FUVEST 2018

Questão 39500

(PUC/SP - 2018)  Durante o ano de 2017, duas Constituições brasileiras estão "aniversariando”: a “Polaca”, como foi chamada a Constituição de 1937, e a Carta de 1967. Entre elas, há muitas semelhanças, tais como

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Questão 39660

(UECE 2018) Atente para os excertos apresentados a seguir.

“(...) No Brasil atual, ainda se acredita que os amuletos estão associados a cultos afro-brasileiros, o que nem sempre é verdadeiro. Um caso clássico é o da figa. Vinculada a um passado escravista e, por isso, a uma origem africana, é um amuleto antiquíssimo, provavelmente da Europa mediterrânica, e que não teve só a função que hoje se conhece, de trazer sorte e proteger o usuário:(...) E mesmo vindo do Mediterrâneo, foi perfeitamente incorporado aos amuletos afro-brasileiros, evidenciando assim uma mistura de culturas”.

PAIVA, Eduardo França. Pequenos objetos, grandes encantos. In: Revista Nossa História. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, ano 1, nº 10, agosto 2004. p.58-59

“(...) A abundância diversificada e o recrudescimento do devocionário privado no Brasil antigo explicam-se, antes de mais nada, pela multiplicidade dos estoques culturais presentes desde os primórdios da conquista e ocupação do novo mundo, onde centenas de etnias indígenas e africanas prestavam culto a panteões os mais diversos. Por se tratar de crenças e rituais condenados pelos donos do poder espiritual, tiveram de ocultar-se no recôndito das matas ou no secreto das casas”.

MOTT, Luiz. Cotidiano e vivência religiosa: entre a capela e o calundu. in: História da vida privada no Brasil: Cotidiano e vida privada na América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras,1997, p.220.

A partir dos excertos acima, é correto afirmar que

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Questão 39740

(Uerj 2018)  Para uma análise física, um laboratório utiliza um sistema composto por um termômetro, um aquecedor, um recipiente com ladrão e outro recipiente menor acoplado a este. O primeiro recipiente é preenchido até a altura do ladrão com 400 cm3 de um determinado líquido, conforme ilustrado abaixo.

 

O sistema, mantido em temperatura ambiente de 25oC, é então aquecido até 65oC. Como em geral os líquidos se dilatam mais que os sólidos, verifica-se o extravasamento de parte do líquido, que fica armazenado no recipiente menor. Após o sistema voltar à temperatura inicial, o volume de líquido extravasado corresponde a 3,2 cm3. Observe a ilustração:

 

Sabendo que o coeficiente de dilatação volumétrica do material que constitui o recipiente é igual 36.10-6oC-1, calcule o coeficiente de dilatação do líquido.

 

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Questão 39843

(Fgv 2018) Um trapézio é delimitado pelos eixos x e y do plano cartesiano e pelas retas de equações y = 2x + 1 e x = 4.

O sólido de revolução obtido quando esse trapézio sofre uma rotação completa em torno do eixo y tem volume, em unidades cúbicas de comprimento dos eixos cartesianos, igual a

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Questão 39851

(UNB/PAS - 2018 - 2ª ETAPA)

Texto I

Propaganda é um modo específico sistemático de persuadir visando influenciar as emoções, atitudes, opiniões ou ações do público-alvo. Seu uso primário advém de contexto político, referindo-se geralmente aos esforços de persuasão de governos e partidos políticos. Ao contrário da busca de imparcialidade na comunicação, a propaganda apresenta informações com o objetivo principal de influenciar uma audiência. Para tal, frequentemente apresenta os fatos seletivamente (possibilitando a mentira por omissão) para encorajar determinadas conclusões, ou usa mensagens exageradas para produzir uma resposta emocional e não racional à informação apresentada. O resultado desejado é uma mudança de atitude em relação ao assunto no público-alvo para promover uma agenda política. A propaganda pode ser usada como uma forma de luta política. Apesar de o termo propaganda ter adquirido uma conotação negativa, por associação com os exemplos da sua utilização manipuladora, em seu sentido original ela é neutra, e pode se referir a usos considerados benignos ou inócuos, como recomendações de saúde pública e campanhas para encorajar os cidadãos a participar de um censo ou eleição.

