Questão 15883

(Ufpa 2008)  A fotografia mostrada a seguir expõe o resultado de uma imprudência. Um carro de massa igual a uma tonelada, ao tentar ultrapassar um caminhão, acabou colidindo de frente com outro carro de massa 800 kg, que estava parado no acostamento. Em virtude de a estrada estar muito lisa, após colisão, os carros se moveram juntos em linha reta, com uma velocidade de 54 km/h.

Admitindo-se que a força que deformou os veículos atuou durante um tempo de 0,1 s, são feitas as seguintes afirmações para a situação descrita:

  1. O choque é completamente inelástico e, por isso, não há conservação da quantidade de movimento.
  2. A velocidade do carro de uma tonelada antes da colisão era de 97,2 km/h.
  3. A intensidade do impulso atuante na colisão foi de 1,2 .104 N.s.
  4. A intensidade da força média que deformou os veículos foi de 1,2 .103 N.

 

Estão corretas somente

A
I e II
B
II e III
C
III e IV
D
I, II e III
E
II, III e IV

Gabarito: II e III

Resolução:

I) Incorreta. A quantidade de movimento se conserva, pois agem somente forças internas. No choque inelástico, perde-se energia.

II) Por conservação da quantidade de movimento, está correta.

Q_0 = Q_f Rightarrow 1000cdot v_0 = 1800cdot 54 	herefore v_0 = 97,2km/h

III) Correta. Calculando o impulso: (com a velocidade em m/s)

I = Delta Q = Q_f - Q_0 = Q_f = mv_f = 800cdot 15 = 12000 Ns

IV) Incorreta:

I = Fcdot Delta t Rightarrow F = frac{I}{Delta t} = frac{12000}{0,1} = 120000 N

Alternativa B.



Questão 1901

(Ufpa 2012) O monólogo dramático “O pranto de Maria Parda”, de Gil Vicente, é um desses textos emblemáticos da produção de um dos mais respeitáveis autores portugueses. A peça dispõe de um conteúdo pelo qual perpassam variados sentidos, ligados a problemas sociais, a preconceito, à paródia, ao grotesco, enfim, nela se encontra uma espécie de mosaico de informações de toda ordem. A riqueza de questões suscitadas no monólogo ainda hoje pode ser considerada, como é da natureza do texto vicentino, de atualidade indiscutível.

Com base no comentário acima, é correto afirmar, relativamente à linguagem e ao conteúdo da peça de Gil Vicente, que

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Questão 2476

(UFPA)

Há no período uma oração subordinada adjetiva:

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Questão 2681

(Ufpa 2012)  “CREPUSCULAR”

 

Há no ambiente um murmúrio de queixume,
De desejos de amor, dais comprimidos...
Uma ternura esparsa de balidos,
Sente-se esmorecer como um perfume.
 
As madressilvas murcham nos silvados
E o aroma que exalam pelo espaço,
Tem delíquios de gozo e de cansaço,
Nervosos, femininos, delicados.
 
Sentem-se espasmos, agonias dave,
Inapreensíveis, mínimas, serenas...
Tenho entre as mãos as tuas mãos pequenas,
O meu olhar no teu olhar suave.
 
As tuas mãos tão brancas danemia...
Os teus olhos tão meigos de tristeza...
É este enlanguescer da natureza,
Este vago sofrer do fim do dia.

 

Camilo Pessanha é considerado o expoente máximo da poesia simbolista portuguesa. Os seus versos reúnem o que há de mais marcante nesse estilo de época por traduzirem sugestões, imagens visuais, sonoras e estados de alma, além de notória ausência de elementos que se detenham em descrição ou em referência objetiva.

 

É correto afirmar que os versos do soneto “Crepuscular” transcritos nas opções, a seguir, traduzem as considerações postas nesses comentários, com exceção de:

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Questão 7796

(UFPA - 1985) O perímetro da base de uma pirâmide hexagonal regular é 24 m; e a altura 6 m. O volume dessa pirâmide mede:

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