(UERJ - 2019)
Considere as quatro reações químicas em equilíbrio apresentadas abaixo.
I. H2 (g) + I2 (g) ⇌ 2 HI (g)
II. 2 SO2 (g) + O2 (g) ⇌ 2 SO3 (g)
III. CO (g) + NO2 (g) ⇌ CO2 (g) + NO (g)
IV. 2 H2O (g) ⇌ 2 H2(g) + O2 (g)
Após submetê-las a um aumento de pressão, o deslocamento do equilíbrio gerou aumento também na concentração dos produtos na seguinte reação:
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(FATEC - 2019)
The Skills You Need To Succeed In 2020
By Avil Beckford – Aug 6, 2018.
The World Economic Forum reports that you need ten skills to thrive in 2020: complex problem solving; critical thinking; creativity; people management; coordinating with others; emotional intelligence; judgement and decision making; service orientation; negotiation; cognitive flexibility.
The ten skills on this list make sense fo r the age that we are living in. Of these, you want to focus on creative work, because that is where you are likely to remain employable. Every professional can be creative in the work she does.
You might have started to realize that you will need more than the ten skills listed earlier. Alvin Toffler once said, “The illiterate of the 21st century will not be those who cannot read and write, but those who cannot learn, unlearn, and relearn.”
In some instances, relearning could be adapting what you know to a new reality. Take cell phones as an example. When they first came out, they were used solely as communications devices. Convergence happened, and now our smartphones are minicomputers. People had to relearn how to use a phone.
In terms of work, you will have to adapt some of your skills to the jobs of the future, and you will also have to learn new skills. Here are some of the additional skills that you will need to succeed in 2020.
Learning how to learn. Since skills are constantly changing, you have to learn how to learn.
Analyzing information. When you take good and detailed notes, you can review them to pick out the big ideas, understand, and make sense of information.
Spotting patterns and trends. I recommend that you combine ideas from the different books that you read. By doing this, you may be able to spot ideas and trends.
Communicating – written and oral. You can combine ideas that once seemed unrelated to communicate them to influencers, who can help you to shape and implement them.
Understanding and leveraging technology. Technology is changing at an unprecedented pace, so you need to understand and keep on top of it.
<https://tinyurl.com/y7pahnqf> Acesso em: 15.10.2018. Adaptado.
Na oração In terms of work, you will have to adapt some of your skills to the jobs of the future, and you will also have to learn new skills, presente no quinto parágrafo do texto, a expressão will have to indica
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(UECE - 2019)
Los neandertales respiraban de modo diferente
Judith de Jorge
El Homo sapiens, la especie a la que pertenecemos, coexistió durante miles de años en Europa y Asia con otra también inteligente y sofisticada. Eran los neandertales, de cuyo genoma todos, excepto los africanos, llevamos una pequeña parte como herencia. Estos parientes, que desaparecieron hace unos 40.000 años por causas aún desconocidas, son los más cercanos que jamás hayamos tenido. Muy parecidos sí, pero también distintos. Su aspecto morfológico variaba del de cualquiera de nosotros y, probablemente, si uno de ellos apareciera sentado en un vagón del metro no pasaría desapercibido para el resto de los viajeros. Eran robustos, fuertes, achaparrados... Su frente estaba inclinada hacia atrás y tenían grandes arcos supraorbitarios y una nariz exageradamente grande y ancha.
Ahora, un equipo de investigadores liderado por Asier Gómez-Olivencia, investigador Ikerbasque en la Universidad del País Vasco (UPV/EHU) y Ella Been, del Ono Academic College de Tel Aviv, ha descubierto importantes diferencias anatómicas que distinguían a los neandertales. Gracias a la detallada reconstrucción virtual de la caja torácica más completa de uno de los suyos desenterrada hasta la fecha, los científicos han concluido que respiraban de forma diferente a la nuestra, con mayor intervención del diafragma, y que su capacidad pulmonar era superior.