Internet: <https://pt.wikipedia.org> (com adaptações).

 

 

Texto II

A publicidade é uma atividade profissional dedicada à difusão pública de empresas, produtos ou serviços. É a divulgação de produtos, serviços e ideias junto ao público, a fim de induzi-lo a uma atitude dinâmica favorável. Tem caráter comercial e é parte de um todo que se chama mercadologia, que abarca o conjunto de meios adotados para levar o produto ou serviço ao consumidor. É qualquer forma paga de apresentação não pessoal e promoção de ideias, bens e serviços por um patrocinador identificado a uma audiência alvo através dos meios de comunicação de massa. A publicidade ajuda a identificar o significado e o papel dos produtos, fornecendo informação sobre marcas, companhias e organizações.

Internet: <https://pt.wikipedia.org> (com adaptações).

 

Texto III

A publicidade é feita com a intenção de provocar em nós um grande interesse pelo produto ou serviço que ela anuncia e depois nos induzir a comprá-lo, mesmo que até então tal produto não significasse nada para nós. A linguagem da publicidade é persuasiva e sabe como nos influenciar até de forma inconsciente. Ela associa o produto que quer nos vender a imagens prazerosas, fazendo-nos acreditar que, ao comprá-lo, alcançaremos alegria e felicidade.

Internet: <www.ebc.com.br> (com adaptações).

 

 

Considerando o contexto suscitado pelos textos e pelas imagens precedentes, redija um texto dissertativo discutindo a noção de autonomia apresentada a seguir, que é uma das acepções do verbete autonomia no Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa.

autonomia: s.f. 2. Segundo Kant (1724-1804), capacidade da vontade humana de se autodeterminar segundo uma legislação moral por ela mesma estabelecida, livre de qualquer fator estranho ou exógeno com uma influência subjugante, tal como uma paixão ou uma inclinação afetiva incoercível.

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Questão 39853

(UNB/PAS - 2018 - 1ª ETAPA)

Texto I

Diante de uma crise de moradia que já levou milhares de pessoas a viverem em carros, abrigou ou nas ruas e vários governos locais e estaduais a declararem estado de emergência, algumas cidades norte-americanas estão testando uma abordagem inusitada para enfrentar o problema: oferecer incentivos para que proprietário abriguem sem-teto no quintal de casa. Pelo menos quatro projetos pilotos, em Portland (no estado de Oregon), Seattle (no estado de Washington), no condado e na cidade de Los Angeles, estão recrutando pessoas interessadas em instalar uma "microcasa" nos fundos de sua propriedade, onde indivíduos ou famílias sem-teto possam morar.

Internet: <www.bbc.com/portuguese> (com adaptações).

 

Texto II

 

Texto III

É hora de mostrar solidariedade com os refugiados e as comunidades que os acolhem, disse, no Dia Mundial do Refugiado, o alto-comissário da ONU para o tema, Filippo Grandi, em comunicado. Segundo Grandi, agora, mais do que nunca, cuidar da população refugiada deve ser uma responsabilidade global e compartilhada. “É hora de fazer as coisas de maneira diferente”, declarou. O alto-comissário da ONU disse que um novo modelo está em teste, com resultados positivos — baseado em igualdade, justiça e nos valores e padrões humanitários. De acordo com Grandi, ajudar os refugiados a reconstruir suas vidas é uma responsabilidade de todos. “Devemos trabalhar juntos para que eles possam alcançar o que a maioria de nós considera normal: educação, um lugar para morar, um emprego, fazer parte de uma comunidade. Com o tempo, o impacto é enorme — para as famílias de refugiados e para aqueles que as acolhem”.

Internet: <nacoesunidas.org> (com adaptações).

 

Texto IV

Solidariedade
Murilo Mendes


Sou ligado pela herança do espírito e do sangue
Ao mártir, ao assassino, ao anarquista.
Sou ligado
Aos casais na terra e no ar,
Ao vendeiro da esquina,
Ao padre, ao mendigo, à mulher da vida,
Ao mecânico, ao poeta, ao soldado,
Ao santo e ao demônio,
Construídos à minha imagem e semelhança

Internet: <www.pensador.com>.

