(Esc. Naval 2014)
Sabendo-se que um cilindro de revolução de raio igual a 20 cm, quando cortado por um plano paralelo ao eixo de revolução, a uma distância de 12 cm desse eixo, apresenta secção retangular com área igual à área da base do cilindro. O volume desse cilindro, em centímetros cúbicos é
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(EsPCEx - 2014)
Assinale a alternativa que analisa corretamente a oração sublinhada na frase a seguir.
“Os animais que se alimentam de carne chamam-se carnívoros."
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(EsPCEx - 2014)
“Chovesse ou fizesse sol, o Major não faltava.”
Assinale a alternativa que apresenta a oração subordinada com a mesma ideia das orações grifadas acima.
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(Esc. Naval 2014)
Observe a figura a seguir.
Na figura acima, temos um disco de raio R = 0,1 m e espessura R/3 com um buraco circular de raio R/4. A distância entre o centro do disco e o centro do buraco é R/2. A massa específica do material do disco é = 9,6 · 103 kg/m3. Qual o módulo, em newtons, da força que, aplicada ao ponto A, garante o equilíbrio estático do disco na configuração representada acima?
Dados:
g = 10 m/s2
= 3
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(EsPCEx - 2014)
O texto a seguir refere-se a qual poeta brasileiro?
“Em sua obra, o drama da existência revela uma provável influência das ideias pessimistas do filósofo alemão Schopenhauer, que marcaram o final do século XIX. Além disso, certas posturas verificadas em sua poesia – o desejo de fugir da realidade, de transcender a matéria e integrar-se espiritualmente no cosmo – parecem originar-se não apenas do sentimento de opressão e mal-estar produzido pelo capitalismo, mas também do drama racial e pessoal que o autor vivia.”
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(ESC. NAVAL - 2014)
O Português é, sem sombra de dúvida, uma das quatro grandes línguas de cultura do mundo, não obstante outras poderem ter mais falantes. Nessa língua se exprimem civilizações muito diferentes, da África a Timor, da América à Europa — sem contar com milhões de pessoas em diversas comunidades espalhadas pelo mundo.
Essa riqueza que nos é comum, que nos traz uma literatura com matizes derivados de influências culturais muito diversas, bem como sonoridades e musicalidades bem distintas, traz-nos também a responsabilidade de termos de cuidar da sua preservação e da sua promoção.
A Língua Portuguesa não é propriedade de nenhum país, é de quem nela se exprime. Não assenta hoje – nem assentará nunca – em normas fonéticas ou sintáticas únicas, da mesma maneira que as palavras usadas pelos falantes em cada país constituem um imenso e inesgotável manancial de termos, com origens muito diversas, que só o tempo e as trocas culturais podem ajudar a serem conhecidos melhor por todos.
Mas porque é importante que, no plano externo, a forma escrita do Português se possa mostrar, tanto quanto possível, uniforme, de modo a poder prestigiar-se como uma língua internacional de referência, têm vindo a ser feitas tentativas para que caminhemos na direção de uma ortografia comum.
Será isso possível? Provavelmente nunca chegaremos a urna Língua Portuguesa que seja escrita de um modo exatamente igual por todos quantos a falam de formas bem diferentes. Mas o Acordo Ortográfico que está em curso de aplicação pode ajudar muito a evitar que a grafia da Língua Portuguesa se vá afastando cada vez mais.
O Acordo Ortográfico entre os então “sete” países membros da CPLP (Timor-Leste não era ainda independente, à época) foi assinado em 1990 e o próprio texto previa a sua entrada em vigor em 1 de janeiro de 1994, desde que todos esses “sete” o tivessem ratificado até então.
Quero aproveitar para sublinhar uma realidade muitas vezes escamoteada: Portugal foi o primeiro país a ratificar o Acordo Ortográfico, logo em 1991. Se todos os restantes Estados da CPLP tivessem procedido de forma idêntica, desde 1994 que a nossa escrita seria já bastante mais próxima.
Porque assim não aconteceu, foi necessário criar Protocolos Adicionais, o primeiro para eliminar a data de 1994, que a realidade ultrapassara, e o segundo para incluir Timor-Leste e para criar a possibilidade de implementar o Acordo apenas com três ratificações.
Na votação que o parlamento português fez, há escassos meses, desse segundo Protocolo, apenas três votos se expressaram contra. Isto prova bem que, no plano oficial, há em Portugal uma firme determinação de colocar o Acordo em vigor, não obstante existirem, na sociedade civil portuguesa – como, aliás, acontece em outros países, mesmo no Brasil -, vozes que o acham inadequado ou irrelevante.
O Governo português aprovou, recentemente, a criação de um fundo para a promoção da Língua Portuguesa, dotado com uma verba inicial de 30 milhões de euros e aberto à contribuição de outros países. Esperamos que esta medida, ligada às decisões comuns que agora saíram da Cúpula de Lisboa da CPLP, possa ajudar a dar início a um tempo novo para que o Português se firme cada vez mais no mundo, como instrumento de poder e de influência de quantos o utilizam.
A Língua Portuguesa é um bem precioso que une povos que o mar separa mas que a afetividade aproxima. Como escrevia o escritor lusitano Vergílio Ferreira:
Da minha língua vê-se o mar.
Da minha língua ouve-se o seu rumor,
como da de outros se ouvirá o da floresta
ou o silêncio do deserto.
