(Ueg 2009) O Estado moderno, que representou a superação de concepções políticas medievais, encontrou vários teóricos. Entre eles merecem destaque Maquiavel, Jean Bodin e Thomas Hobbes. Este último ficou conhecido por afirmar que o Estado
é uma criação do homem para sua própria defesa e proteção.
é uma criação divina, e o monarca, seu representante.
é um instrumento de exploração das classes dominantes.
é um instrumento democrático em benefício do indivíduo.
Gabarito:
é uma criação do homem para sua própria defesa e proteção.
A: Hobbes concebe o Estado como uma criação do homem para assegurar sua defesa e sua proteção. O pacto social, que dá origem à sociedade civil, é um consenso entre os homens: eles abrem mão de toda sua liberdade em função da segurança, que deve ser garantida pelo Estado.
B: Bodin concebe o Estado como uma criação divina, cujo representante é o monarca.
C: A concepção de que o Estado é um instrumento de exploração das classes dominantes vem de Marx.
D: Hobbes não enxerga o Estado como um instrumento democrático em benefício do indivíduo.
(Ueg 2017)
Considere o seguinte trecho:
“Os gramáticos e os sociolinguistas, cada um com seu viés, costumam dizer que o padrão linguístico é usado pelas pessoas representativas de uma sociedade. Os gramáticos dizem isso, mas acabam não analisando o padrão, nem recomendando-o de fato. Recomendam uma norma, uma norma ideal”. (ref. 1).
Sírio Possenti apresenta nesse trecho uma caracterização da atividade dos gramáticos. Para isso, o autor
(UEG - 2015)
Senhora, que bem pareceis!
Se de mim vos recordásseis
que do mal que me fazeis
me fizésseis correção,
quem dera, senhora, então
que eu vos visse e agradasse.
Ó formosura sem falha
que nunca um homem viu tanto
para o meu mal e meu quebranto!
Senhora, que Deus vos valha!
Por quanto tenho penado
seja eu recompensado
vendo-vos só um instante.
De vossa grande beleza
da qual esperei um dia
grande bem e alegria,
só me vem mal e tristeza.
Sendo-me a mágoa sobeja,
deixai que ao menos vos veja
no ano, o espaço de um dia.
Rei D. Dinis CORREIA, Natália. Cantares dos trovadores galego-portugueses. Seleção, introdução, notas e adaptação de Natália Correia. 2. ed. Lisboa: Estampa, 1978. p. 253.
Quem te viu, quem te vê
Você era a mais bonita das cabrochas dessa ala
Você era a favorita onde eu era mestre-sala
Hoje a gente nem se fala, mas a festa continua
Suas noites são de gala, nosso samba ainda é na rua
Hoje o samba saiu procurando você
Quem te viu, quem te vê
Quem não a conhece não pode mais ver pra crer
Quem jamais a esquece não pode reconhecer
[...]
Chico Buarque
A cantiga do rei D. Dinis, adaptada por Natália Correia, e a canção de Chico Buarque de Holanda expressam a seguinte característica trovadoresca:
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(Ueg 2015)
Considerando o experimentalismo surgido com as vanguardas do século XX, constata-se que os poemas de Campos e Pontes são respectivamente
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(UEG - 2016)
Em termos verbais, o humor da tira é construído a partir da polissemia presente na palavra
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