 

Texto V

Todos Juntos
Chico Buarque

Os Saltimbancos Trapalhões

Uma gata, o que é que tem?
— As unhas
E a galinha, o que é que tem?
— O bico
Dito assim, parece até ridículo
Um bichinho se assanhar
E o jumento, o que é que tem?
— As patas
E o cachorro, o que é que tem?
— Os dentes
Ponha tudo junto e de repente
Vamos ver no que é que dá

Junte um bico com dez unhas
Quatro patas, trinta dentes
E o valente dos valentes
Ainda vai te respeitar

Todos juntos somos fortes
Somos flecha e somos arco
Todos nós no mesmo barco
Não há nada pra temer
— ao meu lado há um amigo
Que é preciso proteger
Todos juntos somos fortes
Não há nada pra temer

Uma gata, o que é que é?
— Esperta
E o jumento, o que é que é?
— Paciente
Não é grande coisa realmente
Prum bichinho se assanhar
E o cachorro, o que é que é?
— Leal
E a galinha, o que é que é?
— Teimosa
Não parece mesmo grande coisa
Vamos ver no que é que dá

Esperteza, Paciência
Lealdade, Teimosia
E mais dia menos dia
A lei da selva vai mudar
Todos juntos somos fortes
Somos flecha e somos arco
Todos nós no mesmo barco
Não há nada pra temer
— Ao meu lado há um amigo
Que é preciso proteger
Todos juntos somos fortes
Não há nada pra temer

Internet: <www.vagalume.com.br>.

 

Texto VI

Constituição da República Federativa do Brasil
 

(...)
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
(...)

Considerando que os textos e as imagens precedentes têm caráter unicamente motivador, redija um texto dissertativo propondo uma ação social solidária que concretize a ideia expressa no ditado A união faz a força e que fomente, na comunidade onde você vive, o sentimento de empatia e de pertencimento. Apresente argumentos a favor da sua proposta.

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Questão 39854

(UNB/PAS - 2018 - 3ª ETAPA)

 

Texto I

As cinzas do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, consumido pelas chamas na noite de 2 de setembro de 2018, são mais do que restos de fósseis, cerâmicas e espécimes raros. O museu abrigada entre suas mais de 20 milhões de peças os esqueletos com as respostas para perguntas que ainda não haviam sido respondidas - ou sequer feitas - por pesquisadores brasileiros. E pode ter calado para sempre palavras e cantos indígenas ancestrais, de línguas que não existem mais no mundo. Nos corredores e armários do Museu Nacional estavam guardaddos fósseis que trazem a hipótese dos ameríndios serem descendentes diretos de povos polinésios. São cerca de 40 esqueletos de índios botocudos, grupo já extinto, dadatos do período de contato com os portugueses. Trata-se de um material que não existe em nenhum outro museu do mundo. O acervo do local também continha gravações de conversas, cantos e rituais de dezenas de sociedades indígenas, muitas feitas durante a década de 1960 em antigos gravadores de rolo e que ainda não haviam sido digitalizadas. Alguns dos registros abordavam línguas já extintas, sem falantes originais ainda vivos.

Internet: <www.brasil.elpais.com> (com adaptações).

 

Texto II

Um conjunto milenar de gravuras rupestres sagradas para povos do Alto Xingu, localizado em uma gruta a sudoeste do território do Parque Indígena do Xingu, foi depredado e danificado em algum momento nos últimos meses. O local está na área de interesse para a construção da rodovia BR-242, em fase de produção de estudo de impacto ambiental, e da Ferrovia de Integração do Centro-Oeste. Localizado fora da terra indígena, vem sofrendo com o desmatamento e com o assoreamento do rio. Conhecido como Gruta de Kamukuwaká, o sítio arqueológico, às margens do rio Tamitatoala, no Mato Grosso, é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional como patrimônio cultural desde 2010 e é considerado sagrado por 11 etnias indígenas do Alto Xingu. "Parece que bateram com um martelo. Destruíram a história de todo o Alto Xingu. E origem é a nossa identidade", disse Piratá Waurá, do projeto de valorização patrimonial da gruta.

Internet: <www.jb.com.br> (com adaptações).

 

Texto III

Você sabe o que é um museu?