Además, el estudio 1echa por tierra el mito del neandertal cheposo y encorvado: su columna vertebral era más recta y estable, por lo que caminaban más erguidos que nosotros. Las conclusiones, fruto de un trabajo de más de diez años, aparecen publicadas este 2martes en la prestigiosa revista “Nature Communications”.
Para crear su modelo de tórax 3D, los investigadores analizaron el esqueleto de un joven individuo llamado Kebara 2, descubierto en Monte Carmelo (Israel) y guardado actualmente en la Universidad de Tel Aviv. También conocido como Moisés, murió hace aproximadamente 60.000 años. Los restos no conservan el cráneo, que quizás fue retirado como consecuencia de un ritual funerario. En cambio, preservan todas las vértebras y las costillas, así como otras regiones anatómicas frágiles como la pelvis o el hueso hioides (situado en el 3cuello, donde se insertan algunos de los músculos de la lengua).
Tras su meticulosa reconstrucción, para la que escanearon cada una de las vértebras y todos los fragmentos de costillas, los investigadores pudieron confirmar las llamativas diferencias entre el tórax neandertal y el de un humano moderno. “Es más ancho en la parte inferior, lo que está relacionado con una pelvis también más ancha, y la posición de la columna vertebral, muy metida dentro del tórax, indica que es más estable”, explica Gómez-Olivencia a ABC. Es decir, aunque la diferencia no era muy grande, caminaban más rectos que nosotros. Algunos investigadores creen que daban pasos más cortos y que la manera en la que se movían pudo suponer una ventaja en los terrenos abruptos.
Periódico ABC – España
La palabra "cuello" (ref. 3) por su significado, es un heterosemántico. Apunta la opción que trae otra palabra con la misma clasificasión.
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(UNIFESP - 2019)
Sou um evadido.
Logo que nasci
Fecharam-me em mim,
Ah, mas eu fugi.
Se a gente se cansa
Do mesmo lugar,
Do mesmo ser
Por que não se cansar?
Minha alma procura-me
Mas eu ando a monte¹,
Oxalá que ela
Nunca me encontre.
Ser um é cadeia,
Ser eu é não ser.
Viverei fugindo
Mas vivo a valer.
(Obra poética, 1997.)
¹ “andar a monte”: andar fugido das autoridades.
“Rima rica” é aquela que ocorre entre palavras de classes gramaticais diferentes, a exemplo do que se verifica
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(UEL - 2019)
Leia o poema a seguir e responda às questões 1 e 2.
Descreve a vida escolástica
Mancebo sem dinheiro, bom barrete,
Medíocre o vestido, bom sapato,
Meias velhas, calção de esfola-gato,
Cabelo penteado, bom topete.
Presumir de dançar, cantar falsete,
Jogo de fidalguia, bom barato,
Tirar falsídia ao moço do seu trato,
Furtar a carne à ama, que promete;
A putinha aldeã achada em feira,
Eterno murmurar de alheias famas,
Soneto infame, sátira elegante;
Cartinhas de trocado para a freira,
Comer boi, ser Quixote com as damas,
Pouco estudo: isto é ser estudante.
WISNIK, J. M. (Org.). Poemas escolhidos de Gregório de Matos. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. p. 173.
Acerca do poema, assinale a alternativa correta
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(Unifeso/2019) Durante o desenvolvimento embrionário, os três folhetos básicos do embrião, ectoderma, mesoderma e endoderma, dão origem a diferentes tecidos. Em particular, os tecidos epiteliais são originados a partir:
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(UNIFESP - 2019) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Leia o trecho inicial do conto “A doida”, de Carlos Drummond de Andrade, para responder à(s) questão(ões) a seguir.
A doida habitava um chalé no centro do jardim maltratado. E a rua descia para o córrego, onde os meninos costumavam banhar-se. Era só aquele chalezinho, à esquerda, entre o barranco e um chão abandonado; à direita, o muro de um grande quintal. E na rua, tornada maior pelo silêncio, o burro que pastava. Rua cheia de capim, pedras soltas, num declive áspero. Onde estava o fiscal, que não mandava capiná-la?
