(UECE - 2018) A História do Brasil colonial apresenta o movimento de entradas, bandeiras e monções como um importante fator para o processo de ocupação das áreas do interior da colônia, uma vez que a ocupação originada da atividade canavieira se limitava, naqueles tempos, aos espaços próximos ao litoral. Atente ao que se diz a seguir sobre essas expedições, e assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.
( ) Enquanto as bandeiras eram financiadas exclusivamente pela coroa portuguesa, as entradas eram expedições fluviais privadas que usavam os rios nordestinos.
( ) Os bandeirantes foram importantes personagens na destruição dos quilombos, pois uma das modalidades de bandeirantismo foi a do sertanismo de contrato.
( ) As monções, expedições fluviais que adentravam ao interior da colônia, foram muito importantes na colonização dessa região, partindo do rio Tietê que nasce em São Paulo.
( ) As bandeiras, expedições oficiais de apresamento de indígenas, não tiveram importância na prospecção de metais preciosos como o ouro, que se deu somente através das entradas.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
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(UPF - 2018) “Não é fácil saber de onde foi que Jorge Velho partiu para ir combater Palmares, se de São Paulo ou do Piauí. Tanto se pode admitir uma versão como a outra, já que ambas se apoiam em documentos de igual autoridade [...]. Há também muita controvérsia sobre os seus efetivos. Em diferentes documentos o número de indígenas oscila entre 800 e 1.300, e o de brancos entre 80 e 150, não falando nas mulheres e crianças que costumava levar consigo. A marcha de seiscentas léguas até Pernambuco foi uma estupenda façanha. Custou-lhe a perda de 396 pessoas, das quais 196 morreram de fome ou doença e 200 desertaram”
(FREITAS, Décio. Palmares: a guerra dos escravos. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1984, p. 145-146)
O bandeirante Domingos Jorge Velho foi contratado pelo governo português para destruir o quilombo de Palmares. Isso se deu porque
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(PUC/Camp - 2018) Se a obra historiográfica de Sérgio Buarque de Hollanda foi um olhar para o passado brasileiro a partir da História de São Paulo (as monções, as entradas e bandeiras, os caminhos e fronteiras) entre a generalidade do ensaio, em Raízes do Brasil, e a sistematização acadêmica de sua produção na USP, a cidade do Rio de Janeiro funda um universo poético e um horizonte criativo inteiramente novos em Chico Buarque, no cruzamento das atividades do “morro” (o samba, sobretudo) com as da “cidade” (A Bossa Nova e a vida intelectual do circuito Zona Sul).
FIGUEIREDO, Luciano (org). História do Brasil para ocupados. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013, p. 451.
As entradas e bandeiras, durante o Período Colonial, foram expedições
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(UECE - 2018) Sobre a presença de europeus, durante os séculos XVI, XVII e XVIII, no território que hoje pertence ao Brasil, é correto afirmar que
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(ACAFE - 2018) “É verdade que antes da união das monarquias ibéricas, em 1580,ao manter uma boa relação com os portugueses, os flamengos frequentavam os portos brasileiros e a cidade de Lisboa carregando açúcar em suas urcas, levando-o a refinar em Flandres e distribuindo-o por via terrestre e fluvial por toda a Europa central. De sua embarcação tão características, ficou a lembrança na toponímia carioca, através do morro que evoca a sua forma.”
PRIORI, Mary del. Histórias da gente brasileira: volume 1: colônia. São Paulo: Editora LeYa, 2016. Página 69.
Com base no texto e nos conhecimentos sobre o período colonial da história do Brasil é correto afirmar, exceto:
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(UECE - 2018) Ocorridos entre os meados do século XVII até as primeiras décadas do século XVIII, os movimentos nativistas apresentam-se como os primeiros sinais de uma crise do sistema colonial. Sobre esses movimentos, é correto afirmar que
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(UECE - 2018) Leia atentamente o seguinte excerto: “O papel de herói da Inconfidência Mineira cabe ainda a Tiradentes porque ele foi o inconfidente que recebeu a pena maior: a morte na forca, uma vez que o próprio réu, durante a devassa, assumiu para si toda a culpa. Sabe-se, no entanto, que sua morte se deve também em grande parte à acusação dos demais inconfidentes, bem como a sua condição social: pertencente à camada média da sociedade mineira, sem importantes ligações de família, sem ilustração nem boas maneiras”.
Cândida Vilares Gancho & Vera Vilhena de Toledo. Inconfidência Mineira. São Paulo, Editora Ática, Série Princípios,1991. p.45.
Sobre a Inconfidência Mineira, ocorrida em Vila Rica no período da mineração aurífera, é correto afirmar que
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(UEFS - 2018) A Inconfidência Mineira (1789) e a Conjuração Baiana (1798) expressaram localmente o conjunto de mudanças ocorridas no Mundo Ocidental a partir de meados do século XVIII. Apesar de suas diferenças, os dois movimentos opunham-se
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(PUC/Camp - 2018)Tiradentes era alguém com todas as características e ressentimentos de um revolucionário. Além do mais, ele se apresentava para o martírio ao proclamar sua responsabilidade exclusiva pela inconfidência. Era óbvia a sedução que o enforcamento do alferes representava para o governo português: pouca gente levaria a sério um movimento chefiado por um simples Tiradentes (e as autoridades lusas, depois de outubro de 1790, invariavelmente se referiam ao alferes por seu apelido de Tiradentes).
MAXWELL, Kenneth. A devassa da devassa. A Inconfidência Mineira: Brasil e Portugal 1750-1808. São Paulo: Paz e Terra, 1995, p. 216.
O texto de Kenneth Maxwell, ao se referir a Tiradentes, nos remete à Inconfidência Mineira. Sobre a Inconfidência Mineira, é correto afirmar que
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(PUC/Campinas - 2018) Tiradentes era alguém com todas as características e ressentimentos de um revolucionário. Além do mais, ele se apresentava para o martírio ao proclamar sua responsabilidade exclusiva pela inconfidência. Era óbvia a sedução que o enforcamento do alferes representava para o governo português: pouca gente levaria a sério um movimento chefiado por um simples Tiradentes (e as autoridades lusas, depois de outubro de 1790, invariavelmente se referiam ao alferes por seu apelido de Tiradentes).
MAXWELL, Kenneth. A devassa da devassa. A Inconfidência Mineira: Brasil e Portugal 1750-1808. São Paulo: Paz e Terra, 1995, p. 216.
Pode-se afirmar que, a partir da metade do século XVIII, a
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