O museu é uma casa de criação onde se preserva a memória de uma cidade, de um país, de uma pessoa, enfim é o lugar de histórias interessantes que nos faz viajar no tempo. Mas, apesar de contar histórias que já aconteceram, o Museu é o lugar para pensarmos o presente e refletirmos sobre o nosso tempo.

Internet: <www.casaruibarbosa.gov.br>.

 

Texto IV

JU – O que são “espaços da recordação”? Qual a importância deles para uma nação?

Aleida Assmann – Inclui muitas coisas. As localidades espaciais, como lugares onde aconteceram as coisas, que se tornam lugares de memória, de recordação, lugares de peregrinação ou de turismo; há lugares que são transformados em memoriais, em locais de memória. Num sentido mais amplo, espaços de recordações significam que a memória não é só uma “maleta”, na qual se colocam as coisas, mas uma espécie de esfera dentro da qual as pessoas se comunicam e onde vivemos. O conceito é um pouco mais amplo de espaço de recordação. Podemos conectar isso com o conceito de nação. A nação cria para si um espaço de imaginação no qual ela se localiza e no qual ela se orienta, dirige suas ações. A lembrança está muito ligada à imaginação.

JU – De forma mais resumida, como podemos definir o que é memória cultural?

Aleida Assmann – A memória cultural é um tipo de memória que sobrevive ao tempo, que transcende o tempo de vida do indivíduo. Existiu antes de mim e existirá depois de mim. Participo dessa memória cultural enquanto estiver vivo. Como essa memória existe por um longo tempo, os mortos podem se comunicar com os vivos e os vivos podem se comunicar com as próximas gerações. Se não tivéssemos esse conceito, cada um só teria à disposição sua própria memória e não haveria essa memória cultural.

Trecho de entrevista concedida por Aleida Assmann, pesquisadora alemã, ao Jornal da Unicamp (JU). Internet: (com adaptações).

 

Considerando que os textos apresentados têm caráter unicamente motivador, redija um texto dissertativo-argumentativo comentando a seguinte inscrição, que se encontra na entrada do prédio da antiga IG Farben, companhia química alemã que funcionou durante a Segunda Guerra Mundial, onde hoje se localiza o prédio principal do campus Westend da Universidade de Frankfurt, na Alemanha.

NENHUM DE NÓS PODE ESCAPAR À HISTÓRIA DO NOSSO POVO. NÓS NÃO DEVERÍAMOS E NÃO DEVEMOS DEIXAR O PASSADO DESCANSAR, OU ELE PODE RESSURGIR E SE TORNAR O NOVO PRESENTE.

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Questão 39855

(UNB - 2018)

 

Texto I

Não há nada que diferencie tanto a sociedade ocidental de nossos dias das sociedades mais antigas da Europa e do Oriente do que o conceito de tempo. Tanto para os antigos gregos e chineses quanto para os nômades árabes ou para o peão mexicano de hoje, o tempo é representado pelos processos cíclicos da natureza, pela sucessão dos dias e das noites, pela passagem das estações. Os nômades e os fazendeiros costumavam medir e ainda hoje o fazem seu dia do amanhecer até o crepúsculo e os anos em termos de tempo de plantar e de colher, das folhas que caem e do gelo derretendo nos lagos e rios. O homem do campo trabalhava em harmonia com os elementos, como um artesão, durante tanto tempo quanto julgasse necessário. O homem ocidental civilizado, entretanto, vive num mundo que gira de acordo com os símbolos mecânicos e matemáticos das horas marcadas pelo relógio. É ele que vai determinar seus movimentos e dificultar suas ações. O relógio transformou o tempo, transformando o de um processo natural em uma mercadoria que pode ser comprada, vendida e medida como um sabonete ou um punhado de passas de uvas. Se não houvesse um meio para marcar as horas com exatidão, o capitalismo industrial nunca poderia ter se desenvolvido, nem teria continuado a explorar os trabalhadores. O relógio representa um elemento de ditadura mecânica na vida do homem moderno, mais poderoso do que qualquer outro explorador isolado ou do que qualquer outra máquina.