Por isso a voz do mar
foi a da nossa inquietação.
(COSTA, Francisco Seixas da. A língua do mar. Jornal O Globo, 28 jul. 2008. Texto adaptado.)
GLOSSÁRIO
*CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
A partir da argumentação desenvolvida no texto, assinale a opção que explicita corretamente a tese defendida pelo autor.
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(Esc. Naval 2014)
O Português é, sem sombra de dúvida, uma das quatro grandes línguas de cultura do mundo, não obstante outras poderem ter mais falantes. Nessa língua se exprimem civilizações muito diferentes, da África a Timor, da América à Europa — sem contar com milhões de pessoas em diversas comunidades espalhadas pelo mundo.
Essa riqueza que nos é comum, que nos traz uma literatura com matizes derivados de influências culturais muito diversas, bem como sonoridades e musicalidades bem distintas, traz-nos também a responsabilidade de termos de cuidar da sua preservação e da sua promoção.
A Língua Portuguesa não é propriedade de nenhum país, é de quem nela se exprime. Não assenta hoje – nem assentará nunca – em normas fonéticas ou sintáticas únicas, da mesma maneira que as palavras usadas pelos falantes em cada país constituem um imenso e inesgotável manancial de termos, com origens muito diversas, que só o tempo e as trocas culturais podem ajudar a serem conhecidos melhor por todos.
Mas porque é importante que, no plano externo, a forma escrita do Português se possa mostrar, tanto quanto possível, uniforme, de modo a poder prestigiar-se como uma língua internacional de referência, têm vindo a ser feitas tentativas para que caminhemos na direção de uma ortografia comum.
Será isso possível? Provavelmente nunca chegaremos a urna Língua Portuguesa que seja escrita de um modo exatamente igual por todos quantos a falam de formas bem diferentes. Mas o Acordo Ortográfico que está em curso de aplicação pode ajudar muito a evitar que a grafia da Língua Portuguesa se vá afastando cada vez mais.
O Acordo Ortográfico entre os então “sete” países membros da CPLP (Timor-Leste não era ainda independente, à época) foi assinado em 1990 e o próprio texto previa a sua entrada em vigor em 1 de janeiro de 1994, desde que todos esses “sete” o tivessem ratificado até então.
Quero aproveitar para sublinhar uma realidade muitas vezes escamoteada: Portugal foi o primeiro país a ratificar o Acordo Ortográfico, logo em 1991. Se todos os restantes Estados da CPLP tivessem procedido de forma idêntica, desde 1994 que a nossa escrita seria já bastante mais próxima.
Porque assim não aconteceu, foi necessário criar Protocolos Adicionais, o primeiro para eliminar a data de 1994, que a realidade ultrapassara, e o segundo para incluir Timor-Leste e para criar a possibilidade de implementar o Acordo apenas com três ratificações.
Na votação que o parlamento português fez, há escassos meses, desse segundo Protocolo, apenas três votos se expressaram contra. Isto prova bem que, no plano oficial, há em Portugal uma firme determinação de colocar o Acordo em vigor, não obstante existirem, na sociedade civil portuguesa – como, aliás, acontece em outros países, mesmo no Brasil -, vozes que o acham inadequado ou irrelevante.
O Governo português aprovou, recentemente, a criação de um fundo para a promoção da Língua Portuguesa, dotado com uma verba inicial de 30 milhões de euros e aberto à contribuição de outros países. Esperamos que esta medida, ligada às decisões comuns que agora saíram da Cúpula de Lisboa da CPLP, possa ajudar a dar início a um tempo novo para que o Português se firme cada vez mais no mundo, como instrumento de poder e de influência de quantos o utilizam.
A Língua Portuguesa é um bem precioso que une povos que o mar separa mas que a afetividade aproxima. Como escrevia o escritor lusitano Vergílio Ferreira:
Da minha língua vê-se o mar.
Da minha língua ouve-se o seu rumor,
como da de outros se ouvirá o da floresta
ou o silêncio do deserto.
Por isso a voz do mar
foi a da nossa inquietação.
(COSTA, Francisco Seixas da. A língua do mar. Jornal O Globo, 28 jul. 2008. Texto adaptado.)
GLOSSÁRIO
CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Em que opção o referente do termo sublinhado está corretamente indicado?
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(Esc. Naval 2014)
Uma embarcação de massa total m navega em água doce (rio) e também em água salgada (mar). Em certa viagem, uma carga foi removida da embarcação a fim de manter constante seu volume submerso, quando da mudança do meio líquido em que navegava. Considere dm e dr as densidades da água do mar e do rio, respectivamente. Qual a expressão matemática para a massa da carga removida e o sentido da navegação?
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(Esc. Naval 2014)
A Escola Naval irá distribuir 4 viagens para a cidade de Fortaleza, 3 para a cidade de Natal e 2 para a cidade de Salvador. De quantos modos diferentes podemos distribuí-las entre 9 aspirantes, dando somente uma viagem para cada um?
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(EsPCEx - 2014)
Em 1909, o jornal parisiense Le Figaro, publicou um importante manifesto artístico, do italiano Filippo Tommasio Marinetti, que traz o seguinte texto em seu item 5:
“Queremos cantar o homem ao volante, que percorre a Terra com a lança do seu espírito, traçando o círculo de sua órbita”.
Esse trecho caracteriza bem o seguinte movimento de vanguarda europeia:
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