(UDESC - 2016/1)
WORLD´S BEST 10 CITIES
For globetrotting travelers, it’s easy to recognize a spectacular city. They are energetic, diverse destinations intent on preserving local heritage, revitalizing undervalued neighborhoods, and they possess distinct personalities that set them apart from other metropolises.
Whether it’s the city you’ve called home for years or one you only just stumbled upon during your travels, you know that the best cities are intriguing cultural centers that can’t be replicated anywhere else.
Kyoto, in Japan, returned for the second year in a row to the No. 1 spot on our World’s Best list. Readers called it the quintessential Japanese experience, offering visitors everything from history (in the form of spiritual shrines) to notable cuisine (shojin ryori) and encounters with the famed Geisha dancers.
Some of the world’s best cities evoke the romanticism of travel, such as Italy’s classic crowd-pleasers, Florence and Rome. Both have appeared on the Top 10 Overall list for ten consecutive years.
Perhaps most evident, however, are the cities that appeared on the list despite political and social turmoil. Charleston, South Carolina—the only domestic city on the overall list—has suffered greatly since the polls closed. And Jerusalem, the controversial capital of Israel, is at the crux of an ancient and ongoing conflict. Bangkok was likely bumped from the list in 2012 due to governmental unrest.
Because cities are, in many ways, a great convergence of people and ideas, it is inevitable that conflicts will arise. So we keep these cities, and their people, in our thoughts, while we celebrate their resilience and their virtues.
Where did your favorite city rank, and which ones should you put on your travel bucket list? These are the most dynamic, beloved cities across the globe.
Available at: www.travelandleisure.com by Melanie Lieberman (accessed on July 23rd, 2015)
The underlined word in line 2 is a/an:
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(FGV/SP - 2016)
Leia o texto para responder à questão
Na virada do século, chegou o euro. Na prática, era como se o marco alemão mudasse de nome para “euro” e passasse a suprir o resto do continente (a maior parte dele, pelo menos). Parecia bom para todas as partes. Os governos dos países menos pibados passariam a receber os impostos dos seus cidadãos em euros, uma moeda garantida pelo PIB alemão. Impostos servem para pagar as dívidas dos governos – além da lagosta dos governantes. E agora os contribuintes pagavam em euros. Resultado: o mercado passou a emprestar para os países bagunçados da Europa a juros baixíssimos.
Aí choveu euro na periferia da Europa. A economia ali cresceu como nunca, mas os governantes gastaram como sempre. Além disso, não perceberam que seus países eram pequenos demais para suportar o peso de uma moeda forte.
Com os PIBs dos europobres caindo, a arrecadação deles diminuiu. Menos arrecadação, mais problemas para pagar dívidas. Aí tome mais dinheiro emprestado para ir rolando a pendura, só que agora a juros menos fofos.
(Superinteressante, agosto de 2015. Adaptado)
De acordo com a norma-padrão, assinale a alternativa correta quanto à regência e ao uso ou não do acento indicativo da crase.
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(CESMAC - 2016)
Ainda no âmbito da sintaxe – propriamente uma questão de regência –, podemos analisar a ocorrência do acento indicativo da crase nos enunciados seguintes.
1) Diariamente, é possível constatar como à degradação ambiental podem ser atribuídos muitos problemas quanto à saúde e às condições de vida do homem.
2) A conclusão à que pudemos chegar é que a maioria dos fumantes começam à apresentar elevação da pressão arterial à partir de muito cedo.
3) Qualquer dano causado à saúde do meio ambiente se estende à diferentes áreas da vida humana.
4) A história mostra que o homem, a serviço do desenvolvimento da tecnologia e da economia, sempre utilizou, uma a uma, todas as riquezas naturais.
5) Um debate sobre a relação entre meio ambiente e saúde será realizado na CESMAC, de 12 à 15 deste mês, de 8h00 às 12h30.
Está correto o uso do acento indicativo da crase, apenas, em:
(UECE 2016)
O tetracloreto de silício é usado na fabricação de silício de qualidade, fibras óticas, semicondutores e células voltaicas. Analisando sua fórmula, pode-se afirmar corretamente que seu momento dipolar
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(UFRGS - 2016)
Quando a 1economia 2política clássica nasceu, no Reino Unido e na França, ao final do século XVIII e início do século XIX, a questão da distribuição da renda já se encontrava no centro de todas as análises. Estava claro que 3transformações radicais entraram em curso, propelidas pelo crescimento 4demográfico sustentado – inédito até então – e pelo início do êxodo rural e da Revolução Industrial. Quais seriam as consequências sociais dessas mudanças?
