Questão 31301

(UEG - 2018)

"¿POR QUÉ COREA DEL NORTE NO PUEDE TENER ARMAS ATÓMICAS?"

"Hay una remarcable similitud entre la China de los 60 y la Corea del Norte de hoy en día. En aquella época China era un paria internacional como lo es ahora Corea del Norte. Mao quería armas atómicas para reforzar la seguridad de su país y su posición internacional incluso si el coste era pasmoso. Se tenía mucho miedo al considerar que China no era un 'estado racional' y que podía usar la bomba nuclear pese a que había prometido que nunca sería la primera en usarla", argumenta el profesor Yevgen Sautin, un especialista en historia de China de la Universidad de Cambridge.

Todas esas opiniones que parecían dogmas irrefutables quedaron arrinconadas. El peligro "rojo" que tanto descalificó Richard Nixon dejó de serlo en 1972, cuando el mismo dirigente norteamericano se entrevistó con Mao Zedong y aceptó de facto que Pekín era parte del reducido club de potencias nucleares. Pekín interrumpió sus ensayos atómicos en 1996 y ese mismo año firmó el tratado internacional que prohíbe las explosiones nucleares. Con el paso de los años, la 816 y el resto de las instalaciones nucleares chinas pasaron de ser algo confidencial a motivo de orgullo público. Pekín llegó a proponer que parte de la estratégica base de Lop Nur, la misma donde se llevaron a cabo todas las detonaciones de su arsenal, se convirtiera también en destino turístico.

Nicola Horsburgh considera que este giro tan singular de la historia es un argumento de peso para apostar por la negociación con Corea del Norte, asumiendo como un hecho irrefutable "que ya forma parte del club" atómico. "Pensar que se puede retroceder en el tiempo en el caso de Corea del Norte es estúpido y no es realista. Estados Unidos aceptó que China era una potencia nuclear. También que lo era Israel", razona. "Corea del Norte es un país muy pequeño. ¿Por qué otros países pueden tener armas atómicas y Corea del Norte no? El problema es el ansia supremacista de EEUU", sentencia Tang Haihua.

ESPINOSA, Javier. ¿Por qué Corea del Norte no puede tener armas atómicas?. Disponível em: <http://www.elmundo.es/internacional/2017/09/11/59b50bfae5fdea0d4f8b45b7.html>. Acesso em: 11 set. 2017. (Adaptado).

El texto comienza destacando que entre la China de la década de 1960 y la Corea del Norte actual se pueden establecer 

A

abismos

B

oposiciones

C

paralelismos

D

conjeturas surreales

E

teorías de la conspiración

Gabarito:

paralelismos



Resolução:

[C]

Apenas a alternativa [C] é correta. No início do primeiro parágrafo, observa-se a argumentação de que há semelhanças entre a Coreia do Norte atual e a China dos anos 60. O resto do parágrafo continua estabelecendo o paralelo, comparando as similitudes de ambos os cenários, por exemplo: China era considerada um pária internacional assim como a Coreia do Norte hoje; e, os chineses queriam construir armas nucleares para reforçar a segurança do país (mesma argumentação utilizada na atualidade pelo regime norte-coreano).  



Questão 1823

(Ueg 2017)

Considere o seguinte trecho:

“Os gramáticos e os sociolinguistas, cada um com seu viés, costumam dizer que o padrão linguístico é usado pelas pessoas representativas de uma sociedade. Os gramáticos dizem isso, mas acabam não analisando o padrão, nem recomendando-o de fato. Recomendam uma norma, uma norma ideal”. (ref. 1).

Sírio Possenti apresenta nesse trecho uma caracterização da atividade dos gramáticos. Para isso, o autor 

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Questão 1885

(UEG - 2015)

Senhora, que bem pareceis!
Se de mim vos recordásseis
que do mal que me fazeis
me fizésseis correção,
quem dera, senhora, então
que eu vos visse e agradasse.

Ó formosura sem falha
que nunca um homem viu tanto
para o meu mal e meu quebranto!
Senhora, que Deus vos valha!
Por quanto tenho penado
seja eu recompensado
vendo-vos só um instante.

De vossa grande beleza
da qual esperei um dia
grande bem e alegria,
só me vem mal e tristeza.
Sendo-me a mágoa sobeja,
deixai que ao menos vos veja
no ano, o espaço de um dia.

Rei D. Dinis CORREIA, Natália. Cantares dos trovadores galego-portugueses. Seleção, introdução, notas e adaptação de Natália Correia. 2. ed. Lisboa: Estampa, 1978. p. 253.

 

Quem te viu, quem te vê

Você era a mais bonita das cabrochas dessa ala
Você era a favorita onde eu era mestre-sala
Hoje a gente nem se fala, mas a festa continua
Suas noites são de gala, nosso samba ainda é na rua
Hoje o samba saiu procurando você
Quem te viu, quem te vê
Quem não a conhece não pode mais ver pra crer
Quem jamais a esquece não pode reconhecer
[...]

Chico Buarque

 

A cantiga do rei D. Dinis, adaptada por Natália Correia, e a canção de Chico Buarque de Holanda expressam a seguinte característica trovadoresca:

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Questão 2706

 (Ueg 2015)

Considerando o experimentalismo surgido com as vanguardas do século XX, constata-se que os poemas de Campos e Pontes são respectivamente   

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Questão 2756

(UEG - 2016)

Em termos verbais, o humor da tira é construído a partir da polissemia presente na palavra

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