FUVEST 2011

Questão 15282

(Unioeste 2011) “Só pelo fato de que tenho consciência dos motivos que solicitam minha ação, esses motivos já são objetos transcendentes para minha consciência, estão fora; em vão buscaria agarrar-me a eles, escapo disto por minha existência mesma. Estou condenado a existir para sempre além de minha essência, além dos móveis e dos motivos de meu ato: estou condenado a ser livre. Isto significa que não se poderia encontrar para a minha liberdade outros limites senão ela mesma, ou, se se prefere, não somos livres de cessar de ser livres. (...) O sentido profundo do determinismo é o de estabelecer em nós uma continuidade sem falha da existência em si. (...) Mas em vez de ver transcendências postas e mantidas no seu ser por minha própria transcendência, supor-se-á que as encontro surgindo no mundo: elas vêm de Deus, da natureza, da ‘minha’ natureza, da sociedade. (...) Essas tentativas abortadas para sufocar a liberdade – elas desmoronam quando surge, de repente, a angústia diante da liberdade – mostram bastante que a liberdade coincide no fundo com o nada que está no coração do homem”.
Sartre.

Com base no texto, seguem as seguintes afirmativas:
I. No homem, a existência precede a essência.
II. Em sua essência, o homem é um ser determinado quer seja, ou por Deus, ou pela natureza, ou pela sociedade.
III. Os limites da minha liberdade são estabelecidos pelos valores religiosos, estéticos, políticos e sociais.
IV. “O homem não está livre de ser livre”, pois não é possível “cessar de ser livre”.
V. A liberdade humana, em suas escolhas, se orienta por valores objetivos e pré-determinados.


Assinale a alternativa correta.

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Questão 15283

(Uema 2011) O tema da liberdade é discutido por muitos filósofos. No existencialismo francês, Jean-Paul Sartre, particularmente, compreende a liberdade enquanto escolha incondicional.
Entre as afirmações abaixo, a única que está de acordo com essa concepção de liberdade humana é:

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Questão 15284

(Ueap 2011) “A existência precede a essência.” O que melhor define esta frase do filósofo francês Sartre?

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Questão 15285

(Ufsj 2011) Sartre define o entendimento de que a existência precede a essência como:

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Questão 15286

(Ufsj 2011) No debate do problema acerca do significado de transcendência, é CORRETO afirmar que, para Sartre, ela:

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Questão 15287

(Ufu 2011) Jean-Paul Sartre (1905 – 1980) encontrou um motivo de reflexão sobre a liberdade na obra de Dostoiévski Os irmãos Karamazov: “se Deus não existe, tudo é permitido”. A partir daí teceu considerações sobre esse tema e algumas consequências que dele podem ser derivadas.
[...] tudo é permitido se Deus não existe e, por conseguinte, o homem está desamparado porque não encontra nele próprio nem fora dele nada a que se agarrar. Para começar, não encontra desculpas. [...] Estamos sós, sem desculpas. É o que posso expressar dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado, porque não se criou a si mesmo, e como, no entanto, é livre, uma vez que foi lançado no mundo, é responsável por tudo o que faz.
SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. São Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 9 (coleção “Os Pensadores”).


Com base em seus conhecimentos sobre a filosofia existencialista de Sartre e nas informações acima, assinale a alternativa correta.

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Questão 15328

A(Uffs 2011) Podemos conceituar Instituições Sociais como:

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Questão 15337

(Uffs 2011) O Estado tem sido definido como um conjunto de instituições políticas, jurídicas e administrativas com jurisdição sobre a população de um país. Hegel sugeria que o estado seria uma criação racional, representando a “coletividade social”.
Essa concepção foi rejeitada por Marx e Engels, que concebiam o Estado como:

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Questão 15338

(Ufu 2011) O conceito de Estado não é consensual na sociologia e, conforme a abordagem teórica adotada, pode-se refletir sobre um tipo específico de Estado.
A partir dessa afirmação, assinale a alternativa correta.

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Questão 15385

(Ufpa 2011) “Adorno e Horkheimer (os primeiros, na década de 1940, a utilizar a expressão “indústria cultural” tal como hoje a entendemos) acreditam que esta indústria desempenha as mesmas funções de um estado fascista (...) na medida em que o individuo é levado a não meditar sobre si mesmo e sobre a totalidade do meio social circundante, transformando-se em mero joguete e em simples produto alimentador do sistema que o envolve.”
(COELHO, Teixeira. O que é indústria cultural, São Paulo, Editora Brasiliense, 1987, p. 33. Texto adaptado)


Adorno e Horkeimer consideram que a indústria cultural e o Estado fascista têm funções similares, pois em ambos ocorre

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