Questão 56962

(IFSP - 2016)

De acordo com o geógrafo Jurandyr Ross, "[...] consolidam-se na parte externa da superfície da Terra e por isso passam por um processo de esfriamento rápido. Entre os exemplos mais comuns estão o basalto, o riolito, o fonolito e as obsidianas".

(Fonte: ROSS, Jurandyr L. Sanches (org). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2008, p.40).

Com base na descrição, o autor se refere a:

A

rochas ígneas efusivas ou vulcânicas.

B

rochas magmáticas.

C

rochas sílex.

D

rochas puri-sedimentares.

E

rochas metamórficas.

Gabarito:

rochas ígneas efusivas ou vulcânicas.



Resolução:

As rochas magmáticas, também chamadas de ígneas, extrusivas, ou vulcânicas/efusivas, são formadas pelo rápido resfriamento do magma ao emergir à superfície e entrar em contato com a atmosfera, após uma erupção vulcânica.



Questão 1883

(IFSP - 2016) 

Assinale a alternativa correta no que se refere às cantigas de amor trovadorescas.

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Questão 1884

(IFSP - 2016)

A poesia do Trovadorismo português tem íntima relação com a música, pois era composta para ser entoada ou cantada, sempre acompanhada de instrumental, como o alaúde, a viola, a flauta, ou mesmo com a presença do coro.

A respeito dessa escola literária, assinale a alternativa correta.

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Questão 1887

(IFSP - 2013)

Leia atentamente o texto abaixo.

Com’ousará parecer ante mi
o meu amigo, ai amiga, por Deus,
e com’ousará catar estes meus
olhos se o Deus trouxer per aqui,
pois tam muit’há que nom veo veer
mi e meus olhos e meu parecer?

(Com’ousará parecer ante mi de Dom Dinis. Fonte:http://pt.wikisource.org/wiki/Com%27ousar%C3%A1_parecer_ante_mi. Acesso em:05.12.2012.)

per = por
tam = tão
nom = não
veer = ver
mi = mim, me
parecer = semblante

Sobre o fragmento anterior, pode-se afirmar que pertence a uma cantiga de

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Questão 1888

(IFSP - 2013) No verso – Ai, madre, moiro d’amor! – a função sintática do termo madre é a seguinte:

Non chegou, madre, o meu amigo,
e oje est o prazo saido!
Ai, madre, moiro d’amor!
Non chegou, madre, o meu amado,
e oje est o prazo passado!
Ai, madre, moiro d’amor!
E oje est o prazo saido!
Por que mentiu o desmentido?
Ai, madre, moiro d’amor!
E oje, est o prazo passado!
Por que mentiu o perjurado?
Ai, madre, moiro d’amor!

João Garcia de Guilhade

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