O homem que não conseguir ajustar se deve enfrentar a desaprovação da sociedade e a ruína econômica a menos que abandone tudo, passando a ser um dissidente para o qual o tempo deixa de ser importante. O operário transforma se em um especialista em “olhar o relógio”, preocupado apenas em saber quando poderá escapar para gozar as escassas e monótonas formas de lazer que a sociedade industrial lhe proporciona; para “matar o tempo”, programará tantas atividades mecânicas com tempo marcado como ir ao cinema, ouvir rádio e ler jornais quanto permitir o seu salário e o seu cansaço. Agora são os movimentos do relógio que vão determinar o ritmo da vida do ser humano.

George Woodcock. A ditadura do relógio. In: Os grandes escritos anarquistas. Porto Alegre: L&PM Editores (com adaptações).

 

Texto II

Vive, dizes, no presente,

Vive só no presente.

Mas eu não quero o presente, quero a realidade;

Quero as cousas que existem, não o tempo que as mede.

O que é o presente?

É uma cousa relativa ao passado e ao futuro.

É uma cousa que existe em virtude de outras cousas existirem.

Eu quero só a realidade, as cousas sem presente.

Não quero incluir o tempo no meu esquema.

Não quero pensar nas cousas como presentes; quero pensar nelas como cousas.

Não quero separá las de si próprias, tratando as por presentes.

(...)

Alberto Caeiro. In: Poemas Inconjuntos. Internet: <www.dominiopublico.gov.br>.

 

Texto III

Norbert Elias afirma que são necessários vários anos para aprender o que o tempo realmente é. Crianças levam nove anos para aprender a compreender os complicados mecanismos de representação do tempo, os relógios. Para o autor, é interessante, ainda, como, uma vez que o processo termina, as pessoas tendem a esquecer se de como foi complexo entender o mecanismo do “tempo”.

In: Kant e Prints. Campinas, Série 2, v. 4, n. 1, p. 109 119, jan. jun./2009 (traduzido e adaptado).

Considerando que os textos e as imagens apresentados têm caráter unicamente motivador, redija, utilizando a modalidade padrão da língua escrita, um texto expositivo-argumentativo sobre o seguinte tema.

A PRESSA NOSSA DE CADA DIA: O TEMPO NA CONTEMPORANEIDADE

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Questão 39859

(Acafe 2018)  O funcionamento do limpador de para-brisa deve ser verificado com o motor ligado, nas respectivas velocidades de acionamento, devendo existir no mínimo 02 (duas) velocidades distintas e parada automática (quando aplicável). A velocidade menor deve ser de 20 ciclos por minuto e a maior com, no mínimo, 15 ciclos por minuto a mais do que a menor.

Fonte: Disponível em: < MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉR-CIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL – INMETRO Portaria n.º 30 de 22 de janeiro de 2004>.
Acesso em: 25 de ago. 2017.

Considere um automóvel com o limpador de para-brisa dianteiro (raio de 40 cm) e traseiro (raio de 20 cm), como mostra a figura abaixo.

Com base no exposto, assinale a alternativa correta para as razões large omega_{mathrm{dianteiro}}/ omega_{mathrm{traseiro}} e large mathrm{V}_{mathrm{dianteiro}}/ mathrm{V}_{mathrm{traseiro}}, respectivamente, para pontos na extremidade dos limpadores deste automóvel, se a velocidade de acionamento do traseiro for a menor e do dianteiro for a maior.

(Tome os movimentos como MCU).

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Questão 39873

(UEM 2018) A colonização é uma experiência histórica de longa duração. Sobre a colonização na história do Paraná, assinale o que for correto.

01) A primeira tentativa de ocupação territorial do Paraná foi realizada por espanhóis, que estabeleceram um sistema de colonização e de subordinação da população indígena, conhecido como adelantados e encomiendas.   

02) O primeiro ciclo econômico do Paraná se constituiu a partir da mineração e contribuiu para o povoamento do litoral e para a colonização do chamado primeiro planalto, inclusive com a fundação da cidade de Curitiba.    

04) O caminho de Peabiru foi construído por portugueses e por espanhóis com o objetivo de escoar a safra agrícola produzida nas reduções jesuíticas para o porto de Paranaguá.   

08) O norte do Paraná foi colonizado exclusivamente pela Companhia de Terras Norte do Paraná (CTNP).    

16) A principal empresa de colonização do oeste do estado do Paraná foi a Industrial Madeira e Colonizadora Rio Paraná Ltda. (Maripá).    

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