Os três garotos desceram manhã cedo, para o banho e a pega de passarinho. Só com essa intenção. Mas era bom passar pela casa da doida e provocá-la. As mães diziam o contrário: que era horroroso, poucos pecados seriam maiores. Dos doidos devemos ter piedade, porque eles não gozam dos benefícios com que nós, os sãos, fomos aquinhoados. Não explicavam bem quais fossem esses benefícios, ou explicavam demais, e restava a impressão de que eram todos privilégios de gente adulta, como fazer visitas, receber cartas, entrar para irmandades. E isso não comovia ninguém. A loucura parecia antes erro do que miséria. E os três sentiam-se inclinados a 1lapidar a doida, isolada e agreste no seu jardim.
Como era mesmo a cara da doida, poucos poderiam dizê-lo. Não aparecia de frente e de corpo inteiro, como as outras pessoas, conversando na calma. Só o busto, recortado numa das janelas da frente, as mãos magras, ameaçando. Os cabelos, brancos e desgrenhados. E a boca inflamada, soltando xingamentos, pragas, numa voz rouca. Eram palavras da Bíblia misturadas a termos populares, dos quais alguns pareciam escabrosos, e todos fortíssimos na sua cólera.
Sabia-se confusamente que a doida tinha sido moça igual às outras no seu tempo remoto (contava mais de sessenta anos, e loucura e idade, juntas, lhe lavraram o corpo). Corria, com variantes, a história de que fora noiva de um fazendeiro, e o casamento uma festa estrondosa; mas na própria noite de núpcias o homem a repudiara, Deus sabe por que razão. O marido ergueu-se terrível e empurrou-a, no calor do bate-boca; ela rolou escada abaixo, foi quebrando ossos, arrebentando-se. Os dois nunca mais se veriam. Já outros contavam que o pai, não o marido, a expulsara, e esclareciam que certa manhã o velho sentira um amargo diferente no café, ele que tinha dinheiro grosso e estava custando a morrer – mas nos 2racontos antigos abusava-se de veneno. De qualquer modo, as pessoas grandes não contavam a história direito, e os meninos deformavam o conto. Repudiada por todos, ela se fechou naquele chalé do caminho do córrego, e acabou perdendo o juízo. Perdera antes todas as relações. Ninguém tinha ânimo de visitá-la. O padeiro mal jogava o pão na caixa de madeira, à entrada, e eclipsava-se. Diziam que nessa caixa uns primos generosos mandavam pôr, à noite, provisões e roupas, embora oficialmente a ruptura com a família se mantivesse inalterável. Às vezes uma preta velha arriscava-se a entrar, com seu cachimbo e sua paciência educada no cativeiro, e lá ficava dois ou três meses, cozinhando. Por fim a doida enxotava-a. E, afinal, empregada nenhuma queria servi-la. Ir viver com a doida, pedir a bênção à doida, jantar em casa da doida, passaram a ser, na cidade, expressões de castigo e símbolos de 3irrisão.
Vinte anos de uma tal existência, e a legenda está feita. Quarenta, e não há mudá-la. O sentimento de que a doida carregava uma culpa, que sua própria doidice era uma falta grave, uma coisa aberrante, instalou-se no espírito das crianças. E assim, gerações sucessivas de moleques passavam pela porta, fixavam cuidadosamente a vidraça e lascavam uma pedra. A princípio, como justa penalidade. Depois, por prazer. Finalmente, e já havia muito tempo, por hábito. Como a doida respondesse sempre furiosa, criara-se na mente infantil a ideia de um equilíbrio por compensação, que afogava o remorso.
