(UNICENTRO 2010) “Todos nós participamos de certos grupos de ideias [...]. São espécies de “bolsões” ideológicos, onde há pessoas que dizem coisas em que nós também acreditamos, pelas quais lutamos, que têm opiniões muito parecidas com as nossas. Há alguns autores que dizem que na verdade nós não falamos de fato o que acreditamos dizer, haveria certos mecanismos, certas estruturas que “falariam por nós”. Ou seja, quando damos nossas opiniões, quando participamos de algum acontecimento, de alguma manifestação, temos muito pouco de nosso aí, reproduzimos conceitos que circulam nesses grupos. Ideologia não é, portanto, um fato individual, não atua de forma consciente na maioria dos casos. Quando pretendemos alguma coisa, quando defendemos uma ideia, um interesse, uma aspiração, uma vontade, um desejo, normalmente não sabemos, não temos consciência de que isso ocorre dentro de um esquema maior, [...] do qual somos representantes – repetimos conceitos e vontades que já existiam anteriormente”
(MARCONDES FILHO, Ciro. Ideologia: O que todo cidadão precisa saber sobre. São Paulo, 1985, p.20).
A partir do texto é possível afirmar que a Ideologia é:
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(ENEM PPL - 2010)
Estamos em plena “Idade Mídia” desde os anos de 1990, plugados durante muitas horas semanais (jovens entre 13 e 24 anos passam 3h30 diárias na Internet, garante pesquisa Studio Ideias para o núcleo Jovem da Editora Abril), substituímos as cartas pelos e-mails, os diários intímos pelos blogs, os telegramas pelo Twitter, a enciclopédia pela Wikipédia, o álbum de fotos pelo Flickr. O YouTube é mais atraente do que a TV.
PERISSÉ, G. A escrita na Internet. Especial Sala de Aula. São Paulo, 2010 (fragmento).
No ciberespaço, os textos virtuais são produzidos combinando-se características de gêneros tradicionais. Essa combinação representa,
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(ENEM PPL - 2010)
São 68 milhões num universo de 190 milhões de brasileiros conectados às redes virtuais. O e–mail ainda é uma ferramenta imprescindível de comunicação, mas já começa a dar espaço para ferramentas mais ágeis de interação, como MSN, Orkut, Facebook, Twitter e blogs. A campanha dos principais pré–candidatos à Presidência da República, por exemplo, não chegou às ruas, mas já se firma na rede.
O marco regulatório da Internet no Brasil é discutido pela sociedade civil e parlamentares no Congresso Nacional, numa queda de braço pela garantia de um controle do que alguns consideram "uma terra sem lei".
Por abrir um canal, apresentar instrumentos e diversificar as ferramentas de interação na troca de informações, a Internet levanta preocupações em relação aos crimes cibernéticos, como roubos de senha e pedofilia..
JÚNIOR, H. Internet cresce no país e preocupa. Jornal Hoje em Dia. Brasília, 25 abr. 2010 (adaptado).
Ao tratar do controle à Internet, o autor usou a expressão “uma terra sem lei” para indicar opinião sobre
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(ENEM 2010)
As redes sociais de relacionamento ganham força a cada dia. Uma das ferramentas que tem contribuído significativamente para que isso ocorra é o surgimento e a consolidação da blogosfera, nome dado ao conjunto de blogs e blogueiros que circulam pela Internet. Um blog é um site com acréscimos dos chamados artigos, ou posts. Estes são, em geral, organizados de forma cronológica inversa, tendo como foco a temática proposta do blog, podendo ser escritos por um número variável de pessoas, de acordo com a política do blog. Muitos blogs fornecem comentários ou notícias sobre um assunto em particular; outros funcionam mais como diários on-line. Um blog típico combina texto, imagens e links para outros blogs, páginas da web e mídias relacionadas a seu tema. A possibilidade de leitores deixarem comentários de forma a interagir com o autor e outros leitores é uma parte importante dos blogs.
O que foi visto com certa desconfiança pelos meios de comunicação virou até referência para sugestões de reportagem. A linguagem utilizada pelos blogueiros, autores e leitores de blogs, foge da rigidez praticada nos meios de comunicação e deixa o leitor mais próximo do assunto, além de facilitar o diálogo constante entre eles.
Disponível em: http//pt.wikipedia.org. Acesso em: 21 maio 2010 (adaptado).
