Questão 68059

(UEG - 2010)

A Grécia foi o berço da filosofia, destacando-se pela presença dos filósofos que pensaram o mundo em que viveram utilizando a ferramenta da razão. o período da história grega e o filósofo que afirmou que " só sei que nada sei" foram respectivamente o

A

período pós-clássico e Sócrates.

B

período helenístico e Platão.

C

período clássico e Sócrates.

D

período clássico e Platão.​

Gabarito:

período clássico e Sócrates.



Resolução:

c) Correta. período clássico e Sócrates.
O autor da frase é Sócrates, que pertenceu ao período clássico da filosofia, também a fase antropológica da filosofia antiga.

 

a) Incorreta. período pós-clássico e Sócrates.
Não há um período na filosofia que possa ser descrito como pós-clássico, embora o autor da frase seja, de fato, Sócrates.

b) Incorreta. período helenístico e Platão.
O período helenístico ocorreu após o período clássico, ao qual pertence Sócrates, o autor da frase, e, embora Platão pertença ao período clássico e a fala socrática tenha sido narrada por ele, não é de sua autoria direta.

d) Incorreta. período clássico e Platão.​
Embora a frase esteja situada no período clássico e Platão pertença a essa fase, ele não é o autor do trecho, e, sim, Sócrates, embora a fala socrática tenha sido narrada por Platão.



Questão 1823

(Ueg 2017)

Considere o seguinte trecho:

“Os gramáticos e os sociolinguistas, cada um com seu viés, costumam dizer que o padrão linguístico é usado pelas pessoas representativas de uma sociedade. Os gramáticos dizem isso, mas acabam não analisando o padrão, nem recomendando-o de fato. Recomendam uma norma, uma norma ideal”. (ref. 1).

Sírio Possenti apresenta nesse trecho uma caracterização da atividade dos gramáticos. Para isso, o autor 

Ver questão

Questão 1885

(UEG - 2015)

Senhora, que bem pareceis!
Se de mim vos recordásseis
que do mal que me fazeis
me fizésseis correção,
quem dera, senhora, então
que eu vos visse e agradasse.

Ó formosura sem falha
que nunca um homem viu tanto
para o meu mal e meu quebranto!
Senhora, que Deus vos valha!
Por quanto tenho penado
seja eu recompensado
vendo-vos só um instante.

De vossa grande beleza
da qual esperei um dia
grande bem e alegria,
só me vem mal e tristeza.
Sendo-me a mágoa sobeja,
deixai que ao menos vos veja
no ano, o espaço de um dia.

Rei D. Dinis CORREIA, Natália. Cantares dos trovadores galego-portugueses. Seleção, introdução, notas e adaptação de Natália Correia. 2. ed. Lisboa: Estampa, 1978. p. 253.

 

Quem te viu, quem te vê

Você era a mais bonita das cabrochas dessa ala
Você era a favorita onde eu era mestre-sala
Hoje a gente nem se fala, mas a festa continua
Suas noites são de gala, nosso samba ainda é na rua
Hoje o samba saiu procurando você
Quem te viu, quem te vê
Quem não a conhece não pode mais ver pra crer
Quem jamais a esquece não pode reconhecer
[...]

Chico Buarque

 

A cantiga do rei D. Dinis, adaptada por Natália Correia, e a canção de Chico Buarque de Holanda expressam a seguinte característica trovadoresca:

Ver questão

Questão 2706

 (Ueg 2015)

Considerando o experimentalismo surgido com as vanguardas do século XX, constata-se que os poemas de Campos e Pontes são respectivamente   

Ver questão

Questão 2756

(UEG - 2016)

Em termos verbais, o humor da tira é construído a partir da polissemia presente na palavra

Ver questão