(UEG 2011) Os vírus são parasitas submicroscópicos e possuem genomas que se replicam dentro de um hospedeiro vivo, direcionando o mecanismo genético da célula para a síntese de ácidos nucleicos e proteínas virais. Estas características os fazem responsáveis por gerar doenças em grande parte da diversidade biológica.
HAVEN, P.H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Sobre os vírus, é correto afirmar:
possuem RNA ou DNA em fita simples ou dupla, envolto por uma capa proteica denominada capsídeo, com subunidades que são os capsômeros.
são conhecidos também como viroides por serem agentes infecciosos e por interferirem na regulação gênica da célula hospedeira.
o bacteriófago é um vírus que possui estrutura genômica de retrovírus e libera príons quando está no interior da célula hospedeira.
causam doenças tais como febre amarela, coqueluche, rubéola, cólera e caxumba.
Gabarito:
possuem RNA ou DNA em fita simples ou dupla, envolto por uma capa proteica denominada capsídeo, com subunidades que são os capsômeros.
A única alternativa que apresenta conceitos corretos é a "A". Os viroides são segmentos curtos de RNA de fita simples desprovidos de capsulas e capazes de causar infecções em vegetais. O bacteriófago é um vírus portador de DNA. Já a coqueluche e a cólera são doenças infecciosas causadas por bactérias.
(Ueg 2017)
Considere o seguinte trecho:
“Os gramáticos e os sociolinguistas, cada um com seu viés, costumam dizer que o padrão linguístico é usado pelas pessoas representativas de uma sociedade. Os gramáticos dizem isso, mas acabam não analisando o padrão, nem recomendando-o de fato. Recomendam uma norma, uma norma ideal”. (ref. 1).
Sírio Possenti apresenta nesse trecho uma caracterização da atividade dos gramáticos. Para isso, o autor
(UEG - 2015)
Senhora, que bem pareceis!
Se de mim vos recordásseis
que do mal que me fazeis
me fizésseis correção,
quem dera, senhora, então
que eu vos visse e agradasse.
Ó formosura sem falha
que nunca um homem viu tanto
para o meu mal e meu quebranto!
Senhora, que Deus vos valha!
Por quanto tenho penado
seja eu recompensado
vendo-vos só um instante.
De vossa grande beleza
da qual esperei um dia
grande bem e alegria,
só me vem mal e tristeza.
Sendo-me a mágoa sobeja,
deixai que ao menos vos veja
no ano, o espaço de um dia.
Rei D. Dinis CORREIA, Natália. Cantares dos trovadores galego-portugueses. Seleção, introdução, notas e adaptação de Natália Correia. 2. ed. Lisboa: Estampa, 1978. p. 253.
Quem te viu, quem te vê
Você era a mais bonita das cabrochas dessa ala
Você era a favorita onde eu era mestre-sala
Hoje a gente nem se fala, mas a festa continua
Suas noites são de gala, nosso samba ainda é na rua
Hoje o samba saiu procurando você
Quem te viu, quem te vê
Quem não a conhece não pode mais ver pra crer
Quem jamais a esquece não pode reconhecer
[...]
Chico Buarque
A cantiga do rei D. Dinis, adaptada por Natália Correia, e a canção de Chico Buarque de Holanda expressam a seguinte característica trovadoresca:
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(Ueg 2015)
Considerando o experimentalismo surgido com as vanguardas do século XX, constata-se que os poemas de Campos e Pontes são respectivamente
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(UEG - 2016)
Em termos verbais, o humor da tira é construído a partir da polissemia presente na palavra
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