Questão 62542

(Ueg 2020)  Leia o texto a seguir.

A construção dos Estados Nacionais significou um longo processo de lutas sociais e políticas, em que se confrontaram adversários poderosos, muitas vezes acompanhados de longas guerras civis, envolvendo grande parte da sociedade, de abastados fazendeiros a pobres peões. 

PRADO, M.L.C. América Latina no século XIX: tramas, telas e textos. São Paulo: Edusp, 2004. p. 75. 

 

O texto citado refere-se ao contexto de emancipação política dos países latino-americanos. Um caso singular de libertação na qual o país emancipou-se lutando contra outra nação americana foi o 

 

A

do Uruguai, que consolidou a sua formação nacional em 1828, após vencer o Brasil na chamada Guerra da Cisplatina.

B

do México, que se emancipou politicamente em 1821, lutando contra os Estados Unidos para preservar parte de seu território.

C

de Cuba, que se tornou independente em 1898, após derrotar facções que representavam os interesses econômicos norte-americanos.   

D

da Venezuela, que teve a sua liberdade assegurada em 1831, após uma guerra de libertação contra a Grã-Colômbia, criada por Simon Bolívar.   

E

do Haiti, que promoveu uma revolução dos escravos em 1804 e teve que enfrentar as forças militares das Províncias Unidas da América Central.

Gabarito:

do Uruguai, que consolidou a sua formação nacional em 1828, após vencer o Brasil na chamada Guerra da Cisplatina.



Resolução:



Questão 1823

(Ueg 2017)

Considere o seguinte trecho:

“Os gramáticos e os sociolinguistas, cada um com seu viés, costumam dizer que o padrão linguístico é usado pelas pessoas representativas de uma sociedade. Os gramáticos dizem isso, mas acabam não analisando o padrão, nem recomendando-o de fato. Recomendam uma norma, uma norma ideal”. (ref. 1).

Sírio Possenti apresenta nesse trecho uma caracterização da atividade dos gramáticos. Para isso, o autor 

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Questão 1885

(UEG - 2015)

Senhora, que bem pareceis!
Se de mim vos recordásseis
que do mal que me fazeis
me fizésseis correção,
quem dera, senhora, então
que eu vos visse e agradasse.

Ó formosura sem falha
que nunca um homem viu tanto
para o meu mal e meu quebranto!
Senhora, que Deus vos valha!
Por quanto tenho penado
seja eu recompensado
vendo-vos só um instante.

De vossa grande beleza
da qual esperei um dia
grande bem e alegria,
só me vem mal e tristeza.
Sendo-me a mágoa sobeja,
deixai que ao menos vos veja
no ano, o espaço de um dia.

Rei D. Dinis CORREIA, Natália. Cantares dos trovadores galego-portugueses. Seleção, introdução, notas e adaptação de Natália Correia. 2. ed. Lisboa: Estampa, 1978. p. 253.

 

Quem te viu, quem te vê

Você era a mais bonita das cabrochas dessa ala
Você era a favorita onde eu era mestre-sala
Hoje a gente nem se fala, mas a festa continua
Suas noites são de gala, nosso samba ainda é na rua
Hoje o samba saiu procurando você
Quem te viu, quem te vê
Quem não a conhece não pode mais ver pra crer
Quem jamais a esquece não pode reconhecer
[...]

Chico Buarque

 

A cantiga do rei D. Dinis, adaptada por Natália Correia, e a canção de Chico Buarque de Holanda expressam a seguinte característica trovadoresca:

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Questão 2706

 (Ueg 2015)

Considerando o experimentalismo surgido com as vanguardas do século XX, constata-se que os poemas de Campos e Pontes são respectivamente   

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Questão 2756

(UEG - 2016)

Em termos verbais, o humor da tira é construído a partir da polissemia presente na palavra

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