Questão 68326

(IFSP - 2011) Considere a equação de 2º grau, em x, dada por 2x^2+bx+c=0. Se as raízes dessa equação são r1=2 e r2=-3, então a diferença b-c é igual a:

A

8

B

14

C

19

D

23

E

27

Gabarito:

14



Resolução:

Partindo de 2x^2+bx+c=0, é possível perceber que o coeficiente a = 2. As raízes são: r1 = 2 e r2 = -3.

Pela soma da raízes, temos que: 

r1+r2 = frac{-b}{a} = frac{-b}{2} 

2+(-3) = frac{-b}{2}

2-3 = frac{-b}{2}

-1= frac{-b}{2}

-1 	imes 2 = -b

-2 = -b

Logo, b = 2

 

Pelo produto das raízes, temos que: 

r1 	imes r2 = frac{c}{a} = frac{c}{2}

2 	imes (-3)= frac{c}{2}

- 6 = frac{c}{2}

- 6 	imes 2 = c             

Logo, c = -12            

 

Para b - c:

b-c=2-(-12)

b-c=2+12

b-c=14

 



Questão 1883

(IFSP - 2016) 

Assinale a alternativa correta no que se refere às cantigas de amor trovadorescas.

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Questão 1884

(IFSP - 2016)

A poesia do Trovadorismo português tem íntima relação com a música, pois era composta para ser entoada ou cantada, sempre acompanhada de instrumental, como o alaúde, a viola, a flauta, ou mesmo com a presença do coro.

A respeito dessa escola literária, assinale a alternativa correta.

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Questão 1887

(IFSP - 2013)

Leia atentamente o texto abaixo.

Com’ousará parecer ante mi
o meu amigo, ai amiga, por Deus,
e com’ousará catar estes meus
olhos se o Deus trouxer per aqui,
pois tam muit’há que nom veo veer
mi e meus olhos e meu parecer?

(Com’ousará parecer ante mi de Dom Dinis. Fonte:http://pt.wikisource.org/wiki/Com%27ousar%C3%A1_parecer_ante_mi. Acesso em:05.12.2012.)

per = por
tam = tão
nom = não
veer = ver
mi = mim, me
parecer = semblante

Sobre o fragmento anterior, pode-se afirmar que pertence a uma cantiga de

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Questão 1888

(IFSP - 2013) No verso – Ai, madre, moiro d’amor! – a função sintática do termo madre é a seguinte:

Non chegou, madre, o meu amigo,
e oje est o prazo saido!
Ai, madre, moiro d’amor!
Non chegou, madre, o meu amado,
e oje est o prazo passado!
Ai, madre, moiro d’amor!
E oje est o prazo saido!
Por que mentiu o desmentido?
Ai, madre, moiro d’amor!
E oje, est o prazo passado!
Por que mentiu o perjurado?
Ai, madre, moiro d’amor!

João Garcia de Guilhade

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