Questão 15220

(Ueg 2008) Leia o texto abaixo.
Também não é exagero afirmar que o investimento no pensamento positivo pode ser encarado como uma forma moderna de escapismo. “Para muitas pessoas, isso é uma alívio, pois essas técnicas irão poupá-las do trabalho de questionar qual o sentido de sua vida, o melhor caminho para seguir e a que atividade se deseja dedicar”, comenta a filósofa Dulce Cristelli, da PUC-SP. As dúvidas existenciais e o sofrimento dão lugar à busca desenfreada pela casa nova, pelo carro de luxo, pelo emprego dos sonhos, pelos amores incríveis.

VERONESE, Michelle. Pensamento positivo. SuperInteressante, São Paulo: Abril, ed. 242, ago. 2007, p. 63.


O pensamento positivo, referido no texto, pode ser encarado como uma fuga da realidade. Contrariamente, para Kant, o homem necessita do dever para se tornar um ser moral e, consequentemente, um ser autônomo. Para Kant, a máxima do ser que age é:

A
Siga o contrato social, o qual, com teu consentimento, tem autoridade e poder sobre ti.
B
Saiba que a vida virtuosa é agir em conformidade com a natureza (o cosmo).
C
Aja como se a máxima de tua ação devesse servir de lei universal para todos os seres racionais.
D
Aspira ao bem e à felicidade que só podem ser alcançados com a obtenção de propriedades.

Gabarito: Aja como se a máxima de tua ação devesse servir de lei universal para todos os seres racionais.

Resolução:



Questão 1823

(Ueg 2017)

Considere o seguinte trecho:

“Os gramáticos e os sociolinguistas, cada um com seu viés, costumam dizer que o padrão linguístico é usado pelas pessoas representativas de uma sociedade. Os gramáticos dizem isso, mas acabam não analisando o padrão, nem recomendando-o de fato. Recomendam uma norma, uma norma ideal”. (ref. 1).

Sírio Possenti apresenta nesse trecho uma caracterização da atividade dos gramáticos. Para isso, o autor 

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Questão 1885

(UEG - 2015)

Senhora, que bem pareceis!
Se de mim vos recordásseis
que do mal que me fazeis
me fizésseis correção,
quem dera, senhora, então
que eu vos visse e agradasse.

Ó formosura sem falha
que nunca um homem viu tanto
para o meu mal e meu quebranto!
Senhora, que Deus vos valha!
Por quanto tenho penado
seja eu recompensado
vendo-vos só um instante.

De vossa grande beleza
da qual esperei um dia
grande bem e alegria,
só me vem mal e tristeza.
Sendo-me a mágoa sobeja,
deixai que ao menos vos veja
no ano, o espaço de um dia.

Rei D. Dinis CORREIA, Natália. Cantares dos trovadores galego-portugueses. Seleção, introdução, notas e adaptação de Natália Correia. 2. ed. Lisboa: Estampa, 1978. p. 253.

 

Quem te viu, quem te vê

Você era a mais bonita das cabrochas dessa ala
Você era a favorita onde eu era mestre-sala
Hoje a gente nem se fala, mas a festa continua
Suas noites são de gala, nosso samba ainda é na rua
Hoje o samba saiu procurando você
Quem te viu, quem te vê
Quem não a conhece não pode mais ver pra crer
Quem jamais a esquece não pode reconhecer
[...]

Chico Buarque

 

A cantiga do rei D. Dinis, adaptada por Natália Correia, e a canção de Chico Buarque de Holanda expressam a seguinte característica trovadoresca:

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Questão 2706

 (Ueg 2015)

Considerando o experimentalismo surgido com as vanguardas do século XX, constata-se que os poemas de Campos e Pontes são respectivamente   

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Questão 2756

(UEG - 2016)

Em termos verbais, o humor da tira é construído a partir da polissemia presente na palavra

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