(UFU - 2017 - 2ª FASE)
Coca-Cola Is Adding Fiber to Coke. Does That Make It Healthy?
by Cynthia Sass
When I heard about Coca-Cola Plus, a zero-calorie Coke with added fiber, I thought it was an April Fool’s joke I somehow missed. Especially when the company claimed this ridiculous product is meant for a "health-conscious consumer."
According to Coca-Cola, one Coke Plus a day — which is currently available only in Japan — can help "suppress fat absorption" and "moderate the levels of triglycerides in the blood." Even if a double-blind study comparing Coke Plus to a placebo supported these claims, still wouldn’t recommend the soda.
First of all, the added fiber is bundled with an artificial sweetener, and artificial sweeteners can wreak havoc in the body. Studies suggest they may increase sweet cravings, alter gut bacteria, potentially induce glucose intolerance, raise stroke and dementia risk, and modify metabolism in ways that increase body fat.
Disponível em: <http://time.com/4758424/coca-cola-plus-coke-fiber/?xid=homepage>. Acesso em: 24 abr. 2017.
RESPONDA A QUESTÃO EM INGLÊS. RESPOSTAS EM PORTUGUÊS NÃO SERÃO ACEITAS.
Based on the text, answer the following questions:
A) How would you describe Coca-Cola Plus?
B) What are some of the possible effects of artificial sweeteners in soft drinks?
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(UFU - 2017 - 2ª FASE)
Ancient-human genomes plucked from cave dirt
by Ewen Callaway
Bones and teeth aren’t the only ways to learn about extinct human relatives. For the first time, researchers have recovered ancient-human DNA without having obvious remains — just dirt from the caves the hominins lived in. The technique opens up a new way to probe prehistory. From sediments in European and Asian caves, a team led by geneticist Viviane Slon and molecular biologist Matthias Meyer, both at the Max Planck Institute for Evolutionary Anthropology in Leipzig, Germany, sequenced genomes of cell structures called mitochondria from Neanderthals and another hominin group, the Denisovans.
Slon and Meyer are not the first to decode ancient dirt. Palaeogeneticist Eske Willerslev of the Natural History Museum of Denmark in Copenhagen pioneered the approach in 2003, to find out about the plants and animals that populated prehistoric environments. Using the technique, he and his team revealed that Greenland was once richly forested. But Slon and Meyer are the first to use the technique on hominin DNA.
Disponível em: <http://www.nature.com/news/ancient-human-genomes-plucked-from-cave-dirt-1.21910>. Acesso em: 24 abr. 2017.
RESPONDA A QUESTÃO EM INGLÊS. RESPOSTAS EM PORTUGUÊS NÃO SERÃO ACEITAS.
Based on the text, answer the following questions:
A) What technique did the German scientists use to sequence genomes of the Denisovans?
B) How do the two discoveries mentioned in the text differ?
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(UFU - 2017 - 2ª FASE)
Programming as a Way of Thinking
by Allen Downey
In first generation languages like FORTRAN and C, the burden was on programmers to translate high-level concepts into code. With modern programming languages — ’ll use Python as an example — we use functions, objects, modules, and libraries to extend the language, and that doesn’t just make programs better, it changes what programming is.
Programming used to be about translation: expressing ideas in natural language, working with them in math notation, then writing flowcharts and pseudocode, and finally writing a program. Translation was necessary because each language offers different capabilities. Natural language is expressive and readable, pseudocode is more precise, math notation is concise, and code is executable. But the price of translation is that we are limited to the subset of ideas we can express effectively in each language.
The power of modern programming languages is that they are expressive, readable, concise, precise, and executable. That means we can eliminate middleman languages and use one language to explore, learn, teach, and think.
Disponível em: <https://blogs.scientificamerican.com/guest-blog/programming-as-a-way-of-thinking/>. Acesso em: 28 Mar. 2017.
RESPONDA A QUESTÃO EM PORTUGUÊS. RESPOSTAS EM INGLÊS NÃO SERÃO ACEITAS.
