(Ueg 2023) Em 2022 está sendo comemorado o Bicentenário da Independência do Brasil e, em alusão a essa comemoração, discussões acerca de ciência, tecnologia e meio ambiente compõem a pauta de diferentes eventos em universidades, institutos de pesquisas entre outros.
Sobre a pauta ambiental brasileira nas discussões do bicentenário da Independência, tem-se o seguinte:
a emergência climática e a manutenção da biodiversidade são fronteiras planetárias que, atualmente, no Brasil, promovem políticas de preservação e melhores condições de vida humana e ambiental.
a cadeia produtiva industrial, a rede de comércio e serviços, a acidificação dos solos e das águas, a desertificação, o uso da biomassa têm provocado um aumento do capital natural do país.
os biomas brasileiros, devido à adoção de políticas conservacionistas, têm reduzido a pressão para a abertura de novas áreas para a produção de carne e grãos para exportação.
a conservação do patrimônio natural do Brasil deve atender exclusivamente às políticas de biodiversidade local, dissociadas do patrimônio cultural e social.
os ecossistemas brasileiros têm se transformado em biomas antropogênicos, resultantes da degradação direta e continuada, pelo ser humano, sobre a biodiversidade.
Gabarito:
os ecossistemas brasileiros têm se transformado em biomas antropogênicos, resultantes da degradação direta e continuada, pelo ser humano, sobre a biodiversidade.
(Ueg 2017)
Considere o seguinte trecho:
“Os gramáticos e os sociolinguistas, cada um com seu viés, costumam dizer que o padrão linguístico é usado pelas pessoas representativas de uma sociedade. Os gramáticos dizem isso, mas acabam não analisando o padrão, nem recomendando-o de fato. Recomendam uma norma, uma norma ideal”. (ref. 1).
Sírio Possenti apresenta nesse trecho uma caracterização da atividade dos gramáticos. Para isso, o autor
(UEG - 2015)
Senhora, que bem pareceis!
Se de mim vos recordásseis
que do mal que me fazeis
me fizésseis correção,
quem dera, senhora, então
que eu vos visse e agradasse.
Ó formosura sem falha
que nunca um homem viu tanto
para o meu mal e meu quebranto!
Senhora, que Deus vos valha!
Por quanto tenho penado
seja eu recompensado
vendo-vos só um instante.
De vossa grande beleza
da qual esperei um dia
grande bem e alegria,
só me vem mal e tristeza.
Sendo-me a mágoa sobeja,
deixai que ao menos vos veja
no ano, o espaço de um dia.
Rei D. Dinis CORREIA, Natália. Cantares dos trovadores galego-portugueses. Seleção, introdução, notas e adaptação de Natália Correia. 2. ed. Lisboa: Estampa, 1978. p. 253.
Quem te viu, quem te vê
Você era a mais bonita das cabrochas dessa ala
Você era a favorita onde eu era mestre-sala
Hoje a gente nem se fala, mas a festa continua
Suas noites são de gala, nosso samba ainda é na rua
Hoje o samba saiu procurando você
Quem te viu, quem te vê
Quem não a conhece não pode mais ver pra crer
Quem jamais a esquece não pode reconhecer
[...]
Chico Buarque
A cantiga do rei D. Dinis, adaptada por Natália Correia, e a canção de Chico Buarque de Holanda expressam a seguinte característica trovadoresca:
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(Ueg 2015)
Considerando o experimentalismo surgido com as vanguardas do século XX, constata-se que os poemas de Campos e Pontes são respectivamente
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(UEG - 2016)
Em termos verbais, o humor da tira é construído a partir da polissemia presente na palavra
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