Questão 5517

(Ueg 2012) Um feixe de elétrons, com velocidade v, de carga e massa individuais q e m, respectivamente, é emitido na direção y, conforme a figura abaixo. Perpendicularmente ao feixe de elétrons, entrando no plano da página, está um campo magnético de intensidade B, representado pelos x na figura. Inicialmente, o campo magnético está desligado e o feixe segue paralelo ao eixo y.

Quando o campo magnético B é ligado

A

a trajetória do feixe continua retilínea e é fortemente perturbada pelo campo magnético.

B

a trajetória do feixe continua retilínea e os elétrons são perturbados levemente pelo campo
magnético.

C

o feixe de elétrons descreve uma trajetória circular, cujo raio é dado por R=(mv)/(Bq).

D

os elétrons movimentam-se paralelamente ao campo magnético, após descreverem uma
trajetória circular de raio R=(mv)/(Bq).

Gabarito:

o feixe de elétrons descreve uma trajetória circular, cujo raio é dado por R=(mv)/(Bq).



Resolução:

Como sabemos, uma carga que tenha velocidade perpendicular ao campo magnético sofrerá uma força magnética, e terá um movimento circular uniforme devido a essa força sempre ser perpendicular à velocidade, ficando dessa maneira:

 

Como essa força só aponta para o centro podemos igualar a força magnética com a força centrípeta dessa forma:

F_{cent}=F_{mag}Rightarrow m.frac{v^2}{R}=q.v.BRightarrow R= frac{mv^2}{q.v.B}=R= frac{mv}{q.B}



Questão 1823

(Ueg 2017)

Considere o seguinte trecho:

“Os gramáticos e os sociolinguistas, cada um com seu viés, costumam dizer que o padrão linguístico é usado pelas pessoas representativas de uma sociedade. Os gramáticos dizem isso, mas acabam não analisando o padrão, nem recomendando-o de fato. Recomendam uma norma, uma norma ideal”. (ref. 1).

Sírio Possenti apresenta nesse trecho uma caracterização da atividade dos gramáticos. Para isso, o autor 

Ver questão

Questão 1885

(UEG - 2015)

Senhora, que bem pareceis!
Se de mim vos recordásseis
que do mal que me fazeis
me fizésseis correção,
quem dera, senhora, então
que eu vos visse e agradasse.

Ó formosura sem falha
que nunca um homem viu tanto
para o meu mal e meu quebranto!
Senhora, que Deus vos valha!
Por quanto tenho penado
seja eu recompensado
vendo-vos só um instante.

De vossa grande beleza
da qual esperei um dia
grande bem e alegria,
só me vem mal e tristeza.
Sendo-me a mágoa sobeja,
deixai que ao menos vos veja
no ano, o espaço de um dia.

Rei D. Dinis CORREIA, Natália. Cantares dos trovadores galego-portugueses. Seleção, introdução, notas e adaptação de Natália Correia. 2. ed. Lisboa: Estampa, 1978. p. 253.

 

Quem te viu, quem te vê

Você era a mais bonita das cabrochas dessa ala
Você era a favorita onde eu era mestre-sala
Hoje a gente nem se fala, mas a festa continua
Suas noites são de gala, nosso samba ainda é na rua
Hoje o samba saiu procurando você
Quem te viu, quem te vê
Quem não a conhece não pode mais ver pra crer
Quem jamais a esquece não pode reconhecer
[...]

Chico Buarque

 

A cantiga do rei D. Dinis, adaptada por Natália Correia, e a canção de Chico Buarque de Holanda expressam a seguinte característica trovadoresca:

Ver questão

Questão 2706

 (Ueg 2015)

Considerando o experimentalismo surgido com as vanguardas do século XX, constata-se que os poemas de Campos e Pontes são respectivamente   

Ver questão

Questão 2756

(UEG - 2016)

Em termos verbais, o humor da tira é construído a partir da polissemia presente na palavra

Ver questão