Based on the text, answer the following questions:
A) What steps did first generation programmers have to follow in order to write a program?
B) What makes modern programming languages more efficient?
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(UFU - 2017 - 1ª FASE)
A Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba alerta pais e responsáveis por crianças e adolescentes e os profissionais da educação e saúde em relação ao ‘jogo’ Baleia Azul, que propõe 50 desafios aos participantes e sugere o suicídio como última etapa.
Disponível em: <http://www.tribunapr.com.br/noticias/curitiba-regiao/jogo-baleia-azul-deixa-curitiba-em-alertaoito-ja-brincaram-com-morte/>. Acesso em: 22 abr. 2017.
Esse foi um dos alertas, nos últimos meses, relacionados ao “jogo Baleia Azul” e à possibilidade de suicídios de adolescentes (13 a 17 anos) ligadas a ele.
Pode-se realizar uma relação desses possíveis suicídios com os tipos de suicídios de Durkheim, pois, para esse pensador, os indivíduos são determinados pela realidade coletiva. Assim, os suicídios gerados pelo “jogo” seriam classificados como:
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(UFU - 2017 - 2ª FASE)
Stressed out: providing laboratory animals with behavioral control to reduce the physiological effects of stress
by Brianna N. Gaskill and Joseph P. Garner
Laboratory animals experience a large amount of environmental stress. An animal’s environment can include both physiological and social stressors that may require an animal to adapt to maintain allostatic balance. For example, thermal stress can lead to changes in behavior, reproduction and immune function, which has been detrimental to cancer modeling in mice. Chronic uncontrollable stress is widely acknowledged for its negative alterations to physiology. However, there is a lack in the understanding of how the laboratory environment affects animal physiology and behavior, particularly as it relates to characteristics of the human disease being modeled. Given the evidence on how stressors affect physiology, it is clear that efforts to model human physiology in animal models must consider animal stress as a confounding factor. We present evidence illustrating that providing captive animals with control or predictability is the best way to reduce the negative physiological effects of these difficult-to-manage stressors.
Disponível em: <http://www.labanimal.com/laban/journal/v46/n4/pdf/laban.1218.pdf>. Acesso em: 28 Mar. 2017.
RESPONDA A QUESTÃO EM PORTUGUÊS. RESPOSTAS EM INGLÊS NÃO SERÃO ACEITAS.
Based on the text, answer the following questions:
A) Why do Gaskill and Garner consider important to study physiological effects of stress on laboratory animals?
B) Is the statement “Gaskill and Garner believe environmental stress can be eliminated in laboratory animals", right or wrong? Justify your answer.
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(UFU - 2017 - 1ª FASE)
O deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB-BA) recebeu da Odebrecht doações eleitorais no valor de aproximadamente R$ 300 mil em 2014. Segundo o ex-diretor de Relações Institucionais da construtora, Cláudio Melo Filho, o apoio financeiro era dado com intenção de troca de favores.
Disponível em: <https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2016/12/10/delator-diz-que-odebrecht-deu-r300-mil-a-imbassahy-em-troca-de-favores.htm>. Acesso em: 22 abr. 2017.
A troca de favores por benefícios econômicos como a que é noticiada no trecho, é conhecida como:
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(UFU - 2017 - 1ª FASE)
Um sistema político democrático contemporâneo é aquele que
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(UFU - 2017 - 1ª FASE)
Em uma pesquisa acerca do déficit habitacional no Brasil, encontra-se a seguinte afirmação:
No contexto da rápida urbanização nos países em desenvolvimento, o déficit habitacional se constitui no grande desafio para a gestão das cidades. [...] No Brasil, em 2008, o déficit habitacional foi estimado em mais de 5,5 milhões de unidades, do qual 83% é registrado em zonas urbanas, afetando, principalmente, as famílias com renda de até 3 salários mínimos, atingidas por 89,6% desse déficit.