As redes sociais compõem uma categoria de organização social em que grupos de indivíduos utilizam a Internet com objetivos comuns de comunicação e relacionamento. Nesse contexto, os chamados blogueiros
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(Enem 2ª aplicação 2010)
As doze cores do vermelho
Você volta para casa depois de ter ido jantar com sua amiga dos olhos verdes. Verdes. Às vezes quando você sai do escritório você quer se distrair um pouco. Você não suporta mais tem seu trabalho de desenhista. Cópias plantas réguas milímetros nanquim compasso 360º. de cercado cerco. Antes de dormir você quer estudar para a prova de história da arte mas sua menina menor tem febre e chama você. A mão dela na sua mão é um peixe sem sol em irradiações noturnas. Quentes ondas. Seu marido se aproxima os pés calçados de meias nos chinelos folgados. Ele olha as horas nos dois relógios do pulso. Ele acusa você de ter ficado fora de casa o dia todo até tarde da noite enquanto a menina ardia em febre. Ponto e ponta. Dor perfume crescente...
CUNHA, H. P. As doze cores do vermelho. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2009.
A literatura brasileira contemporânea tem abordado, sob diferentes perspectivas, questões relacionadas ao universo feminino. No fragmento, entre os recursos expressivos utilizados na construção da narrativa, destaca-se a
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(ENEM PPL - 2010)
Tampe a panela
Parece conselho de mãe para a comida não esfriar, mas a ciência explica como é possível ser um cidadão ecossustentável adotando o simples ato de tampar a panela enquanto esquenta a água para o macarrão ou para o cafezinho. Segundo o físico Cláudio Furukawa, da USP, a cada minuto que a água ferve em uma panela sem tampa, cerca de 20 gramas do líquido evaporam. Com o vapor, vão embora 11 mil calorias. Como o poder de conferir calor do GLP, aquele gás utilizado no botijão de cozinha, é de 11 mil calorias por grama, será preciso 1 grama a mais de gás por minuto para aquecer a mesma quantidade de água. Isso pode não parecer nada para você ou para um botijão de 13 quilos, mas imagine o potencial de devastação que um cafezinho despretensioso e sem os devidos cuidados pode provocar em uma população como a do Brasil: 54,6 toneladas de gás desperdiçado por minuto de aquecimento da água, considerando que cada família brasileira faça um cafezinho por dia. Ou 4 200 botijões desperdiçados.
Superinteressante. São Paulo: Abril, n° 247, dez. 2007.
O contato com textos exercita a capacidade de reconhecer os fins para os quais este ou aquele texto é produzido. Esse texto tem por finalidade
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(IFC) Em seu livro Nações e Nacionalismo desde 1780, Eric Hobsbawm, aborda a “questão nacional” e para isto define alguns conceitos necessários para entendermos a constituição dos Estados-nação. Assim, observe as duas afirmativas abaixo.
Afirmativa I
“(...) o nacionalismo vem antes das nações. As nações não formam os Estados e os nacionalismos, mas sim o oposto;”
Afirmativa II
“(...) as nações são, (...) fenômenos duais, construídos essencialmente pelo alto, mas que, no entanto, não podem ser compreendidas sem ser analisadas de baixo. Ou seja, em termos das suposições, esperanças, necessidades, aspirações e interesses das pessoas comuns, as quais não são necessariamente nacionais e menos ainda nacionalistas.”
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(ENEM PPL - 2010) Alexandria começou a ser construída em 332 a.C., por Alexandre, o Grande, e, em poucos anos, tornou-se um polo de estudos sobre matemática, filosofia e ciência gregas. Meio século mais tarde, Ptolomeu II ergueu uma enorme biblioteca e um museu — que funcionou como centro de pesquisa. A biblioteca reuniu entre 200 mil e 500 mil papiros e, com o museu, transformou a cidade no maior núcleo intelectual da época, especialmente entre os anos 290 e 88 a.C. A partir de então, sofreu sucessivos ataques de romanos, cristãos e árabes, o que resultou na destruição ou perda de quase todo o seu acervo.
RIBEIRO, F. Filósofa e mártir. Aventuras na história. São Paulo: Abril. ed. 81, abr. 2010 (adaptado).
A biblioteca de Alexandria exerceu durante certo tempo um papel fundamental para a produção do conhecimento e memória das civilizações antigas, porque
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(UNICENTRO - 2010/2)
Twitter ya es rentable
Google y Microsoft pagarán cada año 17,5 millones por datos de la red social
AITOR RIVEIRO - Madrid - 28/12/2009
[1] Cuando todavía no ha cumplido cuatro años de vida, el servicio de microblogging
[2] Twitter (que permite publicar y compartir mensajes de hasta 140 caracteres) ha logrado ser
[3] rentable gracias a un acuerdo que ha alcanzado con Google y Microsoft y que permitirá a
[4] los buscadores de ambas compañías ofrecer entre sus resultados información extraída de
[5] la red social a cambio de 17,5 millones de euros anuales.
[6] El acuerdo fue anunciado el pasado mes de octubre, pero hasta ahora no se han
[7] conocido los términos económicos del mismo tras ser publicados en la revista
[8] especializada Business Week, que asegura que el dinero aportado por ambas compañías
[9] cubre el 100% de los costes de mantenimiento del servicio.
