(Uece 2017)
As megalópoles são as formas urbanas mais originais e mais específicas entre aquelas que geram o processo de metropolização. Considerando as muitas interpretações desse conceito, é correto afirmar que
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(Uefs 2017)
A cena descrita na ilustração relaciona-se a um modelo político no qual
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(Uerj 2017)
A capital da Repuìblica naÞo pode continuar a ser apontada como sede de vida difiìcil, quando tem fartos elementos para constituir o mais notaìvel centro de atraçaÞo de braços, de atividade e de capitais nesta parte do mundo.
RODRIGUES ALVES, presidente da República, 1902-1906.
Adaptado de FIDÉLIS, C.; FALLEIROS, I. (Org.).
Na corda bamba de sombrinha: a sauìde no fio da histoìria.
Rio de Janeiro: Fiocruz/COC; Fiocruz/EPSJV, 2010.
No início do século XX, enquanto a charge ironizava um dos graves problemas que afetava a população da cidade do Rio de Janeiro, o pronunciamento do então presidente Rodrigues Alves enfatizava a preocupação com o que poderia comprometer o desenvolvimento da capital da República.
Naquele contexto, uma ação governamental para promover tal desenvolvimento e um resultado obtido, foram, respectivamente:
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(Unioeste 2017)
Leia atentamente o que segue abaixo:
“A maneira indireta de neutralizar a capital e as forças que nela se agitavam era fortalecer os estados, pacificando e cooptando suas oligarquias. Era reunir as oligarquias em torno de um arranjo que garantisse seu domínio local e sua participação no poder nacional de acordo com o cacife político de cada um [...]. Se os partidos não funcionavam como instrumentos de governo, se se dividiam em facções, se ficavam presos a caudilhos, a solução, para Campos Salles, era formar então um grande partido de governo com sustentação nas oligarquias estaduais [...]. O resumo é perfeito: governar o País por cima do tumulto das multidões agitadas da capital. O Rio podia ser caixa de ressonância, mas não ter força política própria porque uma população urbana mobilizada politicamente, socialmente heterogênea, indisciplinada, dividida por conflitos internos não podia dar sustentação a um governo que tivesse de representar as forças dominantes do Brasil agrário [...].”
CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, 1987, p. 32-33.
O trecho refere-se a um dos momentos turbulentos e críticos da República brasileira: crises econômicas e financeiras, disputas políticas entre as oligarquias regionais, militares no poder com Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, a Revolta da Armada (1893), graves problemas sociais e urbanos nas cidades, como o Rio de Janeiro (Capital Federal), mas, também, as tensões no campo – basta citar a emblemática e sangrenta história de Canudos (1895-1897) – e a chegada dos civis ao poder, a contar de Prudente de Morais em 1894. Um contexto histórico, enfim, marcado por uma crise aguda de legitimidade institucional do regime republicano desde a sua implantação em 1889. Como sair da crise? O contexto e a questão não parecem soar estranhos aos nossos ouvidos, posto que a solução buscada pelo presidente Campos Salles (1898-1902) confunde-se, sem negar as especificidades de cada período histórico, com medidas autoritárias e conservadoras de nossos governantes.
Tomando-se por base a referência ao texto de José Murilo de Carvalho e a análise acima, assinale a alternativa CORRETA.
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(Acafe 2017)
Mesmo após a queda da monarquia em 1889, o Brasil estava longe de ter um governo democrático e com eleições gerais. Ao longo da história política da República, ocorreram permanências e mudanças no sistema eleitoral. Nesse contexto é correto afirmar, exceto:
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(Pucpr 2017)
O surto de febre amarela que o país enfrenta nos últimos anos é o maior desde os anos 80 e parte da prevenção se dá através da vacinação contra a doença. Contudo, outra campanha de vacinação, dessa vez para conter surto de varíola no início do século XX, não teve aceitação popular, gerando a Revolta da Vacina.
Sobre essa revolta, assinale a alternativa CORRETA:
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(Upf 2017)
A década de 1920 caracterizou-se por uma série de crises que apontaram para o desgaste dos arranjos políticos prevalecentes desde a implantação da República, em 1889.
Considerando esse contexto histórico, associe os eventos da coluna 1 com a descrição equivalente na coluna 2.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
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(Ufrgs 2017)
Considere as seguintes afirmações sobre a luta pela emancipação feminina no Brasil da Primeira República.
I. As demandas apresentadas pelas militantes feministas incluíam defesa do controle de natalidade, direito ao voto e à participação política, e melhores condições nas relações de trabalho.
II. A criação de associações nacionais, como a Federação Brasileira para o Progresso Feminino, e o contato com associações internacionais, como a National American Woman’s Suffrage Association, foram importantes fatores de organização do feminismo no Brasil.
III. O feminismo foi um movimento restrito às camadas menos favorecidas da sociedade, uma vez que estava diretamente vinculado às classes trabalhadoras e com tendências predominantemente anarquistas e comunistas.
Quais estão corretas?
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(UNIFESP - 2017)
In developing countries there are high levels of what is known as “food loss”, which is unintentional wastage, often due to poor equipment, transportation and infrastructure. In wealthy countries, there are low levels of unintentional losses but high levels of “food waste”, which involves food being thrown away by consumers because they have purchased too much, or by retailers who reject food because of exacting aesthetic standards.
(www.theguardian.com)
No trecho “which involves food being thrown away by consumers”, o termo em destaque se refere a
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(FATEC - 2017)
Here’s how long you can work before your brain 1shuts down
I’m having a hard time starting this article. According to research out of the University of Melbourne, that might be because I’m middle-aged and work too much. Economists determined that burning the midnight oil makes you, well, dumber.” Our study highlights that too much work can have adverse effects on cognitive functioning,” they conclude.
Tell us something we didn’t know. Who hasn’t, at the end of a seemingly endless workweek, found themselves staring blankly at their computer screen or into space unable to remember what they had for lunch, let alone form a coherent thought about the task at hand?
For some employees, of course – the average resident 2physician or, these days, that “3gig economy” worker who makes ends meet by banging away at multiple projects – long hours are a fact of modern working life. And there’s a cost. Medical researchers have shown that working too much can affect employees’ physical and mental health.
So how much is too much? For people age 40 and older, working up to roughly 25 hours per week boosts memory, the ability to quickly process information and other aspects of cognitive function, according to the study, which drew on a longitudinal survey that tracks the well-being of 6,000 Australians. Beyond 25 hours a week, the middle-aged brain doesn’t work as well, the study indicates, noting that the findings apply to both men and women.
<http://tinyurl.com/j4os8ck> Acesso em: 24.08.2016. Adaptado.
Glossário
1to shut down: parar de operar/funcionar.
2physician: médico.
3gig economy: ambiente de trabalho baseado em empregos temporários e contratos de curta duração.
O pronome relativo that, em “that tracks the well-being of 6,000 Australians”, pode ser corretamente substituído, sem alteração do sentido original, por
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