(Ufrgs 2016) Observe as figuras abaixo.
Considere as afirmações sobre uso da terra e morfologia agrária.
I. O plantio de café, na figura A, é conveniente, porque diminui a erosão do solo.
II. O terraceamento, mostrado na figura B, minimiza o processo erosivo.
III. A manutenção da vegetação nativa nas encostas, como mostrado na figura B, é uma morfologia agrária aconselhável.
Quais estão corretas?
Observe as características descritas a seguir.
•Presença de placa neural
•Segmentação total e igual
•Pequena quantidade de vitelo
•Presença de âmnio e alantoide
•Mesoderma originada de ectoderma
Elas se referem a um embrião de
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(UNESPAR - 2016)
Leia o trecho abaixo, retirado do ensaio “Do padrão do gosto”, de David Hume.
“É com boa razão, diz Sancho ao cavaleiro narigudo, que pretendo julgar de vinhos: esta é uma qualidade hereditária em nossa família. Dois de meus parentes foram certa vez chamados a opinar sobre um barril de vinho supostamente excelente, pois era antigo e de boa safra. Um deles o saboreia, considera e, após madura reflexão, declara que o vinho é bom, não fosse por um ressaibo de couro que percebera nele. O outro, depois de usar as mesmas precauções, também dá veredicto favorável ao vinho, com a ressalva de um gosto de ferro que facilmente distinguira ali. Não pode imaginar o quanto ambos foram ridicularizados por seus juízos. Mas quem riu por último? Esvaziado o barril, encontrou-se no fundo dele uma velha chave de ferro presa a uma correia de couro.”
(HUME, 2011, p. 180)
Assinale a alternativa que mais se aproxima da ideia exposta no texto acima.
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(FGV 2016)
Analise os trechos a seguir.
I. Formas de poder exercidas pelos sujeitos dominantes sem a ação física direta, mas pela imposição de uma visão de mundo, dos papéis sociais, das categorias cognitivas, das estruturas mentais por meio das quais o mundo é percebido e pensado.
II. Mecanismo de poder no qual técnicas disciplinares de controle concorrem para o estabelecimento de um padrão de normalidade que é, ao mesmo tempo, um dispositivo de poder e uma forma de saber.
Os trechos citados descrevem, respectivamente, dois conceitos sociológicos definidos como
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(UEG 2016/2) Para Nietzsche, uma educação superior da humanidade exigiria uma transvaloração de todos os valores que têm como frente de combate a transvaloração platônico-cristã. Em relação à transvaloração proposta por Nietzsche, nota-se que
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(UNIFESP - 2016)
Poverty appears to affect the brain development of children, hampering the growth of gray matter and impairing their academic performance, researchers report. Poor children tend to have as much as 10 percent less gray matter in several areas of the brain associated with academic skills, according to a study published July 20 in JAMA Pediatrics. “We used to think of poverty as a ‘social’ issue, but what we are learning now is that it is a biomedical issue that is affecting brain growth,” said senior study author Seth Pollak, a professor of psychology, pediatrics, anthropology and neuroscience at the University of Wisconsin-Madison.
The results could have profound implications for the United States, where low-income students now represent the majority of kids in public schools, the study authors said in background information. Fifty-one percent of public school students came from low-income families in 2013.
Previous studies have shown that children living in poverty tend to perform poorly in school, the authors say. They have markedly lower test scores, and do not go as far in school as their well-off peers.
To see whether this is due to some physical effect that poverty might have on a child’s brain, Pollak and his colleagues analyzed MRI scans of 389 typically developing kids aged 4 to 22, assessing the amount of gray matter in the whole brain as well as the frontal lobe, temporal lobe and hippocampus. “Gray matter contains most of the brain’s neuronal cells,” Pollak said. “In other words, other parts of the brain – like white matter – carry information from one section of the brain to another. But the gray matter is where seeing and hearing, memory, emotions, speech, decision making and self-control occur.”
Children living below 150 percent of the federal poverty level – US$ 36,375 for a family of four – had 3 percent to 4 percent less gray matter in important regions of their brain, compared to the norm, the authors found. Those in families living below the federal poverty level fared even worse, with 8 percent to 10 percent less gray matter in those same brain regions. The federal poverty level in 2015 is US$ 24,250 for a family of four. These same kids scored an average of four to seven points lower on standardized tests, the researchers said.
The team estimated that as much as 20 percent of the gap in test scores could be explained by reduced brain development. A host of poverty-related issues likely contribute to developmental lags in children’s brains, Pollak said. Low-income kids are less likely to get the type of stimulation from their parents and environment that helps the brain grow, he said. For example, they hear fewer new words, and have fewer opportunities to read or play games. Their brain development also can be affected by factors related to impoverishment, such as high stress levels, poor sleep, crowding and poor nutrition, Pollak said.
This study serves as a call to action, given what’s already known about the effects of poverty on child development, said Dr. Joan Luby, a professor of child psychiatry at Washington University School of Medicine in St. Louis. “The thing that’s really important about this study in the context of the broader literature is that there really is enough scientific evidence to take public health action at this point,” said Luby, who wrote an editorial accompanying the study. “Poverty negatively affects brain development, and we also know that early interventions are powerfully effective,” Luby said. “They are more effective than interventions later in life, and they also are cost-effective.”
