A conferência Rio+20 não poderia ocorrer num momento mais oportuno — a ao mesmo tempo mais inoportuno. Oportuno porque, nos 20 anos que se passaram desde o Rio 92, a última conferência das Nações Unidas sobre meio ambiente e desenvolvimento, duas certezas se sedimentaram. A primeira: é necessário fazer algo urgente em relação aos recursos planetários para que a atividade econômica do futuro não fique comprometida. A segunda: nos últimos anos, criou-se tecnologia suficiente para evitar uma catástrofe ambiental.[...] Mas tudo isso custa dinheiro. Surge, ai, a pergunta: quem pagará a conta? É por isso que a Rio+20 não poderia ocorrer num momento mais inoportuno. Estados Unidos e Europa estão mergulhados na maior crise econômica desde os anos 1930. (MANSUR, 2012, p. 72).
A respeito da atual crise ambiental decorrente do mau uso pela humanidade dos recursos da natureza e as perspectivas de um futuro ecologicamente difícil, é correto afirmar:
A boa notícia é que a tecnologia hoje desenvolvida já é capaz de anular qualquer impacto que a humanidade possa causar ao ambiente.
Apesar da crise econômica que assola atualmente os países desenvolvidos, a conferência da Rio+20 logrou êxito ao garantir os recursos financeiros necessários para se criar uma economia sustentável.
A Rio+20 foi considerada bastante oportuna por reconhecer o atual estágio de degradação ambiental do planeta e por ter produzido um relatório final reconhecido como promissor, até mesmo pelas organizações não governamentais.
Ao longo dos últimos 20 anos, o planeta sofreu um nível de degradação ambiental tão intenso, que aumentou as incertezas a respeito da qualidade de vida das futuras gerações.
A atividade econômica do futuro e, consequentemente, a capacidade de consumo das próximas gerações precisam ser preservada, a qualquer custo, mesmo que isso signifique utilizar, de forma desmedida, os recursos planetários.
Gabarito:
Ao longo dos últimos 20 anos, o planeta sofreu um nível de degradação ambiental tão intenso, que aumentou as incertezas a respeito da qualidade de vida das futuras gerações.
(UEFS - 2016) Uma bolha de sabão, esférica, não estouraria se sua área superficial fosse, no máximo, 44% maior. Logo, ela poderia conter um volume de ar em seu interior, sem estourar, até
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(UEFS 2017)
O monóxido de nitrogênio ou óxido nítrico (NO) é um dos principais poluentes do ar atmosférico. As emissões desse gás, considerando a origem antropogênica, são resultados da queima, a altas temperaturas, de combustíveis fósseis em indústrias e em veículos automotores. Uma alternativa para reduzir a emissão de NO para a atmosfera é a sua decomposição em um conversor catalítico. Uma reação de decomposição do NO é quando este reage com gás hidrogênio, produzindo gás nitrogênio e vapor de água conforme as etapas em destaque. Ao realizar algumas vezes a reação do NO com H2 alterando a concentração de um ou de ambos os reagentes à temperatura constante, foram obtidos os seguintes dados:
Com base nessas informações, é correto afirmar:
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(UEFS - 2016) A soma de todos os números inteiros de 1 a 1.000 que não são múltiplos de 9 é igual a
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(UEFS - 2016)
Se infinitos quadrados, cujas áreas formam uma progressão geométrica decrescente de razão q, pudessem ser empilhados, como na figura, e o quadrado da base tivesse uma área de 1m2, a altura da pilha, em m, seria
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