[10] En su momento, Google, a través de su blog oficial, justificó el acuerdo en la
[11] necesidad de sus usuarios de obtener resultados en tiempo real. Para ello, contar con los
[12] contenidos de Twitter es imprescindible ya que la red social tiene 58 millones de usuarios
[13] mensuales en todo el mundo, según los datos que ofrece la firma especializada ComScore.
[14] Hasta ahora Twitter había sobrevivido gracias a las inversiones de sociedades de
[15] capital riesgo, según relató uno de los fundadores de la compañía, Jack Dorsey, en una
[16] entrevista en EL PAÍS el pasado mes de marzo.
[17] A lo largo de 2009, sus gestores han comenzado a plantear nuevas vías de
[18] financiación dado que, casi desde el principio, Twitter renunció a la publicidad como
[19] sustento ante el rechazo de sus usuarios y, sobre todo, porque difícilmente podría cubrir ni
[20] una pequeña parte de sus necesidades. Sin embargo, una vez conseguida una gran masa
[21] de fervientes seguidores, la compañía modificó el pasado septiembre sus términos de uso
[22] y abrió la puerta a la inclusión de anuncios.
[23] Las previsiones indican que en 2010 el sector publicitario continuará de capa caída
[24] salvo en Internet, donde está previsto que experimente un crecimiento de la inversión
[25] superior al 8%, según el estudio Zenthinela que se publicó la semana pasada. Otro informe
[26] dado a conocer en septiembre, esta vez de la consultora PricewaterhouseCoopers, situó a
[27] la publicidad en la Red por encima incluso de la televisiva en Reino Unido.
[28] Sin embargo, los anunciantes están lejos de garantizar la viabilidad de muchos de
[29] los grandes proyectos en Internet. Por eso la trascendencia del acuerdo de Twitter con
[30] Google y Microsoft estriba en que los dos gigantes han aceptado pagar por incluir en el
[31] índice los contenidos de terceros, algo a lo que se habían negado hasta ahora.
[32] O al menos Google, porque Microsoft y el magnate de los medios de comunicación
[33] Rupert Murdoch negocian un acuerdo en virtud del cual el buscador del gigante de
[34] Redmond, Bing, tendría la exclusiva sobre los contenidos de las cabeceras propiedad del
[35] holding News Corp, tal y como aseguró el propio Murdoch hace poco más de un mes. El
[36] buscador de Microsoft, Bing, fue lanzado al mercado el pasado mayo y supera ya el 10%
[37] de cuota de mercado en Estados Unidos.
[38] El empresario británico ha reiterado en múltiples ocasiones su intención de hacer
[39] de pago todos sus medios online.
[40] De esta manera, y si el acuerdo se hace efectivo, las páginas web de Robert
[41] Murdoch (desde The Wall Street Journal hasta MySpace pasando por Sky News) podrían
[42] perder muchas de las visitas que proporciona Google, cuyo buscador domina de forma
[43] abrumadora el mercado mundial, pero, a cambio, recibirían una suculenta suma de dinero
[44] de Microsoft quien, por su parte, contaría con material exclusivo con el que tratar de
[45] recortar la distancia que le separa a Bing de su gran rival.
[46] Google, que en un principio renegó de la decisión del magnate Murdoch, anunció
[47] poco después que implementará una funcionalidad nueva en su buscador que permitirá a
[48] los editores que así lo deseen obligar a los usuarios que utilicen su servicio Google News a
[49] pagar una cantidad aún sin fijar cuando consulten más de cinco informaciones de un
[50] determinado medio.
[51] En este contexto, la guerra a tres bandas está servida. Por un lado, los editores y
[52] administradores de páginas web que buscan cómo sacar beneficios de sus negocios
[53] online; por otro, la de los buscadores, quienes sin contenidos que referenciar y ofrecer
[54] perderían parte de su relevancia y, por último, la posición de los usuarios, que podrían
[55] tener que cambiar sus hábitos de navegación en los próximos meses si iniciativas como la
[56] de Murdoch triunfan y se extienden a otros medios.
(Trecho extraído del periódico online El País – 28.12.2009) <http://www.elpais.com/articulo/Pantallas/Twitter/rentable/elpepirtv/20091228elpepirtv_4/Tes>
Considere as seguintes afirmações:
I. el (linha 1) é artigo neutro.
II. un (linha 35) é artigo indefinido.
III. las (linha 23) é o feminino de él.
IV. los (linha 15) é sinônimo de ellos.
V. una (linha 47) é artigo indefinido, singular e feminino.
Quais são corretas?
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(IFSC - 2010)
Há paralelismo sintático se entre expressões, orações ou partes de um texto houver uma relação de igualdade. Indique a alternativa em que há quebra do paralelismo:
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