(www.nlm.nih.gov. Adaptado.)
No trecho do quarto parágrafo “To see whether this is due to some physical effect that poverty might have on a child’s brain”, a expressão em destaque introduz uma
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(UEA - SIS - 2016)
Rare animals vital for ecosystem life support
Rare animal species are vital to maintaining tropical ecosystems and could cause a chain reaction of disastrous biodiversity loss if they go extinct, a study warns.
Animals that are considered rare – because they occupy a niche environment or there are few of them – are more likely than common animals to perform specialised and often irreplaceable roles in their environments, the study found. This is especially true for highly biodiverse environments, such as the tropics, the researchers say. “Losing rare species today may mean losing much more complex processes in the long term,” says lead author Rafael Leitão, a biologist at the National Institute of Amazonian Research in Manaus, Brazil.
The study notes that rare animals perform essential “ecosystem services” such as dispersing seeds, filtering water and controlling other animal populations and invasive species. “There is no way to know exactly how, in future, an ecosystem __________with the loss of those rare species, but chain effects are common, meaning that the loss of some functions can lead to other losses, making the whole environment crumble,” says Leitão.
(www.scidev.net. Adaptado.)
A lacuna no terceiro parágrafo do texto é corretamente preenchida por
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(ACAFE - 2016)
Texto 1
Desemprego no Brasil continua crescendo.
Infelizmente, mais uma triste notícia para o brasileiro que já enfrenta tantos problemas. É que noprimeiro trimestre deste ano a taxa de desemprego chegou a 10,9% conforme revelou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, dia 29, pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, sendo este o pior resultado já obtido em toda história da pesquisa, que começou em 2012.
E como o país atravessa uma grave crise política, a economia sente diretamente os efeitos, e a tendência é que a situação continue piorando, pelo menos nos próximos meses, já que não há um projeto para tirar o país do caos em que se encontra.
Apesar da notícia ruim, este resultado já era esperado pela maioria dos analistas de mercado, e não era muito difícil saber que o desemprego continuaria crescendo, já que o país encontra-se estagnado, muitas empresas fechando as portas e as que se mantêm abertas não fazem novos investimentos por precaução, já que a crise não dá sinais de que vai melhorar.
Em 2015, no quarto trimestre, a taxa de desemprego chegou a 9,0%, e já naquela época foi alertado a todos os trabalhadores para que não fizessem dívidas porque o começo deste ano seria difícil, e muitas empresas poderiam demitir, como de fato aconteceu. Se levarmos em conta os últimos resultados desta pesquisa e compararmos com os atuais, veremos que conseguir um trabalho ou manter-se no emprego está cada vez mais difícil.
Já são 11,089 milhões de trabalhadores brasileiros desempregados e, o que é pior, para os próximos meses estima-se que este número cresça ainda mais.
E à medida que aumenta o número de trabalhadores em busca de um novo emprego, cai o número de vagas disponíveis no mercado. Mais de 1,3 milhão de vagas de emprego foram fechadas só no primeiro trimestre deste ano, e o número de demitidos não para de aumentar.
Disponível em: http://br.blastingnews.com/economia/2016/04/desempregochega-a-11-1-milhoes-de-brasileiros-e-a-situacao-podeagravar-ainda-mais-00899885.html.
Acesso em 30/04/2016. Fragmento adaptado.
A pergunta que pode ser respondida com base no texto 1 é:
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(UPF - 2016)
En la frase “Siempre hice lo que quise”, Los verbos “hice” y “quise” están conjugados en el tiempo verbal _________ y expresan una idea de ___________
Seleccione la alternativa que llena correctamente los huecos.
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(UNESPAR 2016)
Bourdieu, pensador francês, diz que o Estado tem uma lógica própria de reprodução e, que por isso, exerce domínio e controle dos indivíduos de forma violenta, física e simbolicamente. Nas palavras de Bourdieu, citando Thomas Bernhard:
“O Estado me fez entrar nele obrigatoriamente, como fez com todos os outros, e me tornou dócil em relação a ele, o Estado, e fez de mim um homem estatizado, um homem regulamentado e registrado”.
BOURDIEU, Pierre. Razões Práticas. Campinas – SP: Papirus editora, 2014, p. 92
De acordo com a assertiva, apresentada acima, assinale (V) para verdadeiro e (F) para falso:
( ) O Estado, segundo Bourdieu, opera a partir de uma lógica de dominação violenta e simbolicamente.
( ) O Estado, por meio da escola, faz de todos os indivíduos criaturas estatizadas.
( ) O Estado, segundo Bourdieu, estatiza pessoas, mas isso não pode ocorrer pela via da escola enquanto atividade de reprodução social.
( ) O Estado é o detentor da violência física legalmente e, também, ainda segundo Bourdieu, detentor da violência simbólica.
( ) O Estado, de acordo com Bourdieu, estatiza pessoas, mas isso acontece, dentre outras coisas, graças ao poder de reprodução da escola.