(UEG - 2011)
A influência de Sócrates na filosofia grega foi tão marcante que dividiu a sua história em períodos: período pré-socrático, período socrático e período pós-socrático. O período pré-socrático é visto como uma época de formação da filosofia grega, na qual predominavam os problemas cosmológicos. Ele se desenvolveu em cidades da Jônia e da Magna Grécia. Grandes escolas filosóficas surgem nesse período e muitos pensadores se destacam. Entre eles, um jônico, que ficou conhecido como pai da filosofia. Seu nome é:
Tales de Mileto
Leucipo de Abdera
Sócrates de Atenas
Parmênides de Eléia
Gabarito:
Tales de Mileto
a) Correta. Tales de Mileto
Tales é considerado o primeiro filósofo, o qual postulou que o princípio de todas as coisas é a água. Pertenceu à Escola Jônica, como um filósofo unitarista.
b) Incorreta. Leucipo de Abdera
Leucipo, embora considerado um filósofos pré-socrático, ele provavelmente foi contemporâneo de Sócrates, isto é, posterior na tradição da filosofia antiga.
c) Incorreta. Sócrates de Atenas
Como aponta o texto, Sócrates é um divisor de águas para a filosofia, tanto para os que vem após ele, quanto para aqueles que vieram antes, isto é, se há filósofos que vieram antes dele, ele não pode ser o fundador da filosofia.
d) Incorreta. Parmênides de Eléia
Embora seja um filósofo pré-socrático e anterior à Sócrates, ele não é um dos primeiros filósofos.
(Ueg 2017)
Considere o seguinte trecho:
“Os gramáticos e os sociolinguistas, cada um com seu viés, costumam dizer que o padrão linguístico é usado pelas pessoas representativas de uma sociedade. Os gramáticos dizem isso, mas acabam não analisando o padrão, nem recomendando-o de fato. Recomendam uma norma, uma norma ideal”. (ref. 1).
Sírio Possenti apresenta nesse trecho uma caracterização da atividade dos gramáticos. Para isso, o autor
(UEG - 2015)
Senhora, que bem pareceis!
Se de mim vos recordásseis
que do mal que me fazeis
me fizésseis correção,
quem dera, senhora, então
que eu vos visse e agradasse.
Ó formosura sem falha
que nunca um homem viu tanto
para o meu mal e meu quebranto!
Senhora, que Deus vos valha!
Por quanto tenho penado
seja eu recompensado
vendo-vos só um instante.
De vossa grande beleza
da qual esperei um dia
grande bem e alegria,
só me vem mal e tristeza.
Sendo-me a mágoa sobeja,
deixai que ao menos vos veja
no ano, o espaço de um dia.
Rei D. Dinis CORREIA, Natália. Cantares dos trovadores galego-portugueses. Seleção, introdução, notas e adaptação de Natália Correia. 2. ed. Lisboa: Estampa, 1978. p. 253.
Quem te viu, quem te vê
Você era a mais bonita das cabrochas dessa ala
Você era a favorita onde eu era mestre-sala
Hoje a gente nem se fala, mas a festa continua
Suas noites são de gala, nosso samba ainda é na rua
Hoje o samba saiu procurando você
Quem te viu, quem te vê
Quem não a conhece não pode mais ver pra crer
Quem jamais a esquece não pode reconhecer
[...]
Chico Buarque
A cantiga do rei D. Dinis, adaptada por Natália Correia, e a canção de Chico Buarque de Holanda expressam a seguinte característica trovadoresca:
Ver questão
(Ueg 2015)
Considerando o experimentalismo surgido com as vanguardas do século XX, constata-se que os poemas de Campos e Pontes são respectivamente
Ver questão
(UEG - 2016)
Em termos verbais, o humor da tira é construído a partir da polissemia presente na palavra
Ver questão