Para Thomas Malthus, que 5publicou em 1798 seu Ensaio sobre o princípio da população, não restava dúvida: a superpopulação era uma ameaça. Preocupava-se especialmente com a situação dos franceses 1 vésperas da Revolução de 1789, quando havia miséria generalizada no campo. 6Na época, a França era 7de longe o país mais populoso da Europa: por volta de 1700, já contava com mais de 20 milhões de habitantes, enquanto o Reino Unido tinha pouco mais de 8 milhões de pessoas. A 8população francesa se expandiu em ritmo crescente ao longo do século XVIII, aproximando-se dos 30 milhões. Tudo leva a crer que esse 9dinamismo demográfico, desconhecido nos séculos anteriores, contribuiu para a 10estagnação dos salários no campo e para o aumento dos rendimentos associados à 11propriedade da terra, sendo, portanto, um dos fatores que levaram 2 Revolução Francesa. 12Para evitar que torvelinho 13similar vitimasse o Reino Unido, Malthus argumentou que 14toda assistência aos 15pobres deveria ser suspensa de imediato e a taxa de natalidade deveria ser severamente controlada.
Já David Ricardo, que publicou em 1817 os seus Princípios de economia política e tributação, preocupava-se com a 16evolução do preço da terra. Se o crescimento da população e, 17consequentemente, da produção agrícola se prolongasse, a terra tenderia a se 18tornar escassa. De acordo com a lei da oferta e da procura, o preço do bem escasso – a terra – deveria subir de modo contínuo. No limite, 19os donos da terra receberiam uma parte cada vez mais significativa da renda nacional, e o 20restante da população, uma parte cada vez mais reduzida, 21destruindo o equilíbrio social. De fato, 22o valor da terra permaneceu alto por algum tempo, mas, ao longo de século XIX, caiu em relação a outras formas de riqueza, à medida que diminuía o peso da agricultura na renda das nações. 23Escrevendo nos anos de 1810, Ricardo não poderia antever a importância que o progresso tecnológico e o crescimento industrial teriam ao longo das décadas seguintes para a evolução da distribuição da renda.
Adaptado de: PIKETTY, T. O Capital no Século XXI. Trad. de M. B. de Bolle. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2014. p.11-13.
Assinale a alternativa que está de acordo com o texto.
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(UFRGS - 2016)
Quando a 1economia 2política clássica nasceu, no Reino Unido e na França, ao final do século XVIII e início do século XIX, a questão da distribuição da renda já se encontrava no centro de todas as análises. Estava claro que 3transformações radicais entraram em curso, propelidas pelo crescimento 4demográfico sustentado – inédito até então – e pelo início do êxodo rural e da Revolução Industrial. Quais seriam as consequências sociais dessas mudanças?
Para Thomas Malthus, que 5publicou em 1798 seu Ensaio sobre o princípio da população, não restava dúvida: a superpopulação era uma ameaça. Preocupava-se especialmente com a situação dos franceses 1 vésperas da Revolução de 1789, quando havia miséria generalizada no campo. 6Na época, a França era 7de longe o país mais populoso da Europa: por volta de 1700, já contava com mais de 20 milhões de habitantes, enquanto o Reino Unido tinha pouco mais de 8 milhões de pessoas. A 8população francesa se expandiu em ritmo crescente ao longo do século XVIII, aproximando-se dos 30 milhões. Tudo leva a crer que esse 9dinamismo demográfico, desconhecido nos séculos anteriores, contribuiu para a 10estagnação dos salários no campo e para o aumento dos rendimentos associados à 11propriedade da terra, sendo, portanto, um dos fatores que levaram 2 Revolução Francesa. 12Para evitar que torvelinho 13similar vitimasse o Reino Unido, Malthus argumentou que 14toda assistência aos 15pobres deveria ser suspensa de imediato e a taxa de natalidade deveria ser severamente controlada.
Já David Ricardo, que publicou em 1817 os seus Princípios de economia política e tributação, preocupava-se com a 16evolução do preço da terra. Se o crescimento da população e, 17consequentemente, da produção agrícola se prolongasse, a terra tenderia a se 18tornar escassa. De acordo com a lei da oferta e da procura, o preço do bem escasso – a terra – deveria subir de modo contínuo. No limite, 19os donos da terra receberiam uma parte cada vez mais significativa da renda nacional, e o 20restante da população, uma parte cada vez mais reduzida, 21destruindo o equilíbrio social. De fato, 22o valor da terra permaneceu alto por algum tempo, mas, ao longo de século XIX, caiu em relação a outras formas de riqueza, à medida que diminuía o peso da agricultura na renda das nações. 23Escrevendo nos anos de 1810, Ricardo não poderia antever a importância que o progresso tecnológico e o crescimento industrial teriam ao longo das décadas seguintes para a evolução da distribuição da renda.
Adaptado de: PIKETTY, T. O Capital no Século XXI. Trad. de M. B. de Bolle. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2014. p.11-13.
Considere as afirmações abaixo.
I - As transformações radicais que entraram em curso ao final do século XVIII e início do século XIX foram propelidas pelo crescimento demográfico sustentado, pelo início do êxodo rural e da Revolução Industrial.
