2, c3, c4 e c5) e em cinco espécies hipotéticas (E1, E2, E3, E4 e E5).
Assinale a alternativa que mostra o cladograma que melhor representa o grau de similaridade entre as espécies E1, E2, E3, E4 e E5
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(UNESP - 2018/2 - 1ª FASE) No interior de uma célula mantida a 40 ºC ocorreu uma reação bioquímica enzimática exotérmica. O gráfico 1 mostra a energia de ativação (Ea) envolvida no processo e o gráfico 2 mostra a atividade da enzima que participa dessa reação, em relação à variação da temperatura.
Se essa reação bioquímica ocorrer com a célula mantida a 36ºC a energia de ativação (Ea) indicada no gráfico 1 e a velocidade da reação serão, respectivamente,
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(Ufrgs 2018) Em relação às macromoléculas que constituem a maioria dos seres vivos, é correto afirmar que
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(UNICAMP - 2018 - 1ª FASE)
Os gregos sentiram paixão pelo humano, por suas capacidades, por sua energia construtiva. Por isso, inventaram a polis: a comunidade cidadã em cujo espaço artificial, antropocêntrico, não governa a necessidade da natureza, nem a vontade dos deuses, mas a liberdade dos homens, isto é, sua capacidade de raciocinar, de discutir, de escolher e de destituir dirigentes, de criar problemas e propor soluções. O nome pelo qual hoje conhecemos essa invenção grega, a mais revolucionária, politicamente falando, que já se produziu na história humana, é democracia.
(Adaptado de Fernando Savater, Política para meu filho. São Paulo: Martins Fontes, 1996, p. 77.)
Assinale a alternativa correta, considerando o texto acima e seus conhecimentos sobre a Grécia Antiga.
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(UNESP - 2018/2 - 1ª FASE) O aparecimento da filosofia na Grécia não foi um fato isolado. Estava ligado ao nascimento da pólis.
(Marcelo Rede. A Grécia Antiga, 2012.)
A relação entre os surgimentos da filosofia e da pólis na Grécia Antiga é explicada, entre outros fatores,
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(UEFS - 2018) Leia o trecho de Odisseia, poema grego composto no final do século VIII a.C.
Tenho uma serva velha, muito compreensiva,
que amamentou e criou o meu pobre marido,
recebendo-o nos braços no dia em que a mãe o deu à luz.
[...]
Anda lá, ó sensata Euricleia, levanta-te agora:
lava os pés de quem tem a idade do teu amo.
(Homero. Odisseia, 2011.)
O trecho apresenta as palavras da rainha Penélope no momento da chegada de Ulisses ao palácio da ilha de Ítaca.
Considerando o conteúdo do trecho e a organização social na Grécia Antiga, pode-se sustentar a
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(FUVEST - 2018) Os Impérios helenísticos, amálgamas ecléticas de formas gregas e orientais, alargaram o espaço da civilização urbana da Antiguidade clássica, diluindo-lhe a substância [...]. De 200 a.C. em diante, o poder imperial romano avançou para leste [...] e nos meados do século II as suas legiões haviam esmagado todas as barreiras sérias de resistência do Oriente.
P. Anderson. Passagens da Antiguidade ao feudalismo. Porto: Afrontamento, 1982.
Na região das formações sociais gregas,
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(Upe-ssa 1 2018) “(...) o teatro trágico usava histórias e personagens que todos conheciam e mostrava o que acontecia a esses personagens, de tal forma que, no final, os espectadores entendessem que as histórias da carochinha que lhes contavam, quando eram crianças, expressavam uma espécie de coerência interna no destino do homem, uma experiência simuladora, cujo objetivo era mostrar o caráter necessário de tudo aquilo que acontecera a um tipo de indivíduo socialmente definido (herói, rei, etc.)”.
Eyler, Flávia Maria Schlee. História Antiga: Grécia e Roma: a formação do Ocidente. Petrópolis: Vozes, 2014, p. 106. (Adaptado).
O trecho fala da função social do teatro trágico em Atenas, que tinha como principal objetivo a
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Considere o texto a seguir.
O cantor na biblioteca
Os propósitos discursivos podem ser alcançados pelo emprego de diferentes estratégias, de acordo com os contextos de circulação e comunicação. Considerando essas informações, é possível constatar que a Academia Sueca
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TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Para responder à(s) questão(ões), leia o trecho do livro Abolição, da historiadora brasileira Emília Viotti da Costa.
Durante três séculos (do século XVI ao XVIII) a escravidão foi praticada e aceita sem que as classes dominantes questionassem a legitimidade do cativeiro. Muitos chegavam a justificar a escravidão, argumentando que graças a ela os negros eram retirados da ignorância em que viviam e convertidos ao cristianismo. A conversão libertava os negros do pecado e lhes abria a porta da salvação eterna. Dessa forma, a escravidão podia até ser considerada um benefício para o negro! Para nós, esses argumentos podem parecer cínicos, mas, naquela época, tinham poder de persuasão. A ordem social era considerada expressão dos desígnios da Providência Divina e, portanto, não era questionada. Acreditava-se que era a vontade de Deus que alguns nascessem nobres, outros, vilões, uns, ricos, outros, pobres, uns, livres, outros, escravos. De acordo com essa teoria, não cabia aos homens modificar a ordem social. Assim, justificada pela religião e sancionada pela Igreja e pelo Estado – representantes de Deus na Terra –, a escravidão não era questionada. A Igreja limitava-se a recomendar paciência aos escravos e benevolência aos senhores.
“Acreditava-se que era a vontade de Deus que alguns nascessem nobres, outros, vilões, uns, ricos, outros, pobres, uns, livres, outros, escravos.” (1º parágrafo)
No contexto em que se insere, o termo “vilão” deve ser entendido na seguinte acepção:
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