(IFSP 2011)
Segundo a Lei dos Três Estados, conceito fundamental na obra de Auguste Comte, a evolução das concepções intelectuais da humanidade percorreu três estados teóricos distintos e consecutivos, a saber:
Mitológico, teológico e filosófico.
Teológico, metafísico e científico.
Metafísico, abstrato e positivo.
Fetichista, teológico e positivo.
Mitológico, filosófico e científico.
Gabarito:
Teológico, metafísico e científico.
A) Incorreta. Mitológico e filosófico não são estágios elencados por Comte em sua Lei dos 3 Estados.
B) Correta. O estágio Positivo também é conhecido como estágio científico.
C) Incorreta. Metafísico e abstrato não são estágios elencados por Comte em sua Lei dos 3 Estados.
D) Incorreta. Fetichista não é um estágio elencado por Comte em sua Lei dos 3 Estados.
E) Incorreta. Mitológico e filosófico não são estágios elencados por Comte em sua Lei dos 3 Estados.
(IFSP - 2016)
Assinale a alternativa correta no que se refere às cantigas de amor trovadorescas.
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(IFSP - 2016)
A poesia do Trovadorismo português tem íntima relação com a música, pois era composta para ser entoada ou cantada, sempre acompanhada de instrumental, como o alaúde, a viola, a flauta, ou mesmo com a presença do coro.
A respeito dessa escola literária, assinale a alternativa correta.
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(IFSP - 2013)
Leia atentamente o texto abaixo.
Com’ousará parecer ante mi
o meu amigo, ai amiga, por Deus,
e com’ousará catar estes meus
olhos se o Deus trouxer per aqui,
pois tam muit’há que nom veo veer
mi e meus olhos e meu parecer?
(Com’ousará parecer ante mi de Dom Dinis. Fonte:http://pt.wikisource.org/wiki/Com%27ousar%C3%A1_parecer_ante_mi. Acesso em:05.12.2012.)
per = por
tam = tão
nom = não
veer = ver
mi = mim, me
parecer = semblante
Sobre o fragmento anterior, pode-se afirmar que pertence a uma cantiga de
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(IFSP - 2013) No verso – Ai, madre, moiro d’amor! – a função sintática do termo madre é a seguinte:
Non chegou, madre, o meu amigo,
e oje est o prazo saido!
Ai, madre, moiro d’amor!
Non chegou, madre, o meu amado,
e oje est o prazo passado!
Ai, madre, moiro d’amor!
E oje est o prazo saido!
Por que mentiu o desmentido?
Ai, madre, moiro d’amor!
E oje, est o prazo passado!
Por que mentiu o perjurado?
Ai, madre, moiro d’amor!
João Garcia de Guilhade
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