Um recipiente de vidro tem, a 10°C, o volume interno de 1,0 litro e está completamente cheio com um certo líquido. Ao aquecer o recipiente a 90°C, ocorre um transbordamento de 4,8cm3 desse líquido. Considerando-se o coeficiente de dilatação linear do vidro igual a 1,4.10−5 / °C, é correto afirmar que o coeficiente de dilatação real do líquido, em 10−5 / °C, é igual a
9,4
10,2
11,3
12,1
13,5
Gabarito:
10,2
Podemos descobrir o valor do coeficiente de dilatação volumétrica aparente:
Pela relação entre as dilatações:
Lembrando que o enunciado forneceu o coeficiente linear do vidro, por isso precisamos multiplicar por 3 para utilizar o coeficiente de dilatação volumétrico:
Alternativa B.
(UEFS - 2016) Uma bolha de sabão, esférica, não estouraria se sua área superficial fosse, no máximo, 44% maior. Logo, ela poderia conter um volume de ar em seu interior, sem estourar, até
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(UEFS 2017)
O monóxido de nitrogênio ou óxido nítrico (NO) é um dos principais poluentes do ar atmosférico. As emissões desse gás, considerando a origem antropogênica, são resultados da queima, a altas temperaturas, de combustíveis fósseis em indústrias e em veículos automotores. Uma alternativa para reduzir a emissão de NO para a atmosfera é a sua decomposição em um conversor catalítico. Uma reação de decomposição do NO é quando este reage com gás hidrogênio, produzindo gás nitrogênio e vapor de água conforme as etapas em destaque. Ao realizar algumas vezes a reação do NO com H2 alterando a concentração de um ou de ambos os reagentes à temperatura constante, foram obtidos os seguintes dados:
Com base nessas informações, é correto afirmar:
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(UEFS - 2016) A soma de todos os números inteiros de 1 a 1.000 que não são múltiplos de 9 é igual a
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(UEFS - 2016)
Se infinitos quadrados, cujas áreas formam uma progressão geométrica decrescente de razão q, pudessem ser empilhados, como na figura, e o quadrado da base tivesse uma área de 1m2, a altura da pilha, em m, seria
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