Questão 14031

(Ueg 2007) QUAIS AS DIFERENÇAS ENTRE O ÁLCOOL DE CANA E O DE MILHO?

WEINGRILL, Nina. Quais as diferenças entre o álcool de cana e o de milho? "Superinteressante". São Paulo, abr. 2007, p. 54.

Em relação à produtividade do etanol e suas consequências socioambientais, é CORRETO afirmar:

A

No seu processo de crescimento, a cana-de-açúcar tem grande capacidade de fotossíntese, o que faz com que a abertura de novas áreas de plantio venha a contribuir para a preservação ambiental e para render divisas ao país pela venda de créditos de carbono.

B

Se um alqueire goiano equivale a 4,84 hectares, então, um alqueire goiano com plantação de cana-de-açúcar pode produzir, em média, cerca de 36.300 litros de etanol.

C

A utilização do etanol em substituição aos combustíveis fósseis pode gerar um problema diplomático entre o Brasil, que é um país produtor de biocombustível, e a Bolívia, que é um dos maiores produtores de petróleo na América do Sul.

D

A vantagem da produção do etanol a partir da cana-de-açúcar é que sua plantação, apesar de ocupar mais espaço, rende muito mais litros do combustível.

Gabarito:

Se um alqueire goiano equivale a 4,84 hectares, então, um alqueire goiano com plantação de cana-de-açúcar pode produzir, em média, cerca de 36.300 litros de etanol.



Resolução:



Questão 1823

(Ueg 2017)

Considere o seguinte trecho:

“Os gramáticos e os sociolinguistas, cada um com seu viés, costumam dizer que o padrão linguístico é usado pelas pessoas representativas de uma sociedade. Os gramáticos dizem isso, mas acabam não analisando o padrão, nem recomendando-o de fato. Recomendam uma norma, uma norma ideal”. (ref. 1).

Sírio Possenti apresenta nesse trecho uma caracterização da atividade dos gramáticos. Para isso, o autor 

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Questão 1885

(UEG - 2015)

Senhora, que bem pareceis!
Se de mim vos recordásseis
que do mal que me fazeis
me fizésseis correção,
quem dera, senhora, então
que eu vos visse e agradasse.

Ó formosura sem falha
que nunca um homem viu tanto
para o meu mal e meu quebranto!
Senhora, que Deus vos valha!
Por quanto tenho penado
seja eu recompensado
vendo-vos só um instante.

De vossa grande beleza
da qual esperei um dia
grande bem e alegria,
só me vem mal e tristeza.
Sendo-me a mágoa sobeja,
deixai que ao menos vos veja
no ano, o espaço de um dia.

Rei D. Dinis CORREIA, Natália. Cantares dos trovadores galego-portugueses. Seleção, introdução, notas e adaptação de Natália Correia. 2. ed. Lisboa: Estampa, 1978. p. 253.

 

Quem te viu, quem te vê

Você era a mais bonita das cabrochas dessa ala
Você era a favorita onde eu era mestre-sala
Hoje a gente nem se fala, mas a festa continua
Suas noites são de gala, nosso samba ainda é na rua
Hoje o samba saiu procurando você
Quem te viu, quem te vê
Quem não a conhece não pode mais ver pra crer
Quem jamais a esquece não pode reconhecer
[...]

Chico Buarque

 

A cantiga do rei D. Dinis, adaptada por Natália Correia, e a canção de Chico Buarque de Holanda expressam a seguinte característica trovadoresca:

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Questão 2706

 (Ueg 2015)

Considerando o experimentalismo surgido com as vanguardas do século XX, constata-se que os poemas de Campos e Pontes são respectivamente   

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Questão 2756

(UEG - 2016)

Em termos verbais, o humor da tira é construído a partir da polissemia presente na palavra

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