Em vão os pais censuravam tal procedimento. Quando meninos, os pais daqueles três tinham feito o mesmo, com relação à mesma doida, ou a outras. Pessoas sensíveis lamentavam o fato, sugeriam que se desse um jeito para internar a doida. Mas como? O hospício era longe, os parentes não se interessavam. E daí – explicava-se ao forasteiro que porventura estranhasse a situação – toda cidade tem seus doidos; quase que toda família os tem. Quando se tornam ferozes, são trancados no sótão; fora disto, circulam pacificamente pelas ruas, se querem fazê-lo, ou não, se preferem ficar em casa. E doido é quem Deus quis que ficasse doido... Respeitemos sua vontade. Não há remédio para loucura; nunca nenhum doido se curou, que a cidade soubesse; e a cidade sabe bastante, ao passo que livros mentem.
(Contos de aprendiz, 2012.)
1lapidar: apedrejar.
2raconto: relato, narrativa.
3irrisão: zombaria.
Em “Não aparecia de frente e de corpo inteiro, como as outras pessoas, conversando na calma” (3o parágrafo), o termo sublinhado é um verbo
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(UERJ - 2019)
The effect of climate change on epidemic risk
The potential impacts of climate change have returned to headlines in recent weeks as scientists, activists and policy makers try to understand the possible implications of a warming planet. While rising temperatures and sea levels are important to be considered, changing climate patterns can have vast implications for epidemic risk as well.
Changes in global climate patterns have been widely1 discussed; however, rising temperatures also have implications for risk reduction and management, including impacts on infectious disease epidemics. With 2016 the hottest year ever recorded and 2017 following suit, we anticipate a continued growth in the distribution of disease agents, like mosquitoes and ticks. These can spread illnesses such as zika, yellow fever and dengue to areas where they previously could not be effectively2 transmitted.
As predicted by climate scientists, increases in extreme weather events may also lead to increases in infectious disease outbreaks. Epidemics have previously been seen as a consequence of natural disasters, which can lead to displaced and crowded populations, the ideal situation for infection transmission. Severe rainfall or flooding is particularly3 effective at creating environments suitable for the transmission and propagation of infectious diseases, such as measles or cholera.
Even without rising to the level of a natural catastrophe, significant variation in weather patterns can result in changes in human and animal interactions, increasing the potential for pathogens to move from animals into human populations. For example, unusually heavy rains may predispose regions to ebola outbreaks by creating more favorable environments for bats hosting the virus. Similarly4, food scarcity brought about by drought, political instability or animal disease may lead to more animal hunting, therefore raising the risk for ebola virus epidemic.
It is important to take note of the impact of climate change on epidemic risk, but it is equally important to prepare for its impact on global health. The global health community has largely come to realize that public health preparedness is crucial to responding efficiently to infectious disease outbreaks. For this reason, our work is, then, centered around helping governments manage and quantify infectious disease risk. Besides, regardless of weather patterns, insights into epidemics and into mechanisms for ensuring adequate support are critical for managing this risk.
Since the public health community agrees that the question is not if another outbreak will happen, but when, the steps we take in the coming years to prepare for and reduce the increasing frequency of outbreaks will determine the broader implications these diseases have on our world.
contagionlive.com
"The global health community has largely come to realize that public health preparedness is crucial" (ref. 5)
Another word from the text that may replace the underlined one above without significant change in meaning is:
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(FAMERP-2019) A figura mostra a formação de uma estrutura embrionária X, presente nos cordados, que fica localizada acima da notocorda.
A estrutura embrionária X se diferenciará, durante o seu desenvolvimento, em órgãos do sistema:
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(UERJ - 2019)
Soneto da hora final
Será assim, amiga: um certo dia
Estando nós a contemplar o poente
Sentiremos no rosto, de repente
O beijo leve de uma aragem fria.
Tu me olharás silenciosamente
E eu te olharei também, com nostalgia
E partiremos, tontos de poesia
Para a porta de treva aberta em frente.
Ao transpor as fronteiras do Segredo
Eu, calmo, te direi: – Não tenhas medo
E tu, tranquila, me dirás: – Sê forte.
E como dois antigos namorados
Noturnamente tristes e enlaçados
Nós entraremos nos jardins da morte.
No título Soneto da hora final, para revelar o tema do poema, recorre-se à figura de linguagem denominada: