(UEMG - 2015)
Lamento borincano - Canción popular
Sale, loco de contento con su cargamento
para la ciudad, ay, para la ciudad.
Lleva en su pensamiento todo un mundo lleno
de felicidad, ay, de felicidad.
Piensa remediar la situación
del hogar que es toda su ilusión, sí.
Y alegre el jibarito va, pensando así,
diciendo así, cantando así, por el camino:
si yo vendo la carga, mi Dios querido,
un traje a mi viejita voy a comprar.
Y alegre también su yegua va
al presentir que aquel cantar
es todo un himno de alegría.
Y en eso le sorprende la luz del día
y llegan al mercado de la ciudad.
Pasa la mañana entera sin que nadie quiera
su carga comprar, ay, su carga comprar.
Todo, todo está desierto y el pueblo está muerto
de necesidad, ay, de necesidad.
Se oye este lamento por doquier
de su desdichado Borinquen, sí.
Y triste, el jibarito va pensando así,
diciendo así, cantando así, por el camino:
¿“qué será de Borinquen mi Dios querido?
¿qué será de mis hijos y de mi hogar?”
¡Borinquen! la tierra del Edén,
la que al cantar, el gran Gauthier
llamó la Perla de los mares.
Ahora que tú te mueres con tus pesares,
déjame que te cante yo también.
El jibarito sale de su hogar con sus sueños y camina feliz al lado de su yegua rumbo a la ciudad. Señale con (V), verdadera, y con (F), falsa, las observaciones hechas a su respecto y enseguida marque la opción CORRECTA:
( ) Retorna al hogar en la prosperidad con el traje para su mujer.
( ) Plantea tácticas de supervivencia desde el amanecer.
( ) No encuentra en la región quien le pueda comprar su carga.
( ) Su familia nada en la abundancia y no se priva de nada.
V – V – F – F
F – V – V – F
F – V – F – V
F – F – V – V
Gabarito:
F – V – V – F
(UEMG-2006)
Assinale a alternativa em que o(s) termo(s) em negrito do fragmento citado NÃO contém (êm) traço(s) da função emotiva da linguagem.
Ver questão
(Uemg 2010) Leia atentamente os versos a seguir e, depois, faça o que é pedido.
Eu sei que vou te amar
Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida eu vou te amar
Em cada despedida, eu vou te amar
Desesperadamente, eu sei que vou te amar
E cada verso meu será
Pra te dizer
Que eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida
Eu sei que vou chorar
A cada ausência tua, eu vou chorar
Mas cada volta tua há de apagar
O que esta tua ausência me causou
Eu sei que vou sofrer
A eterna desventura de viver
À espera de viver ao lado teu
Por toda a minha vida
(Vinícius de Morais e Tom Jobim)
No texto dessa letra de música (MPB), observa-se a presença da linguagem coloquial, quando o leitor verifica
Ver questão
(Uemg 2015) Considerando a análise de aspectos linguísticos dos trechos abaixo, extraídos da obra “Você Verá”, marque (V) para os comentários verdadeiros e (F) para os falsos. Em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
( ) Em “Acho a astrologia a ciência dos tolos, e, até prova em contrário, não me considero um deles.” Houve um desvio da norma padrão, que prescreve como certa a expressão “até provem o contrário”, em substituição à expressão sublinhada.
( ) Em “Foi um morticínio, uma coisa que ninguém na região nunca vira(...)”, a palavra morticínio significa assassinato em série.
morticínio significa assassinato em série.
( ) O que aconteceu com o nome do narrador do conto Bem - Stanislaw > Lauro > Lau > Stan - é um fenômeno linguístico semelhante ao ocorrido com o pronome de tratamento Vossa Mercê - Vosmecê > você > cê.
( ) Em “(...) que direito tinha o Bem de se tornar milionário?”, o pronome sublinhado aparece anteposto ao verbo (próclise), uma vez que a preposição o atrai, segundo a norma padrão.
( ) Em “(...) quando a mãe a levava à matinê.” e “(...) pois ainda escutava em mim as risadas”, os pronomes sublinhados são classificados, respectivamente, como oblíquo átono e oblíquo tônico.
( ) Em “Minha mãe sempre dizia: 'Deus protege quem trabalha’”, a regência do verbo proteger não está de acordo com a norma padrão, uma vez que ele é transitivo indireto e, por isso, rege preposição, como em: 'Deus protege a quem trabalha’”.
A sequência correta é
Ver questão
(UEMG - 2013)
The Birth of a Storyteller
Jackie Torrence spent her childhood in North Carolina, in the southern part of the United States. She was a shy child because she had problems with her teeth, which made it hard for her to talk. Other children teased her because of her speech problem, so she spent much of her childhood playing alone. One of Jackie’s favorite games was to pretend she was on television. She told stories out loud using gestures and dramatic voices. At school, Jackie soon learned that she was good at writing stories, and with the help of her favorite teacher, she started to work on improving her speech.
Jackie’s first storytelling performance was in a library. She was working as a librarian and was asked to entertain a group of children. Jackie told them a story and they loved it! Before long, she began telling stories within her community. Many of her stories came from old American and African-American folktales. Eventually, she started telling stories across North America.
As Jackie’s fame increased, her health decreased. She now has to use a wheelchair, but this has not stopped her storytelling career. Jackie’s stories have been published in books, magazines, and newspapers and she has appeared on radio and television. She has won awards for nine of her sound recordings and three of her television specials.
Adapted from NorthStar 3: Listening and Speaking, 2nd Edition (Longman, p. 57), Helen S. Solórzano and Jennifer P. L. Schmidt.
In the sentence, “She has won awards for nine of her sound recordings and three of her television specials”, the underlined expression shows that
Ver questão