Questão 80581

(IFSP 2014)  Durante uma aula de biologia sobre anfíbios, um aluno perguntou o que aconteceria se um girino fosse colocado em um pote contendo água do mar. Seus colegas de sala propuseram diversas hipóteses, alguns defendendo que o girino iria morrer, outros que ele iria sobreviver.

Considerando as características típicas dos anfíbios, o mais provável é que, na situação proposta, o girino iria

A

morrer, devido à entrada excessiva de água em seu corpo.

B

morrer, devido à perda excessiva de água por sua pele.

C

sobreviver, pois sua pele é grossa e permeável.

D

sobreviver, mesmo com uma entrada excessiva de água em seu corpo

E

sobreviver, pois ele apresenta glândulas especiais na pele que o tornam imune à perda de água.

Gabarito:

morrer, devido à perda excessiva de água por sua pele.



Resolução:



Questão 1883

(IFSP - 2016) 

Assinale a alternativa correta no que se refere às cantigas de amor trovadorescas.

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Questão 1884

(IFSP - 2016)

A poesia do Trovadorismo português tem íntima relação com a música, pois era composta para ser entoada ou cantada, sempre acompanhada de instrumental, como o alaúde, a viola, a flauta, ou mesmo com a presença do coro.

A respeito dessa escola literária, assinale a alternativa correta.

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Questão 1887

(IFSP - 2013)

Leia atentamente o texto abaixo.

Com’ousará parecer ante mi
o meu amigo, ai amiga, por Deus,
e com’ousará catar estes meus
olhos se o Deus trouxer per aqui,
pois tam muit’há que nom veo veer
mi e meus olhos e meu parecer?

(Com’ousará parecer ante mi de Dom Dinis. Fonte:http://pt.wikisource.org/wiki/Com%27ousar%C3%A1_parecer_ante_mi. Acesso em:05.12.2012.)

per = por
tam = tão
nom = não
veer = ver
mi = mim, me
parecer = semblante

Sobre o fragmento anterior, pode-se afirmar que pertence a uma cantiga de

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Questão 1888

(IFSP - 2013) No verso – Ai, madre, moiro d’amor! – a função sintática do termo madre é a seguinte:

Non chegou, madre, o meu amigo,
e oje est o prazo saido!
Ai, madre, moiro d’amor!
Non chegou, madre, o meu amado,
e oje est o prazo passado!
Ai, madre, moiro d’amor!
E oje est o prazo saido!
Por que mentiu o desmentido?
Ai, madre, moiro d’amor!
E oje, est o prazo passado!
Por que mentiu o perjurado?
Ai, madre, moiro d’amor!

João Garcia de Guilhade

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