PASTERNAK, Suzanna; BÓGUS, Lucia Maria Machado. Habitação de aluguel no Brasil e em São Paulo.Caderno CRH, V.29, n.77, 2016.
Políticas públicas que visam a atacar o problema do déficit habitacional poderiam ser descritas como políticas de garantia de um direito
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(UFU - 2017 - 2ª FASE)
Qual é o problema do lixo?
Todos temos ouvido falar muito que o lixo é um problema. Mas ao cidadão comum parece que o problema do lixo só existe quando há interrupção na coleta do lixo e os lixeiros deixam de passar na sua porta. [...]
O lixo, como os demais problemas ambientais, tornou-se uma questão que excede à capacidade dos órgãos governamentais e necessita da participação da sociedade para sua solução. [...] É necessária a colaboração de todos para que esse problema seja amenizado.
Texto disponível em: <http://www.institutogea.org.br/oproblemadolixo.html>. Acesso em: 25 abr. 2017. (Fragmento).
Sobre o tema do texto, explique, em um parágrafo, o(s) efeito(s) de sentido(s) estabelecido(s) nas seguintes proposições:
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(UFU - 2017 - 1ª FASE)
Leia com atenção o texto a seguir.
É o fim do mundo
O sobrevivencialismo, a prática de se preparar para o colapso da civilização, em geral, evoca certa imagem: o ermitão com seu chapéu de papel-alumínio, o histérico com o estoque de feijão, o catastrofista religioso. Contudo, nos últimos anos, a prática se expandiu para localidades mais abastadas, estabelecendo-se no Vale do Silício e em Nova Iorque, entre executivos de tecnologia e gestores de hedge fund e seus pares da área econômica.
Como a preocupação com o apocalipse veio a florescer no Vale do Silício, um lugar conhecido pela pródiga confiança em sua capacidade de mudar o mundo para melhor?
Em grupos privados de Facebook, sobrevivencialistas ricos trocam dicas sobre máscaras de gás, bunkers e locais protegidos dos efeitos da mudança climática. Um diretor de uma empresa de investimentos, membro de um desses grupos, me disse: “Tenho sempre um helicóptero com o tanque cheio, e um bunker com sistema de filtragem de ar.” Seus preparativos provavelmente o posicionam num ponto “extremo” em relação aos colegas, disse, mas acrescentou: “Muitos amigos meus aderiram a armas, motos e moedas de ouro. Hoje em dia esse lance não é mais tão raro.”
Esses impulsos não são tão contraditórios quanto parecem. Roy Bahat, diretor do Bloomberg Beta, uma empresa de capital de risco baseada em São Francisco, acredita que a área da tecnologia costuma recompensar a capacidade de imaginar futuros radicalmente diferentes. “Quando você faz isso, é bem comum levar as coisas ao extremos o que conduz às utopias e distopias”, disse. Isso tanto pode inspirar um otimismo radical – como o do movimento criogênico, que defende o congelamento de corpos após a morte, na esperança de que a ciência um dia consiga revivê-los – como cenários sombrios. Tim Chang, diretor-geral que já está de mala feita, disse”: Meu atual estado de espírito oscila entre o otimismo e o puro terror”.
Uma pesquisa encomendada pelo National Geographic constatou que 40% dos americanos acreditam que investir na armazenagem de mantimentos ou na construção de um abrigo nuclear era melhor que contratar um plano de aposentadoria privado. Na internet, as discussões dos sobrevivencialistas vão do coloquial (Guia de Preparação para Mães em Caso de Agitação Civil) ao soturno (como comer um pinheiro para sobreviver).
OSNOS, Evan. É o fim do mundo. Revista Piauí, 127, abril de 2017. (Texto adaptado)
A partir da leitura do texto, redija um RELATO, em primeira pessoa, imaginando sua vida como sobrevivente, no Brasil, após uma grande catástrofe que levou o mundo, tal como você o conheceu, a seu fim. Relate, ainda, como você teria conseguido sobreviver.
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