II - Toda assistência aos pobres deveria ser suspensa e a taxa de natalidade deveria ser severamente controlada, a fim de evitar que torvelinho similar ao da Revolução Francesa vitimasse o Reino Unido.
III- O progresso tecnológico e o crescimento industrial tiveram importância para a evolução da distribuição da renda ao longo das décadas que se seguiram a 1810.
Quais dessas afirmações devem ser atribuídas ao autor do texto, T. Piketty?
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(UDESC 2016)
Em relação à equação abaixo, assinale a alternativa que contém a classificação da função química de cada espécie,
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(MACKENZIE 2016)
Em 1920, o cientista dinamarquês Johannes N. Brönsted e o inglês Thomas M. Lowry propuseram, independentemente, uma nova definição de ácido e base diferente do conceito até então utilizado de Arrhenius. Segundo esses cientistas, ácido é uma espécie química (molécula ou íon) capaz de doar próton (H+) em uma reação. Já, a base é uma espécie química (molécula ou íon) capaz de receber próton (H+) em uma reação. Abaixo está representada uma reação com a presença de ácidos e bases de acordo com a teoria ácido-base de Brönsted-Lowry.
De acordo com essas informações, assinale a alternativa que possui, respectivamente, um ácido e uma base de Brönsted-Lowry.
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(UECE 2016)
Johanes Nicolaus Bronsted (1879-1947), físicoquímico dinamarquês, e Thomas Martin Lowry (1874- 1936), físico-químico britânico, trabalhando independentemente, lançaram uma teoria que ampliou o conceito ácido-básico de Arrhenius Svant (1859-1927). Equacione a reação que ocorre entre a amônia e a água, e assinale a opção que apresenta um par conjugado ácido-base, de acordo com a teoria de Bronsted-Lowry.
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(UECE - 2016/2)
TEXTO
Una momia cubierta de tatuajes
[1] Flores de loto en las caderas, vacas en el brazo,
babuinos en el cuello... Estos son algunos de los
espectaculares tatuajes hallados en el cuerpo de
una momia egipcia. Sus descubridores creen
[5] que probablemente eran símbolos sagrados, que
pudieron servir para enfatizar poderes religiosos
de la mujer que decoró su cuerpo con estas
imágenes hace más de 3.000 años.
Estos tatuajes, cuyo hallazgo se acaba de
[10] anunciarse en una conferencia de arqueología
celebrada en California, son los primeros en una
momia de Egipto dinástico que muestran
objetos reales. Sólo unas pocas antiguas
momias egipcias exhiben tatuajes, y no son más
[15] que patrones de puntos o guiones.
Especialmente destacado entre los nuevos
tatuajes son los llamados ojos wadjet:
posibles símbolos de protección contra el
mal que adornan el cuello, los hombros y la
[20] espalda. "Desde cualquier ángulo que se mire a
esta mujer, un par de ojos divinos te devuelven
la mirada", dice Anne Austin, arqueóloga de la
Universidad de Stanford en California, que
presentó los resultados en una reunión de la
[25] Asociación Americana de Antropólogos Físicos.
Austin se dio cuenta de los tatuajes mientras
examinaba las momias para el Instituto Francés
de Arqueología Oriental, que lleva a cabo
investigaciones en Deir el-Medina, un pueblo
[30] que fue una vez hogar de los antiguos artesanos
que trabajaron en las tumbas en el cercano
Valle de los Reyes, informa Nature.com.
Analizando un torso sin cabeza ni brazos que
data del 1300-1070 a.C., Austin notó marcas en
[35] el cuello. Al principio, pensó que habían sido
pintadas, pero pronto se dio cuenta de que eran
tatuajes.
Austin conocía la existencia de tatuajes
descubiertos en otras momias utilizando imagen
[40] infrarroja, que analiza más profundamente en la
piel que las imágenes de luz visible. Con la
ayuda de la iluminación de infrarrojos y un
sensor de infrarrojos, Austin determinó que la
momia de Deir el-Medina cuenta con más de 30
[45] tatuajes, incluyendo algunos oscurecidos por las
resinas usadas en la momificación que eran
invisibles para el ojo.
Los tatuajes identificados hasta el momento
llevan un poderoso significado religioso. Muchos,
[50] como las vacas, se asocian con la diosa Hathor,
una de las deidades más prominentes en el
antiguo Egipto. Los símbolos en la garganta y
los brazos pueden haber sido la intención de dar
a la mujer un impulso de poder mágico mientras
[55] cantaba o tocaba música durante los rituales de
Hathor.
Los tatuajes también puede ser una expresión
pública de la virtud religiosa de la mujer, dice
Emily Teeter, un egiptólogo de la Universidad de
[60] Chicago en Illinois."Hasta ahora no conocíamos
este tipo de presiones", dice Teeter, agregando
que ella y otros egiptólogos quedaron
"estupefactos" cuando se enteraron del
hallazgo.
En “Cuando llegamos a la estación, el tren ya había salido”, la forma verbal subrayada está en el
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