(FATEC - 2007)
MAPPING CRIME
Police around the world are using technology to anticipate where the bad guys will strike next.
A decade ago, Bogotá had a bad name. Violent crime was out of control. Rather than buying more guns or patrol cars, Bogotá's cops went for something bigger: science. The city began superimposing millions of police bulletins onto digitized city maps to pinpoint which bandits were at work and where, down to the doorstep. By displaying crime data on easy-to-read city maps, police were able to target urban hot spots and optimize street patrols. Murders have since fallen by a third in the past five years and the police's approval rating has soared. "Crime mapping has made us faster and more efficient," says Gen. Luiz Alberto Gómez, head of Bogotá Metropolitan Police. "We are serving the neighborhoods better."
So are police in several countries, as the virtues of high-tech crimefighting become clear. Spiking crime rates everywhere from Colombia to Brazil, India to South Africa, have encouraged more and more cops to draw on technology to anticipate where criminals are going to strike next, so their thinly stretched forces can be at the right place at the right time. "Without computerized crime analysis," says Alexandre Peres, a government security strategist in Pernambuco, northeast Brazil, "policing is guesswork."
The trend goes back to the early 1990s, when New York City police started using CompStat, a computer-driven mapping tool. In the next decade or so, violent crimes tumbled by 70 percent; the city now ranks 222nd in the country in crime. Major cities across the United States and Europe followed New York's lead, and now the rest of the world is catching on.
(Newsweek, April 24, 2006)
O advérbio "rather than" em "Rather than simply buying more guns and patrol cars, ...", no 1º. parágrafo, poderia ser substituído, sem prejuízo de significado, por
Gabarito:
instead of.
Resolução:
(FATEC)
Identifique a frase em que a função predominante da linguagem é a REFERENCIAL:
Ver questão
(FATEC-2006)
Na ciência e na tecnologia o progresso é real, mas só faz aumentar o conhecimento e o poder do homem, e esse poder pode ser usado tanto para os mais benignos objetivos quanto para os mais desastrosos.
Quando o conceito de progresso é aplicado à ética e à política, ele é uma ilusão perigosa. Veja-se, por exemplo, o caso dos gregos e dos romanos antigos. É claro que eles acreditavam no desenvolvimento de novas ferramentas.
Mas eles não transferiam essa noção de progresso técnico para a ética ou a política. É óbvio, também, que eles acreditavam no bem e no mal, que as sociedades podiam ser melhores ou piores, e que a prosperidade é preferível à fome e à pobreza. No entanto, para gregos e romanos, os jogos da ética e da política estavam sujeitos a avanços e retrocessos. Ou seja, a história humana era cíclica, com diferentes períodos se alternando, como ocorre na natureza.
A ciência, no geral, chega mais perto da verdade do mundo que outros sistemas de crença, e nós temos testemunhado seu sucesso pragmático em aumentar o poder humano. Mas, do ponto de vista ético, o conhecimento é neutro, desprovido de valor - pode tanto nos levar a realizações maravilhosas quanto atender a propósitos terríveis. (John Gray, em Veja, 23 de novembro de 2005.)
Assinale a alternativa em que os trechos do texto, reescritos, apresentam pontuação, concordância e colocação de pronomes de acordo com a norma culta
(FATEC-2006)
Os bem vizinhos de Naziazeno Barbosa assistem ao “pega” com o leiteiro. Por detrás das cercas, mudos, com a mulher e um que outro filho espantado já de pé àquela hora, ouvem.
Todos aqueles quintais conhecidos têm o mesmo silêncio. Noutras ocasiões, quando era apenas a “briga” com a mulher, esta, como um último desaforo de vítima, dizialhe: “Olha, que os vizinhos estão ouvindo”. Depois, à hora da saída, eram aquelas caras curiosas à janela. com os olhos fitos nele, enquanto ele cumprimentava. O leiteiro diz-lhe aquelas coisas, despenca-se pela escadinha que vai do portão até à rua, toma as rédeas do burro e sai a galope, fustigando o animal, furioso, sem olhar para nada. Naziazeno ainda fica um instante ali sozinho. (A mulher havia entrado.) Um ou outro olhar de criança fuzila através das frestas das cercas.
As sombras têm uma frescura que cheira a ervas úmidas. A luz é doirada e anda ainda por longe, na copa das árvores, no meio da estrada avermelhada. Naziazeno encaminha-se então para dentro de casa. Vai até ao quarto. A mulher ouve-lhe os passos, o barulho de abrir e fechar um que outro móvel. Por fim, ele aparece no pequeno comedouro, o chapéu na mão. Senta-se à mesa, esperando
. Ela lhe traz o alimento. – Ele não aceita mais desculpas... Naziazeno não fala. A mulher havia-se sentado defronte dele, enquanto ele toma o café. – Vai nos deixar ainda sem leite... Ele engole o café, nervoso, com os dedos ossudos e cabeçudos quebrando o pão em pedaços miudinhos, sem olhar a mulher. – É o que tu pensas. Temores... Cortar um fornecimento não é coisa fácil. – Porque tu não viste então o jeito dele quando te declarou: “Lhe dou mais um dia!”
(Dyonélio Machado, Os ratos.)
Leia o trecho: A mulher havia-se sentado defronte dele, enquanto ele toma o café. – Vai nos deixar ainda sem leite...
Assinale a alternativa que substitui o discurso direto pelo discurso indireto, sem que ocorram infrações da norma culta.
Ver questão
(FATEC)
"Ela insistiu:
- Me dá esse papel aí."
Na transposição da fala da personagem para o discurso indireto, a alternativa correta é: